CONGRESSO TEM QUE AVALIAR PERDAS E DANOS: LULA ABANDONA O DÓLAR NAS RELAÇÕES COMERCIAIS COM A CHINA

CONGRESSO TEM QUE AVALIAR PERDAS E DANOS: LULA ABANDONA O DÓLAR NAS RELAÇÕES COMERCIAIS COM A CHINA

Um dos fatores dos Estados Unidos se tornarem superpotência após a II guerra, foi não assinar o tratado de Versalhes da primeira guerra, não ingressar na Liga das Nações e manter sua política equidistante dos conflitos diplomáticos de 1919, quando saquearam a Alemanha com indenizações de guerras, acusando-a de ser responsável pelo conflito mundial.
Os Alemães só assinaram o Armistício, aceitando o cessar fogo 11.11.2018 às 11 hs, porque teve as garantias do presidente dos Estados Unidos, Thomas Woodrow Wilson.

Mas, ele agiu por conta própria, sem consultar o Congresso, que não ratificou o acordo, o desmoralizou e preferiu ficar fora da pilhagem executada pelos banqueiros contra a Alemanha.

Lula acaba de tomar a decisão, que nas relações comerciais entre China e Brasil, não será usado o “dólar”. Vai aceitar a moeda chinesa e desprezando o dólar, respeitado e aceito em todo o mundo, por sua capacidade de resgate. Não existe ação sem reação.

Como os grandes Bancos Internacionais irão reagir? E se resolverem suspender as garantias de crédito do Brasil, que financia as exportações?

O Congresso tem que reagir. Cabe ao Senado conceder ou impedir esta aventura, que pode inviabilizar o país em suas exportações. O Brasil deveria se manter equidistante. Time que joga bem, não se mexe em sua escalação. Esta decisão pode nos levar a um grande boicote internacional dos grandes mercados consumidores.

O PT e sua ideologia atávica, pode nos levar a recuar duas décadas no avanço de nossas exportações, trazendo pobreza, miséria e fome para o gigante exportador de alimentos do mundo.

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