Governador Rui Costa (PT), assina desapropriação da rodoviária de Teixeira de Freitas/BA e causa transtorno para toda a região.

Na última sexta feira 05/08, o governador da Bahia Rui Costa (PT) assinou a desapropriação do terminal rodoviário de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia.. Sem nenhum aviso, pegando todos de surpresa, o governador mandou funcionários do estado lacrar, fechar com folhas de zinco todo o espaço da rodoviária de Teixeira de Freitas. Ônibus com passageiros estão tendo de parar no meio da avenida para embarque e desembarque de usuários indo na contra mão de todos os protocolos de segurança estipulados pelos órgãos responsáveis como, DENIT, POLICIA MILITAR, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL e MINISTÉRIO PÚBLICO. Mulheres e crianças com suas bagagens sendo expostas ao perigo do trânsito movimentado da rodovia. Teixeira de Freitas recebe centenas de pessoas todos os dias, pessoas vindas de cidades vizinhas que buscam serviços como bancos, supermercados, feiras dentre muitos outros serviços. A cidade é movimentada por ser um entroncamento de acesso a vários municípios, como Medeiros Neto, Alcobaça, Prado, Lajedão, Ibirapuã, Itamarajú, Posto da Mata, Mucuri, Caravelas e Nova Viçosa, que estão sendo muito prejudicadas pela decisão do governador Rui Costa (PT) por serem cidades dependentes da rodoviária de Teixeira de Freitas e também do comércio local. A alegação do estado é de que no espaço será construído um hospital estadual (Costa das Baleias). A decisão que pegou a população de surpresa, como funcionários do terminal, empresas de ônibus que prestam serviços a toda população do extremo sul da Bahia e trabalhadores terceirizados, como taxistas, moto- taxistas e motoristas de aplicativo, que ficaram extremamente revoltados. A população indignada, foi as ruas protestar contra essa medida descabida. O jornalista Fernando Casanova, representante do jornal litoral noticia, esteve na rodoviária e pode constatar a total falta de respeito para com as pessoas que precisam usar aquele espaço, tanto para tralhar ou para embarque em ônibus. Nossa equipe, representada pelo jornalista Fernando Casanova e o cinegrafista Thallison Silva, procuraram a prefeitura para uma resposta sobre essa decisão e até o fechamento dessa matéria, o prefeito Marcelo belitardo, não nos retornou com uma resposta. Até o momento, não foi apresentado a população do extremo sul da Bahia, um novo local para ser construído uma nova rodoviária e nem tão pouco o projeto da suposta construção do hospital costa da baleia.

Mais uma da série, petistas não respeitam ninguém. Gov. Rui Costa interdita rodoviária de Teixeira de Freitas.

É assim que o governo deles agem. Rui costa, governador da Bahia, manda desapropriar a rodoviária da cidade de Teixeira de Freitas BA, pasmem, sem antes construir ou ao menos definir um novo local para a construção de  uma nova rodoviária. Desrespeito total as centenas de usuários que utilizam a rodoviária todos os dias e as pessoas que precisam direta e indiretamente desse espaço para trabalhar e sustentar suas famílias, como taxistas e moto-taxistas. Essa é a política de governança petistas, vc não tem direito a propriedade. Isso é só um pouco do que está por vir caso a esquerda volte ao poder. No mês passado, esse mesmo governador teve a coragem de desapropriar o centro esportivo e convivência da mesma cidade, sem dar nenhuma explicação da motivação da desapropriação. Os Ônibus precisam parar no meio da rua para que usuários desembarque, pois o Sr governador fechou toda a rodoviária com folhas de zinco, proibindo as pessoas e ônibus adentrarem no local, e pior, com todos os bens e pertences de quem estava utilizando o local. Isso é o socialismo a flor da pele. Confira nos vídeos.👇  

Moraes vota contra anistia de políticos condenados por improbidade.

