Justiça libera MC Poze: cantor é acusado de elo com Comando Vermelho

A Justiça do Rio de Janeiro concedeu habeas corpus ao cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, nesta última noite. Ele estava preso desde a última quinta-feira (29/5). PETERSON BARROSO A decisão foi assinada pelo desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal. Ele substituiu a prisão por medidas cautelares, alegando que a detenção era desproporcional diante das investigações. Em seu despacho, o magistrado afirmou: “O alvo da prisão não deve ser o mais fraco – o paciente, e sim os comandantes de facção temerosa, abusada e violenta, que corrompe, mata, rouba, pratica o tráfico, além de outros tipos penais em prejuízo das pessoas e da sociedade.” Entre as medidas impostas, MC Poze deverá: Comparecer mensalmente à Justiça até o dia 10 de cada mês para informar suas atividades; Não sair da Comarca durante a tramitação do processo; Informar telefone para contato imediato; Não mudar de endereço sem comunicar ao Juízo; Não manter contato com investigados, testemunhas ou pessoas ligadas ao Comando Vermelho; Entregar o passaporte à Justiça. O advogado do cantor Fernando Henrique Cardoso afirmou que a decisão “restabelece a liberdade e dá espaço à presunção de inocência”. Nas redes sociais, Viviane Noronha, esposa do cantor, também comentou: “Obrigada Jesus, saiu a decisão, MC não é bandido”. MC Poze foi preso pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). Segundo a polícia, ele mantém vínculo com integrantes da cúpula do Comando Vermelho. Relatórios apontam presença constante do cantor em eventos de traficantes no Complexo do Alemão e na Cidade de Deus. Vídeos e fotos de apresentações mostram armas de grosso calibre no meio do público. A investigação também aponta que os shows seriam financiados pelo crime organizado, como forma de lavar dinheiro da facção.

O Brasil hoje tem dois parlamentares exilados no exterior por perseguição política.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), a mais votada do estado de São Paulo nas últimas eleições, anunciou nesta segunda-feira (3) que está exilada fora do Brasil. A declaração ocorre dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) condená-la a 10 anos e 8 meses de prisão em regime inicialmente fechado. Zambelli foi sentenciada por suposta associação com atos que atentaram contra a democracia, em referência aos desdobramentos do 8 de Janeiro. A parlamentar também teve seus direitos políticos suspensos e está inelegível. Em comunicado nas redes sociais, Zambelli afirmou que deixou o país “em segurança” e que a decisão foi motivada pela “perseguição política” que diz sofrer. “Sou inocente e estou sendo punida por minhas opiniões”, escreveu. O local onde a deputada se encontra não foi divulgado, mas interlocutores próximos dizem que ela já havia deixado o Brasil antes mesmo da condenação ser finalizada. A defesa afirma que irá recorrer da decisão, alegando inconstitucionalidade e cerceamento de defesa no julgamento conduzido pela Suprema Corte. A pena imposta pelo STF inclui ainda multa e perda de mandato, embora a medida só entre em vigor após trânsito em julgado.

Nada é tão ruim que não possa piorar.

Se Lula sair em defesa de Moraes, terá de colocar TODO O APARATO do PT para defender o PSDB (Serra, Paulo Preto etc.). Nada que já não tenha sido feito no passado recente para retirar Bolsonaro. Ocorre que Moraes não permitirá ser jogado na lata do lixo. Temer, a mão que balança o psicopata, sabe disso e está calculando o que pode ser feito. O impasse está criado: o PT gostou da jogada de Temer e Moraes contra Bolsonaro. Jogaram tão lisos que se sentiram semi-deuses: Clezão morreu na prisão, estão condenando idosos, autistas, mendigos, mães… Como se tudo isso não bastasse, resolveram guerrear com bravatas e confiscar ilegalmente os bens do homem mais rico do planeta Terra. Achando pouco, apontaram o dedo tupiniquim para a empresa do presidente dos EUA, a maior potência militar e econômica do mundo. Tudo isso em meio a duas guerras em andamento, uma comercial com a China e outra banhada de sangue na Ucrânia. Qual foi o lado que os personagens brasileiros acima escolheram? Rússia e China. Qualquer pessoa normal pensaria: nada poderia piorar, né? Não. A criatividade do grupo, porém, conseguiu a proeza. Negou categorizar PCC e CV como grupo terrorista, desdenhou de Israel. O deboche inicial acerca da Lei Magnitsky transformou-se em silêncio. A administração Trump sabe que não está lidando com uma pessoa que “apenas” censurou americanos e residentes nos EUA. Está sendo neutralizada uma pessoa que pertence ao grupo responsável por: 1.Prender inocentes; 2.Perseguir opositores políticos, sobretudo a família Bolsonaro; 3.Defender terroristas (caso Cesare Battisti); 4.Conivência com PCC e CV; 5.Apoiar Rússia e China; 6.Acobertar FARC, Hamas e Hezbolah (veja o que ocorreu durante a visita do almirante americano); Quem ainda não entendeu o que será feito está imerso na bolha da imprensa cúmplice de tudo isso.

