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Caso Marielle: quem são os citados por Ronnie Lessa em negociação de delação

Em depoimentos de negociação de delação premiada, o ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, entregou à Polícia Federal o nome de duas pessoas supostamente envolvidas no crime. Uma delas é Domingos Brazão, ex-deputado estadual e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Segundo pessoas a par das investigações, Lessa apontou Brazão como mandante. Outro nome citado nas “sessões” – termo utilizado pelos agentes para se referir a um depoimento de negociação de delação – é Jomar Duarte Bittencourt Júnior, conhecido como Jomarzinho. Ele teria vazado informações sigilosas sobre a apuração do caso.   Domingos Brazão O conselheiro do TCE-RJ, Domingos Brazão, já foi delatado também por Élcio de Queiroz, ex-policial que está preso em Brasília. Essas informações foram comprovadas e o acordo foi homologado pela Justiça. Essa é a única delação do caso até o momento. Queiroz também delatou, na parte que está sob sigilo, o contraventor Bernardo Bello. JOÃOZINHO Filho de um delegado da PF, Jomar Junior foi alvo de busca e apreensão pela PF em julho do ano passado, mesmo dia em que Maxwell Corrêa, o “Suel”, foi preso suspeito de participar do crime. A PF investiga a ligação entre Brazão e Jomarzinho, enquanto ambos frequentavam a Assembleia Legislativa de Rio (Alerj).

Conheça o poder da mentira da esquerda.

O primeiro filme do Rambo não é um filme de guerra, mas um drama sobre um veterano de guerra humilhado e renegado pela sociedade. Ele retrata um momento em que todos detestavam os veteranos da Guerra do Vietinã, isso devido a uma campanha de difamação promovida pela esquerda que colou os veteranos como vilões, que matavam criancinhas e pessoas inocentes (Era aquele momento hipie do “Faça amor, não faça guerra)”. No filme, Jonh Rambo, um veterano da guerra do Vietinã, vai visitar um amigo no interior dos EUA, mas ele passa a ser humilhado pelo xerife da cidade, que o acusa de vadiagem e de portar uma arma, uma faca. Ele ordena que rambo vá embora, mas ele decide ficar, afinal, aquele é o país pelo qual ele lutou, não é justo ser tratado daquela maneira! Então, ele é preso e torturado, escapa e se vinga do xerife (Depois de destruir tudo pelo caminho). Rambo já carregava os traumas de guerra, vivia solitário, renegado pela sociedade, encarado como o pior do pior do ser humano, e, ainda vem um xerifizinho humilha-lo ainda mais! “Ainnn… mas, o xerife é autoridade”. DANE-SE, um homem deve brigar por justiça sempre que necessário! Uma parte tocante do filme é a frase: “Na guerra eu pilotava avião, dirigia tanques e usava equipamentos de milhões. Aqui eu não arrumo emprego nem como manobrista”. Esse filme nos ensina duas coisas: Nunca abaixe a cabeça, não deixe ninguém te humilhar. E, NUNCA deixe a esquerda tomar o discurso, ela pode transformar os heróis em vilões. Depois, nos filmes seguintes, o chamam para fazer missões, ou seja, quando precisam dele dão valor, é como diz o antigo ditado: “Ninguém gosta de guerreiros, até os inimigos começarem a bater nos portões das cidades”. OBS: No livro no qual o filme se baseia, Jonh Rambo comete suicídio depois de matar o xerife, ou seja, é uma crítica a como os veteranos da guerra do Vietinã eram tratados.

Influencer é morta na Linha Amarela no Rio de Janeiro

A influencer foi baleada e chegou a ser socorrida (Foto: Reprodução/ Instagram) Na noite de domingo (21), a influencer Luanne Jardim morreu durante uma suposta tentativa de assalto no Rio de Janeiro. Segundo informações do G1, a jovem estava em uma alça de acesso para a Linha Amarela em Pilares, quando o carro foi interceptado por bandidos. Luanne foi baleado e chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O marido da influencer, João Pedro, usou o perfil de Luanne para deixar uma mensagem de agradecimento aos fãs. “Eu to bem, Miguelzinho também ta bem. Miguelzinho machucou o rosto. Uns estilhaços no rosto dele. Mas ta bem. Tava no banco de trás. Mas é isso. Assim que eu tiver uma informação, eu falo aqui. Obrigado a todo mundo que ta mandando mensagem”, falou nos stories. FONTE: G1

Programa mais médicos pelo Brasil tera reforços em 2023

Até o fim de 2022, pelo menos 5 mil médicos estarão contratados pelo Programa Médicos pelo Brasil. O calendário de contratação dos profissionais classificados como bolsistas no último processo seletivo do Programa Médicos pelo Brasil foi divulgado pelo Ministério da Saúde. A primeira convocação para médicos bolsistas foi divulgada no dia 11 de novembro. Os candidatos convocados deverão ficar atentos aos seguintes prazos: . Até 21 de novembro — Envio da documentação solicitada; . Até 23 de novembro — Validação dos documentos enviados pelos médicos bolsistas; . De 21 a 24 de novembro — Envio, por e-mail, da Carta de Apresentação ao médico convocado; . De 24 a 29 de novembro — Entrega da Carta de Apresentação para que o gestor do município assine e date; . 24 horas após a apresentação — O médico tem 24 horas para inserir o documento no sistema; e . 4º dia útil após o envio da carta ao sistema — As atividades do médico bolsista no município terão início no 4º dia útil após a inclusão da carta no sistema. Após o fim do financiamento da ditadura cubana que enviava recursos do pagador de impostos à países socialistas deixando aqui os cubanos em condições de trabalho escravo e sem capacidade do exercício da função médica, o Brasil volta a valorizar a Saúde, os Direitos Humanos e o dinheiro do contribuinte.