As discussões no Supremo sobre a retroatividade da lei e a possível anistia de condenados ocorre em caráter de repercussão geral O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira, 4, contra a retroatividade da nova Lei de Improbidade Administrativa (LIA). O posicionamento vale para processos transitados em julgado (quando não há mais possibilidade de recurso) e dificulta a anistia de políticos condenados por improbidade, como os ex-governadores José Arruda (PL-DF) e Anthony Garotinho (UB-RJ), o ex-prefeito do Rio César Maia (PSDB) e até mesmo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL). Durante a votação, Moraes fez diversas críticas à redação da nova LIA. Segundo o relator, o texto foi “genérico”. Ele argumentou que a falta de detalhamento, contudo, “não trouxe qualquer previsão de uma anistia geral”, tampouco regras de transição da antiga legislação para a atual. Moraes defendeu que a retroatividade é um princípio típico do Direito Penal, usado em benefício dos réus em ações criminais, e não pode ser aplicado ao Direito Civil. “A retroatividade é uma previsão constitucional expressa e excepcional para lei penal benéfica, não para lei civil”, disse. A posição do ministro vai na contramão do principal argumento usado pela classe política: o de que as punições previstas na Lei de Improbidade, como a perda da função pública, a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, são tão severas quanto as sanções penais. Por mais grave que sejam as sanções, a ação de improbidade não é ação penal e não são sanções penais”, rebateu. Em contrapartida, o ministro votou para impedir que políticos investigados ou sem condenação transitada em julgado sejam enquadrados na extinta modalidade culposa prevista na redação original da Lei de Improbidade. “O que não significa que as investigações e as ações em andamento somente por atos administrativos culposos devam ser imediatamente extintas, até porque há necessidade de se analisar se nesses casos não há dolo eventual. Esses casos em andamento devem ser analisados caso a caso”, defendeu. As discussões no Supremo sobre a retroatividade da lei e a possível anistia de condenados ocorre em caráter de repercussão geral, ou seja, a decisão dos ministros valerá para todos os processos semelhantes em tramitação nos órgãos de Justiça do País. O caso concreto que baseia a votação é uma disputa entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e uma advogada contratada para atuar como procuradora. A autarquia acusa a contratada de negligência profissional, o que a enquadraria no crime de improbidade administrativa.

Morre aos 84 anos o humorista e escritor Jô Soares.

Jô estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo; causa da morte ainda não foi divulgada Morreu na madrugada desta sexta-feira (5), aos 84 anos, o escritor e humorista Jô Soares. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, segundo sua assessoria. A causa da morte ainda não foi divulgada. O enterro e velório de Jô serão reservados à família e amigos. Nas redes sociais, amigos e fãs lamentaram sua morte. “O Brasil perdeu hoje um artista único, um comediante que amava seu ofício acima de tudo, um ator fora de série. Um entrevistador brilhante. Um cidadão que amava seu país e seus amigos. Jô Soares, obrigada por tanto!”, escreveu Zélia Duncan. Em um post nas redes sociais, Adriane Galisteu agradeceu Jô por “tantas risadas, tantes conversas e todos os ensinamentos”. “Meu Deus o mundo sem você…. Meu amado amigo , diretor, conselheiro, vizinho que tristeza… você sempre foi cercado de amor e sempre será assim! Vou seguir te aplaudindo e através de suas obras aprendendo com vc! Obrigada por tantas risadas, tantas conversas por todos os ensinamentos.” Filho do empresário paraibano Orlando Heitor Soares e de Mercedes Leal Soares, José Eugênio Soares nasceu em 16 de janeiro de 1938 no Rio de Janeiro. Aos 12 anos, mudou-se com a família para a Europa, onde pensou em seguir a carreira diplomática, mas seu amor pela arte falou mais alto. Com carreira extensa, foi humorista, apresentador de televisão, escritor, diretor e ator. Seu primeiro papel foi em “O Homem do Sputnik”, filme de Carlos manga de 1958. Três anos mais tarde, começou a trabalhar na TV Record, onde atuou em programas como “La Reuve Chic”, “Jô Show” e “A Família Trapo”, além de escrever o “Simonetti Show”. Em 1970, foi para a TV Globo estrelar o “Faça Humor, Não Faça a Guerra”, programa substituído pelo Satiricom em 1973. Três anos depois, como ator e redator, participou de “Planeta dos Homens” até 1981, quando começou a se dedicar ao próprio programa, “Viva o Gordo”. Neste, viveu diversos personagens marcantes, como Reizinho, Capitão Gay e Zé da Galera. Jô trocou a Globo pelo SBT em 1987 para realizar um de seus maiores desejos: apresentar um programa de entrevistas. O “Jô Soares Onze e Meia” foi ao ar entre 1988 e 1999, com mais de seis mil entrevistas com grandes personalidades brasileiras e internacionais. Em 2000, o humorista retornou à Globo para o icônico “Programa do Jô”, encerrado em 2016.

TRAGÉDIA NA SEDE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL: Diretor da Caixa Econômica Federal é encontrado morto.