Alexandre de Moraes pode ser sancionado por crimes cometidos contra a humanidade

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), fez nesta 5ª feira (29.mai.2025) uma publicação em português no X (ex-Twitter) em que diz que “ qiue fique claro, nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado”. O post –que não foi compartilhado em outros idiomas– foi feito uma semana depois de o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarar que “há uma grande possibilidade” de o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes ser alvo de sanções com base na Lei Magnitsky, que permite punir pessoas acusadas de violação de direitos humanos.

O desespero de Alexandre de Moraes é real. E tem motivo:

Os Estados Unidos estão se preparando para agir. A possível aplicação da Lei Magnitsky Global contra ele pode ser o começo do fim do reinado autoritário de toga que vem se instaurando no Brasil. O mundo está enxergando o que os brasileiros vêm denunciando há anos: o STF, sob o comando de Moraes, virou um tribunal inquisitório que censura, persegue e prende sem base legal. Mas não para por aí. Moraes não cairá sozinho. Ele vai levar junto: •Sua esposa, que pode ser atingida com bloqueio de bens e proibição de entrada em território americano. •Outros ministros do STF que compactuaram ou se omitiram diante dos abusos. •Membros da PGR que se curvaram e agiram como extensão do STF, ao invés de fiscalizar. •Agentes e delegados da PF que executaram ordens ilegais e participaram ativamente da repressão política. A Lei Magnitsky, criada para punir violadores de direitos humanos e corruptos de qualquer país, prevê: •Congelamento de bens e contas no exterior •Proibição de entrada nos EUA para o sancionado e seus familiares •Proibição de empresas americanas de fazerem negócios com os envolvidos •Isolamento político e diplomático internacional Senadores como Marco Rubio e outros congressistas americanos já denunciaram Moraes. O dossiê está pronto. Enquanto isso, no Brasil, ele intensifica sua perseguição: •Mandando prender influenciadores e jornalistas sem flagrante. •Removendo redes sociais sem ordem judicial plena. •Quebrando sigilo bancário e fiscal de quem o critica. •Atacando parlamentares democraticamente eleitos. Tudo isso sob a justificativa vaga de “combate à desinformação”. Mas a máscara está caindo. E a toga pode não segurar o peso do autoritarismo quando a pressão internacional apertar. Alexandre de Moraes não é mais apenas um problema do Brasil. Ele se tornou um caso internacional de abuso de poder. E quando a justiça internacional chegar, ela cobrará a conta – dele, e de todos que ajudaram a escrever esse capítulo vergonhoso da história brasileira.

Estados Unidos alerta autoridades sobre atuação de grupos terroristas na fronteira do pais

Revista Oeste publicou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria alertado o governo brasileiro sobre a presença e atuação do grupo terrorista Hezbollah no país. Segundo a matéria, Trump expressou preocupação com a infiltração do Hezbollah na América Latina, especialmente na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, conhecida por ser um ponto estratégico para atividades ilícitas do grupo. Em novembro de 2023, a Polícia Federal brasileira, com apoio da inteligência israelense, desarticulou uma célula do Hezbollah que planejava ataques contra alvos judaicos no Brasil. Dois suspeitos foram presos, e a operação incluiu mandados de busca em São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal. Além disso, em maio de 2025, o Departamento do Tesouro dos EUA impôs novas sanções a altos funcionários do Hezbollah e facilitadores financeiros, como parte de uma estratégia para combater o financiamento do terrorismo. Revista Oeste destaca que o alerta de Trump ao Brasil reforça a necessidade de vigilância e cooperação internacional para enfrentar ameaças terroristas na região.

CORTEM-LHE A CABEÇA… DIGO, PALAVRA!