Assassinato a tiros de Shinzo Abe levantou questões em um país onde pessoas não pensam em crimes violentos

Desde que as notícias do ataque a tiros contra o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe foram divulgadas na sexta-feira (08/07), mensagens circulam entre amigos e conhecidos, todas com uma mesma pergunta: como isso pode ter acontecido no Japão? Viver no Japão acostuma as pessoas a não pensar em crimes violentos. Além disso, a identidade da vítima só torna a notícia mais chocante. Shinzo Abe não era mais o primeiro-ministro do Japão, mas ainda era uma importante figura na vida pública japonesa e provavelmente o político mais conhecido no país das últimas três décadas. O que seria algo equivalente — algum outro ato de violência política igualmente chocante para a população local. O que vem à mente é o assassinato a tiros do primeiro-ministro sueco Olof Palme em 1986 ou mesmo o assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963. Palme foi atacado a tiros em uma rua movimentada em pleno centro de Estocolmo, no primeiro assassinato de um líder político nacional na Suécia desde 1792. A motivação do crime nunca foi esclarecida. Em 2020, houve 32 mortes atribuídas a armas de fogo no Japão, segundo o Small Arms Survey, que monitora esse tipo de violência globalmente. O Japão tem aproximadamente 125 milhões de habitantes — a título de comparação, o Brasil tem 212 milhões de habitantes e registrou 39 mil homicídios por arma de fogo em 2020. Sim, existe a Yakuza, a famosa máfia do Japão. Mas a maioria das pessoas nunca tem contato com ela. E mesmo a Yakuza evita armas, porque as penalidades por posse ilegal simplesmente não valem a pena. Ter uma arma no Japão é extremamente difícil. Exige não ter antecedentes criminais, treinamento obrigatório, avaliação psicológica e extensas verificações do passado da pessoa, incluindo a polícia entrevistando vizinhos. Consequentemente, o crime com armas virtualmente não existe aqui. Em média, há menos de dez mortes relacionadas a armas de fogo no Japão a cada ano. Em 2017, foram apenas três. Não é de se admirar então que, após o atentado contra Shinzo Abe, grande parte da atenção tenha se voltado para o atirador e a arma que ele usou. Quem é ele? De onde ele tirou a arma? A mídia japonesa relata que o homem de 41 anos é um ex-membro das forças de autodefesa do país, equivalentes às Forças Armadas. Mas uma análise mais detalhada mostra que ele passou apenas três anos na Marinha. A arma que ele usou é mais curiosa. Fotos dela no chão após o tiroteio mostram o que parece ser uma arma caseira. Dois pedaços de cano de aço colados com fita adesiva preta, com algum tipo de gatilho feito à mão. Parece algo produzido a partir de instruções obtidas na internet. Então, trata-se de um ataque político deliberado ou o ato de alguém delirante, alguém que queria se tornar famoso, atirando em alguém famoso? Até agora, não sabemos. O Japão certamente teve sua parcela de assassinatos políticos. O mais famoso foi em 1960, quando o líder do partido socialista do Japão, Inejiro Asanuma, foi esfaqueado no abdômen por um fanático de direita empunhando uma espada samurai. Embora extremistas de direita ainda existam no Japão, Abe, um nacionalista de direita, parecia um alvo improvável. Nos últimos anos, vimos outro tipo de crime se tornar mais comum aqui. O homem quieto e solitário com rancor contra alguém ou alguma coisa. Em 2019, um homem incendiou um prédio que abriga um estúdio de animação popular em Kyoto, matando 36 pessoas. O homem disse à polícia que tinha rancor contra o estúdio, porque ele “roubou seu trabalho”. Em outro caso em 2008, um jovem dirigiu um caminhão contra uma multidão de consumidores no distrito de Akihabara, em Tóquio, depois saiu do veículo e começou a esfaquear pessoas que assistiam à cena. Sete foram mortas. Antes de realizar o ataque, ele havia postado uma mensagem online dizendo: “Vou matar pessoas em Akihabara” e “Não tenho um único amigo, sou ignorado porque sou feio. Sou pior do que lixo”. Ainda não está claro se o tiro de Abe se encaixa na primeira ou na segunda categoria. Mas parece certo que o assassinato mudará o Japão. Dado o quão seguro o Japão é, a segurança aqui é muito relaxada. Durante as campanhas eleitorais, como a em curso atualmente, os políticos literalmente ficam nas esquinas fazendo discursos e apertando a mão de transeuntes. É quase certo que foi por isso que o atacante de Abe foi capaz de chegar tão perto e descarregar a arma que ele mesmo construiu. Isso certamente terá que mudar depois de hoje. O Japão vai às urnas no domingo (10/07) para renovar a Câmara Alta do Parlamento. Depois do atentado a Abe, o primeiro-ministro Kishida confirmou o calendário eleitoral e mandou reforçar a segurança de seus ministros. O atual sistema de proteção dos políticos foi iniciado em 1975, após um incidente envolvendo o então premiê Takeo Miki. Agredido por um membro do grupo da extrema-direita quando participava de BH um funeral, ele passou a criticar a Polícia Metropolitana de Tóquio por não fazer o suficiente para garantir sua segurança.

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