 Sérgio Ricardo Faustino Batista ocupava a Diretor da Caixa Econômica Federal é encontrado morto na área que recebe denúncias sobre qualquer assunto, inclusive de a assédio sexual, como as feitas contra o ex-presidente Pedro Guimarães. O diretor de Controles Internos e Integridade da Caixa Econômica Federal, Sérgio Ricardo Faustino Batista, foi encontrado morto na sede do banco, em Brasília. O corpo foi encontrado na noite de terça-feira (19) por um vigilante. Batista era funcionário de carreira da Caixa – entrou para o banco em 1989 – e assumiu a Diretoria de Controles Internos por processo seletivo em março de 2022. Segundo a Polícia Civil do DF, a morte foi registrada inicialmente como suicídio. Em nota, Caixa manifestou pesar pela morte e disse que contribui para apuração do caso. A Diretoria de Controle Interno e Integridade (DECOI) é para onde são encaminhadas todas as denúncias recebidas pelo canal de atendimento criado pela Caixa Econômica Federal – sobre qualquer tema, de corrupção a assédio sexual, como as que levaram à queda do ex-presidente do banco Pedro Guimarães (que nega as acusações). Antes de se tornar diretor, Batista foi um dos assessores estratégicos de Guimarães e por muito tempo atuou como um consultor do ex-presidente do banco. As denúncias contra Guimarães chegaram à diretoria comandada por Batista em maio. De acordo com dirigentes da Caixa, o celular de Batista está em posse da Polícia Civil. Segundo o blog apurou, os investigadores querem periciar o aparelho para saber, entre outras coisas, se o ex-presidente da Caixa falou com o diretor de Integridade do banco sobre o assunto.

Policial Militar é preso na Dutra com crack e cocaína escondidos no painel do carro Flagrante foi feito no trecho de São José dos Campos (SP) nesta terça-feira (19).

Um policial militar do Espírito Santo foi preso nesta terça-feira (19) ao ser flagrado com 11 quilos de crack e um quilo de cocaína escondidos no painel de um carro na via Dutra, em São José dos Campos (SP). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele foi parado durante uma blitz na rodovia e os policias encontraram um compartimento no painel do veículo onde a droga foi encontrada. O agente foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia de Caçapava. Em seguida, vai ser encaminhado ao Espírito Santo. abordagem ao policial foi feita pela equipe do Grupo de Patrulhamento Tático da 2ª Delegacia em São José dos Campos, na altura do quilômetro 133 da BR 116, em São Paulo. Conforme apuração, o policial, ao ser indagado sobre o motivo da viagem, apresentou versões contraditórias e demonstrou bastante nervosismo por conta da fiscalização. Os agentes da PRF então fizeram uma busca no veículo do soldado, onde foram encontradas drogas em um compartimento secreto. Materiais encontrados: 12 tabletes de drogas, sendo: 11 kg de crack; 1 kg de cocaína em pó. Questionado sobre a substância ilícita, o policial teria relatado ter desconhecimento da presença das drogas no veículo, informando apenas que estava vindo de São Paulo capital com destino ao Espírito Santo. Diante das circunstâncias de tráfico de drogas, foi dada voz de prisão ao envolvido. O policial e o material foram encaminhados para a Delegacia de Caçapava. Estamos aguardando maiores informações, assim que tivermos, iremos atualizar a matéria. O nome do soldado e a companhia em que está a serviço não será divulgado em respeito a instituição, ( polícia militar ).

A vida do crime organizado não está fácil. PF diz que carga de 5,15 toneladas de cocaína é a maior apreensão de drogas feita no RN.