Mais um artigo fantástico do presidente da Lexum, Leonardo Corrêa. A comparação de Alexandre de Moraes com a Rainha de Copas é perfeita. CORTEM-LHE A PALAVRA! “Em Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll nos apresenta uma figura tão excêntrica quanto tirânica: a Rainha de Copas. Soberana de um reino sem lógica, ela governa por impulsos, irrita-se com perguntas e sente prazer em ordenar, a cada contrariedade, a execução sumária de seus súditos. Seu grito de guerra — “Cortem-lhe a cabeça!” — não depende de culpa, de provas, nem mesmo de contexto. Bastam um olhar enviesado, uma palavra mal colocada ou um simples gesto de autonomia para que a sentença seja proferida antes mesmo do julgamento. O processo, ali, é uma encenação. A rainha não ouve: ela decreta. A Rainha de Copas não é má apenas por ser cruel. Ela é perigosa porque transforma a autoridade em capricho. A lei, em sua corte, não é um limite — é um enfeite. O ritual da justiça serve apenas para legitimar o comando que já foi emitido antes da audiência começar. “Cortem-lhe a cabeça!” substitui o veredito. E o veredito, como tudo em seu reino, é proferido com a leviandade de quem nunca foi contestado. Foi impossível não evocar essa figura ao ler a matéria publicada pelo G1, em 23 de maio de 2025, sobre o depoimento do ex-ministro Aldo Rebelo na ação que apura a suposta tentativa de golpe de Estado. Segundo o jornal, o ministro Alexandre de Moraes interrompeu a oitiva e ameaçou prender a testemunha por desacato, caso ela “não se comportasse”. Nenhuma ofensa foi registrada. Nenhum desrespeito à ordem. Apenas uma divergência interpretativa. Rebelo, como é de seu perfil público, expôs uma leitura crítica sobre os fatos do 8 de janeiro, sugerindo que foram superdimensionados por conveniência política. A resposta do ministro foi imediata — e reveladora: Alexandre de Moraes: “O senhor está aqui como testemunha, e não como comentarista político. Se não se comportar como testemunha, será preso por desacato. O senhor está aqui para responder objetivamente ao que for perguntado.” Aldo Rebelo: “Ministro, estou respondendo com objetividade.” Alexandre de Moraes: “Não está. Está fazendo ilações e comentários. A audiência não é o lugar para isso.” O que se vê aqui não é a preservação da ordem processual — é a domesticação da palavra. A testemunha é tolerada enquanto confirma a versão oficial. Quando ousa pensar, transforma-se em ameaça. E como no reino da Rainha de Copas, o veredito vem antes da escuta. A sentença é prévia: “Comporte-se ou será preso.” A divergência já é suspeita. A consciência crítica, quase subversiva. Não houve quebra de decoro. Houve, sim, quebra de narrativa. E é isso que não se perdoa no reino das copas togadas. No mundo jurídico que se desenha, onde o processo tornou-se rito de confirmação, o dissenso é tratado como disfunção. A testemunha que ousa falar fora do script institucional é imediatamente chamada à ordem — não à ordem da lei, mas à ordem da submissão. “Comporte-se ou será preso” é apenas a versão jurídica de um velho brado: Cortem-lhe a palavra!. A Constituição brasileira, no entanto, não foi escrita para agradar soberanos de temperamento instável. O artigo 5º, inciso LIV, estabelece o devido processo legal como pedra angular da República. Isso implica respeito à imparcialidade do juiz, à liberdade das partes — inclusive das testemunhas — e à distinção entre julgar e acusar. O juiz que ameaça prender uma testemunha por expressar uma leitura divergente dos fatos, sem provocação do Ministério Público, não atua como garantidor: atua como parte. Mais que isso: atua como dono da sala, do processo e da verdade. Há decisões que protegem o Estado de Direito. E há decisões que protegem o Estado contra o Direito. Saber distingui-las não é rebeldia — é responsabilidade republicana. O silêncio do Ministério Público, se confirmado, é cúmplice por omissão. Quando o órgão acusador abdica da sua função, e o juiz assume o comando do espetáculo, o processo penal deixa de ser instrumento de Justiça e passa a ser ritual de domesticação. Testemunhas passam a ser personagens. E o julgamento, uma peça escrita para legitimar o desfecho previamente desejado. Essa fusão entre o Estado que acusa e o Estado que julga não é nova — é, na verdade, uma das fórmulas clássicas dos regimes autoritários. Nos sistemas em que o poder se fecha sobre si mesmo, a distinção entre quem investiga, quem denuncia e quem condena desaparece. O processo se torna teatro. E o juiz, longe de ser árbitro, torna-se diretor e protagonista da narrativa de poder. A ameaça de prisão não foi jurídica — foi pedagógica. Serviu de aviso a todas as futuras testemunhas: digam o que esperamos ouvir ou preparem-se para sanções. O que se exige, agora, não é apenas que se respondam às perguntas — é que se confirmem as teses. A verdade já não é o objetivo. Ela é o obstáculo. Contra isso, a resposta não pode vir da teatralidade ou da indignação performática. Ela precisa vir do texto, da Constituição, dos princípios do Constitucionalismo Republicano. Porque juiz não é rei, nem rainha. A toga não confere infalibilidade, mas responsabilidade. O poder de punir não autoriza o poder de intimidar. E quando o Estado passa a tratar a divergência como insubordinação, ele rompe com os fundamentos da República e abraça, com pompa e sem remorso, a lógica das cartas marcadas. No mundo real, não há “cortem-lhe a cabeça!”. Mas há algo talvez mais cruel: o “cortem-lhe o microfone”, o “cortem-lhe o sentido”, o “cortem-lhe a liberdade”. E nesse jogo de copas, quem perde não é a testemunha — é a Justiça. Mas talvez nos reste uma pergunta incômoda, quase imprópria: e nós? Que papel nos cabe nesse tribunal onde a palavra é vigiada e o silêncio é conveniente? Não seríamos, por acaso, os súditos discretos da Rainha de Copas, tão habituados à encenação que já confundimos justiça com espetáculo? Talvez o grito não seja mais “cortem-lhe a palavra”, mas algo

