Os Estados Unidos estão se preparando para agir.
A possível aplicação da Lei Magnitsky Global contra ele pode ser o começo do fim do reinado autoritário de toga que vem se instaurando no Brasil. O mundo está enxergando o que os brasileiros vêm denunciando há anos: o STF, sob o comando de Moraes, virou um tribunal inquisitório que censura, persegue e prende sem base legal.
Mas não para por aí. Moraes não cairá sozinho. Ele vai levar junto:
•Sua esposa, que pode ser atingida com bloqueio de bens e proibição de entrada em território americano.
•Outros ministros do STF que compactuaram ou se omitiram diante dos abusos.
•Membros da PGR que se curvaram e agiram como extensão do STF, ao invés de fiscalizar.
•Agentes e delegados da PF que executaram ordens ilegais e participaram ativamente da repressão política.
A Lei Magnitsky, criada para punir violadores de direitos humanos e corruptos de qualquer país, prevê:
•Congelamento de bens e contas no exterior
•Proibição de entrada nos EUA para o sancionado e seus familiares
•Proibição de empresas americanas de fazerem negócios com os envolvidos
•Isolamento político e diplomático internacional
Senadores como Marco Rubio e outros congressistas americanos já denunciaram Moraes. O dossiê está pronto.
Enquanto isso, no Brasil, ele intensifica sua perseguição:
•Mandando prender influenciadores e jornalistas sem flagrante.
•Removendo redes sociais sem ordem judicial plena.
•Quebrando sigilo bancário e fiscal de quem o critica.
•Atacando parlamentares democraticamente eleitos.
Tudo isso sob a justificativa vaga de “combate à desinformação”.
Mas a máscara está caindo. E a toga pode não segurar o peso do autoritarismo quando a pressão internacional apertar.
Alexandre de Moraes não é mais apenas um problema do Brasil. Ele se tornou um caso internacional de abuso de poder.
E quando a justiça internacional chegar, ela cobrará a conta – dele, e de todos que ajudaram a escrever esse capítulo vergonhoso da história brasileira.