A peração Maritimum foi deflagrada na quarta-feira , último dia (13). Na quinta (14), Polícia Federal confirmou peso oficial da apreensão. A Polícia Federal informou que a apreensão feita no dia (14/ 07  de cocaína apreendida na cidade de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, durante a Operação Maritimum, foi a maior apreensão já feita pela entidade em solo potiguar. A pesagem oficial, concluída na quinta-feira (14) pela PF, apontou que foram apreendidas 5,15 toneladas da droga. A estimativa oficial era de que era de 4 toneladas. Uma pessoa foi presa em flagrante em Areia Branca. A Operação Maritimus aconteceu em mais seis estados, além do RN, e foi deflagrada para combater o tráfico internacional de drogas nos portos do país. Ao todo, segundo a PF, foram 6,11 toneladas de droga apreendida – cerca de 960 kg de cocaína apreendidos em Santos e 39 kg em Salvador. Apenas no Rio Grande do Norte, foram 14 mandados de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal do RN. A PF informou que cumpriu 10 mandados de prisão no estado e que quatro alvos estavam foragidos. Já na Bahia, foram 9 mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca; no Pará, 1 e 1; em Pernambuco, 1 e 2; em São Paulo, 18 e 46; no Cerá, 2 e 2; e no Rio de Janeiro, 1 e 1. [19/7 12:30] Litoral Publicidades: Desse total de mandados de prisão preventiva, 38 foram cumpridos e oito pessoas seguiam foragidas até esta quinta-feira em todo o Brasil, segundo informou a PF. Em relação aos mandados de busca e apreensão, dos 90 expedidos, 85 foram cumpridos. PF cumpriu 10 mandados no RN A Operação Maritimum, deflagrada pela Polícia Federal no dia (13/07) em sete estados do país, cumpriu 10 mandados de prisão no Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada pela corporação na ultima quinta-feira (14). Outro quatro alvos de mandados, no estado, seguem foragidos. Dos 10 mandados cumpridos, três foram contra pessoas que já estavam detidas na Cadeia Publica de Natal. Segundo a PF, as outras sete prisões ocorreram em cidades da região metropolitana da capital potiguar. A ação comandada do RN tinha objetivo de cumprir 46 mandados de prisão preventiva e 90 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal, em Natal. Os alvos estavam espalhados em sete estados: Rio Grande do Norte, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará e Pará. Os investigados são suspeitos de usar portos brasileiros e estrangeiros para realizar tráfico internacional de drogas. A polícia também apura o crime de lavagem de dinheiro. INVESTIGAÇÃO: Segundo a PF, as investigações foram iniciadas no final de 2021 e identificaram um grupo responsável pelo transporte e armazenamento da droga que entrava no Brasil pelas fronteiras com países produtores. Em seguida, o grupo realizava a “contaminação” de contêineres, ou seja, escondiam a droga em cargas de frutas e outras mercadorias que teriam como destino os portos da Europa.

ESTADOS UNIDOS: Tiroteio em shopping nos EUA deixa três mortos O atirador, que não foi identificado, entrou na praça de alimentação do shopping por volta das 18h

Três pessoas morreram e duas ficaram feridas por um homem que abriu fogo indiscriminadamente em um shopping de Indiana, disseram autoridades. O autor do massacre foi morto a tiros por um transeunte, segundo a polícia. “Houve um tiroteio em massa esta noite no Greenwood Park Mall”, declarou Mark Myers, prefeito da cidade de Greenwood, cerca de 16 quilômetros ao sul de Indianápolis, a capital do estado. “A morte de quatro pessoas foi confirmada”, afirmou Jim Ison, chefe de polícia de Greenwood, que esclareceu que o saldo inclui o autor do massacre. O atirador, que não foi identificado, entrou na praça de alimentação do shopping por volta das 18h (19h em Brasília) e abriu fogo com um fuzil, disse Ison. Entre os feridos estava uma menina de 12 anos, acrescentou. Jim Ison elogiou a intervenção do transeunte armado que encerrou o ataque, chamando o jovem de 22 anos de “bom samaritano”. “O verdadeiro herói do dia é o cidadão que portava legalmente uma arma de fogo naquela área do restaurante e conseguiu parar esse atirador quase assim que começou”, disse ele. “Isso nos abalou profundamente. Não é algo que vimos antes em Greenwood. É absolutamente horrível”, afirmou o chefe de polícia. A polícia de Greenwood pediu em sua página do Facebook que as testemunhas do tiroteio entre em contato para obter informações. É o mais recente incidente em uma onda de violência armada que varre os Estados Unidos, onde são registradas cerca de 40.000 mortes por arma de fogo por ano, de acordo com o Gun Violence Archive. O ataque ocorreu algumas semanas depois que um atirador abriu fogo em um desfile de 4 de julho em um subúrbio nobre de Chicago, que deixou sete mortos e pelo menos trinta feridos. Também ocorreu após dois massacres em maio: 10 pessosa negras foram mortas a tiros em um supermercado em Buffalo, no estado de Nova York; e 19 crianças e dois professores foram mortos em uma escola primária no Texas. O recente aumento da violência armada reacendeu o duro debate sobre a regulamentação de armas no país. Um comitê da Câmara votará esta semana pela primeira vez em quase 20 anos um projeto de lei para proibir fuzis de assalto.