Acre na Mira da Inteligência Internacional: Por que um almirante dos EUA foi barrado no coração da Amazônia brasileira

Uma visita negada, fronteiras vulneráveis, ONGs milionárias e uma rota de escoamento que pode estar financiando o crime organizado e o terrorismo internacional. Em uma movimentação silenciosa, porém extremamente simbólica, o governo brasileiro negou a visita de um dos mais altos representantes das forças armadas dos Estados Unidos ao estado do Acre. O almirante Alvin Holsey, do Comando Sul — responsável pelas operações militares americanas em toda a América Latina — tinha como destino o ponto mais remoto da Amazônia Ocidental brasileira. Mas por que essa visita foi barrada? A negativa acendeu alertas entre analistas de segurança e inteligência. O Acre, por muito tempo considerado apenas um ponto periférico da federação, hoje ocupa um papel estratégico no cenário internacional — não apenas por sua localização geográfica, mas pelo que transita por suas fronteiras: Ouro, drogas, armas, dólares e influência. Uma nova fronteira tríplice: Brasil, Peru e Bolívia Muito além da já conhecida fronteira tríplice entre Brasil, Paraguai e Argentina, a região do Alto Acre representa uma nova encruzilhada do crime organizado. A permeabilidade das fronteiras com o Peru e a Bolívia facilita o escoamento de entorpecentes oriundos da produção boliviana e colombiana, cruzando o Brasil e chegando ao Oceano Pacífico através de um novo porto construído no Peru. ONGs, tráfico e terrorismo: o que é preocupante As Organizações Não Governamentais que operam na região muitas vezes se apresentam como defensoras do meio ambiente ou dos direitos humanos. No entanto, as investigações preliminares sugerem que algumas dessas entidades atuam como fachada para o tráfico de informações, recursos e influência estrangeira. Fontes ligadas à inteligência militar revelaram que grupos como o Hezbollah — organização terrorista reconhecida por diversos países — utilizam o tráfico internacional de drogas como fonte de financiamento. A relação entre cartéis, facções como o Comando Vermelho e o PCC , e redes terroristas já foi documentada em outras partes do continente. O que agora se revela é que o Acre pode estar se tornando um ponto-chave nesse sistema. A influência árabe e os poderes locais Outro dado que chama atenção é a grande presença de famílias de origem árabe em postos de poder no Acre. O próprio governador Gladson Cameli carrega um sobrenome herdado de uma das famílias que migraram para a região durante o ciclo da borracha. Embora muitas dessas famílias tenham contribuído para o desenvolvimento local, fontes do serviço de inteligência apontam para a necessidade de maior escrutínio sobre laços políticos e empresariais que, direta ou indiretamente, podem estar conectados a interesses estrangeiros. Do Haiti ao Acre: uma rota migratória que abriu caminho Em 2010, logo após o terremoto que devastou o Haiti, milhares de haitianos se juntaram ao Brasil — em grande parte, pelo Acre. Na época, questionou-se por que essa rota tão inóspita foi escolhida. A resposta pode estar na malha de infraestrutura que conecta o Peru ao estado brasileiro: estradas asfaltadas, postos de fronteira frágeis e a ausência de presença efetiva do Estado. Conclusão: o que está sendo escondido no Acre? O impedimento da visita de um alto oficial americano à região não é um mero detalhe diplomático. É sintoma de um problema muito maior: a perda de soberania em regiões estratégicas do país. O Acre se transformou em peça-chave de um tabuleiro que envolve narcotráfico, terrorismo, lavagem de dinheiro e possível infiltração internacional sob o manto da filantropia. silêncio das autoridades brasileiras e a movimentação sigilosa de grupos com acesso privilegiado à fronteira desligue uma resposta urgente: Quem está governando o Acre de fato? E o que o governo federal está tentando esconder da comunidade internacional?

