Forças Armadas pretendem fazer uma fiscalização paralela da eleição deste ano
Militares pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acesso a todos os os arquivos de urnas eletrônicas entre os anos de 2014 e 2018, anos em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) alega ter havido fraudes nas eleições.
Em transmissão nas redes sociais na última quinta-feira (7), Bolsonaro disse que vai convidar os embaixadores de todos os países para uma reunião nesta semana para falar sobre como é o sistema eleitoral brasileiro, com dados das eleições de 2014 e 2018.
As Forças Armadas pretendem fazer uma fiscalização paralela da eleição deste ano. Segundo informações do jornal Estado de São Paulo, o plano de oito etapas prevê lacração das urnas, testes de autenticidade e verificação da totalização dos votos.
Segundo o jornal, o TSE reforçou que sugestões feitas depois de janeiro deste ano não serão consideradas para as eleições de 2022.