Dez anos de um crime sem respostas… Quem matou belinelo?

Diretor do hospital Roberto Silvares foi assassinado quando apurava suposto esquema de corrupção na unidade. Crime ocorrido em 2012 completou dez anos em marco; até hoje, a Polícia Civil sempre jogou panos quentes sobre o caso. O professor da Ufes e então diretor do Hospital Roberto Silvares, em São Mateus, Valdenir José Belinelo, foi assassinado em março de 2012 exatamente quando apurava a existência de um suposto esquema de corrupção na unidade. O esquema criminoso envolvia gestões anteriores à dele. Belinelo foi morto a facadas no dia 21 de março de 2012, há dez anos, quando retornava de um dia de agenda em Vitória. Seu corpo foi encontrado caído ao lado de seu carro, em uma estrada de terra às margens da BR-101, na altura do distrito de Rio Quartel, em Linhares A Polícia Civil em Linhares nunca disse se o assassino foi preso. Inicialmente, a corporação informou à época, que duas linhas de investigação estavam sobre a mesa: crime passional ou crime de mando. Depois, curiosamente, a polícia sempre jogou panos quentes sobre o caso, atribuindo “sigilo” ao inquérito. Durante esses dez anos, pouca coisa o público soube sobre o andamento das investigações, conduzidas pela Delegacia Regional de Linhares, onde um mesmo delegado (Fabrício Lucindo) se perpetua no poder. Ao ser questionado por jornalistas costuma direcionar à assessoria da corporação. O silêncio de dez anos se justifica pela incompetência ou pelo encobrimento de algo ou alguém? Quando foi assassinado, no dia 21 de março de 2012, Valdenir José Belinelo retornava da capital Vitória, onde tinha participado de reuniões. Naquele quarta-feira, 21 de março de 2012, Belinelo participou durante todo o dia de reuniões com o então deputado estadual José Carlos Elias (PTB) e com o então secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho, Jadir José Péla. Com o secretário, a reunião teve o objetivo de debater a aquisição de equipamentos mais modernos para o hospital. Todas as reuniões daquele dia transcorreram sem quaisquer anormalidades. No fim do dia, o professor decidiu retornar para São Mateus, após fazer um lanche no Shopping Vitória. Apesar de o deputado ter o aconselhado a não viajar, ele prosseguiu para o Norte do Estado, acompanhado de mais uma pessoa. Ninguém nunca soube quem era essa pessoa. Em Aracruz, Belinelo fez uma parada no restaurante Pamonharia da Roça, um movimentado estabelecimento comercial às margens da BR-101. As imagens do circuito de videomonitoramento tanto do Shopping Vitória quanto da Pamonharia da Roça foram recolhidas à época pela Polícia Civil, mas jamais foram divulgadas ao público. Do inquérito policial, no entanto, nada se conhece, já que a Polícia Civil insiste em sentar sobre o caso. Na época do crime, o delegado Fabrício Lucindo, da Delegacia Regional de Linhares, declarou à rádio “CBN Vitória”, que as investigações indicavam que o assassino era conhecido da vítima. Ele também ressaltou que uma das teses investigadas pela Polícia Civil era a de crime de mando, já que o então diretor do hospital vinha investigando supostas irregularidades na unidade. Valdenir José Belinelo foi assassinado exatamente quando havia se debruçado sob contratos de fornecimento de medicamentos para o Hospital Roberto Silvares, que teriam sido suspensos pelo então diretor, que sinalizou a existência de um suposto esquema de corrupção que envolvia gestões anteriores à dele. Na época da execução, também foram feitos movimentos para que o caso fosse federalizado, já que uma parte dos docentes da Ufes entendia que o professor, mesmo que cedido ao Estado, estava no exercício das suas atividades, por ter projetos de pesquisa e extensão junto à Universidade Federal. No entanto, o pedido de federalização não logrou êxito e os colegas de Belinelo, bem como toda a sociedade, não têm qualquer informação sobre o autor do crime. O superintendente de Polícia do Interior na época, o então delegado Danilo Bahiense (de quem Lucindo é próximo), declarou à imprensa ainda no início das investigações que as imagens captadas durante todo o trajeto do professor desde o Shopping Vitória, onde ele fez um lanche, até o restaurante Pamonharia da Roça, em Aracruz (norte do Estado), onde ele fez uma parada, seriam importantes para saber se a vítima estava só, se estava acompanhada, ou se havia sido seguida por alguém. O delegado também disse que Belinelo estava recebendo ameaças em São Mateus por haver descoberto uma fraude na área de saúde. Bahiense salientou ( na época ), no entanto, que nenhuma linha de investigação estava descartada.  