Sansões ao ministro Alexandre de Moraes vira uma realidade.

A aplicação de sanções por parte do governo americano a Alexandre de Moraes deixou de ser uma especulação e passou a ser uma possibilidade concreta. Nesta quarta-feira (21), o Secretário de Estado americano, Marco Rubio, falou especificamente sobre o assunto. Em uma sessão da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, ele foi indagado pelo parlamentar republicano Cory Mills, da Flórida. “Certamente, o senhor está ciente do declínio alarmante dos direitos humanos no Brasil. Temos visto censura generalizada e perseguição política dirigida a toda a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”, afirmou Mills, que também falou na “prisão iminente” de Jair Bolsonaro antes de indagar a Rubio: “O que vocês pretendem fazer? Vocês cogitariam uma sanção a Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky Global?” A resposta de Rubio foi curta, mas significativa: “Isso está sob análise no momento e existe uma grande possibilidade de que aconteça”, ele afirmou. Foi a primeira vez que um integrante do governo americano falou diretamente sobre a aplicação da Lei Magnitsky, uma espécie de pena de morte financeira, contra o ministro do Supremo.

TRAGÉDIA EM SÃO MATEUS, NORTE DO ESPÍRITO SANTO.

Funcionário morre em explosão de fábrica de fogos no Norte do Estado. Outro funcionário foi transportado para o Hospital Dório Silva pelo Notaer. Corpo de Bombeiros informou que a fábrica tinha alvará de funcionamento. O trabalhador identificado como Lorran Marques da Conceição, de 19 anos, morreu na explosão de uma fábrica de explosivos localizada na localidade de Paulista, na margem da BR 101, no município de São Mateus, próximo aos limites com Jaguaré, a 180km ao Norte de Vitória. Helicópter do Notaer foi mobilizado e transportou para a capital outro funcionário que saiu gravemente ferido. Além do Notaer, o Corpo de Bombeiros informou que equipes foram acionadas para a ocorrência. “No local, um óbito confirmado e uma pessoa gravemente feeida. O ferido foi levado pelo helicóptero do Notaer  para o hospital na Serra. A fábrica tinha alvará de funcionamento. A princípio, está legalizada. Agora é trabalho da perícia”, disse o Tenente Davi Pedroza, do Corpo de Bombeiros. Em relato ao litoral notícia, uma moradora da localidade informou que pessoas trabalhavam sem carteira assinada, no estilo comissão por produção. Ganhavam um real por dinamite fabricada, segundo ela, tinha pessoas que fabricavam até 500 unidades do artefato por dia. A explosão no local  causou danos na vizinhança, com portas de vidro explodindo com a vibração causada pela explosão, que destruiu por completo o galpão onde funcionava a fábrica. Inicialmente, as informações davam conta de que as instalações seriam clandestinas. Prima de Lorran, Helen Kerlle Marques da Silva contou que o jovem trabalhava na empresa havia pouco tempo e estava manuseando material explosivo quando o acidente aconteceu. Segundo ela, só haviam duas pessoas na fábrica naquele momento: ele e o colega que ficou ferido. Parentes a reconheceram por vestígios das vestimentas e dos calçados. “A explosão foi muito forte. Ele estava manuseando o material e ele foi a vítima que morreu. Só tinham duas pessoas naquele momento lá. Estamos aguardando a perícia para fazer o recolhimento. A família reconheceu as vestimentas e os calçados dele. Familiares viram os vestígios dele”, comentou a prima de Loran.

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