Ministro da justiça Anderson torres pede que polícia federal investigue vídeo de suposto atentado ao presidente Bolsonaro

O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou neste sábado (16) que encaminhou à Polícia Federal (PF) as imagens que mostram uma encenação de um atentado contra um personagem caracterizado como o presidente Jair Bolsonaro (PL) e determinou a abertura de um inquérito para investigar a gravação. Em publicação no Twitter, Torres disse ainda considerar “chocantes” as imagens. “Circulam nas redes fotos e vídeos de um suposto atentado contra a vida do presidente Bolsonaro. Produção artística? Estamos estudando o caso para avaliar medidas cabíveis e apurar eventuais responsabilidades. As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado.” “Determinei encaminhamento do caso à PF para instauração de inquérito policial, e completa apuração dos fatos”, acrescentou o ministro. O vídeo citado por Torres circulou intensamente nas redes sociais neste sábado, principalmente em perfis de apoiadores de Bolsonaro, que criticaram as cenas. As imagens mostram o ator simulando andar em uma moto e, logo depois, caído no chão, ensanguentado, como se tivesse sofrido um atentado. Poucas horas depois do tweet do ministro da Justiça, o Canal Brasil afirmou, em nota à imprensa, que e trata de uma produção independente do diretor Ruy Guerra. A emissora ainda afirmou que as cenas seriam referentes ao filme “A Fúria”, que encerraria a trilogia composta por “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1976). Eles ainda afirmaram que, apesar de “terem 3,61% dos direitos patrimoniais, o canal não interfere nas obras e que não tinha conhecimento da cena.” O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente, também se manifestou sobre o vídeo. “Tentaram matar Bolsonaro uma vez e não conseguiram, agora, até ensinam como fazer”, afirmou. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, também se manifestou via Twitter. No post, ele classificou o ato como “imoral”. “Repudio veemente qualquer ato que possa estimular a violência a quem quer que seja. Está circulando nas redes um “filme’ que demonstra o suposto assassinato do nosso presidente. Isso não é arte! Isso é um ato imoral à Nação e ao Governo Federal”, escreveu Mourão. Ator encenando Bolsonaro em um set de filmagens. TV Globo nega a autoria Apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais chegaram a atribuir o vídeo a uma produção do grupo Globo, mas a emissora divulgou uma nota em que nega qualquer envolvimento com a gravação. “A Globo desmente que pertençam a produções suas — seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay — vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República. A Globo não tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado ‘A Fúria’, que pretende fechar a trilogia iniciada com ‘Os Fuzis’, de 1964, e ‘A Queda’, de 1976. O Canal Brasil tem uma participação de apenas 3,61% nos direitos patrimoniais desse filme, mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção. Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal”, disse a empresa, no comunicado. Nota à imprensa do Canal Brasil. “As imagens de um atentado ficcional ao presidente da República que estão circulando na internet compõem uma produção independente dirigida pelo cineasta Ruy Guerra, intitulada ”A Fúria”, projeto de 2016. Este será o último longa-metragem da trilogia composta por “Os Fuzis” (1964) e “A Queda” (1976), filmes premiados internacionalmente. O Canal Brasil, que apoia a produção independente de cinema, tem participação de 3,61% nos direitos patrimoniais da obra de ficção “A Fúria”, mas não tem nenhuma gestão sobre o seu conteúdo. Como é de praxe, o canal não interfere nas obras que apoia, nem tampouco teve conhecimento prévio dessa cena. Ainda não assistimos a nenhum trecho do longa-metragem, que não foi finalizado por seus realizadores Nota à imprensa de Ruy Guerra. “Circula na internet uma imagem captada sem autorização de uma filmagem à qual atribui-se suposto, e infundado, discurso de ódio. Ruy Guerra filmou um longa-metragem de ficção que será lançado no final de 2023, portanto não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, forjar fake news simulando um fato real. O fato ilegal neste caso é a divulgação de uma cena retirada do contexto da história que será contada. Esclarecidos estes fatos, o diretor Ruy Guerra avisa que só fala de seu filme quando estiver pronto, como ele sempre faz”

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