Gilmar perde o controle após alerta de Nunes Marques sobre sanções dos EUA

Uma reunião reservada entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acabou em clima de tensão nesta semana. O motivo foi a fala do ministro Kassio Nunes Marques, que demonstrou preocupação com possíveis consequências diplomáticas de uma decisão desfavorável às grandes empresas de tecnologia. Nunes mencionou, de forma velada, o risco de sanções internacionais, principalmente por parte dos Estados Unidos, que vêm demonstrando incômodo com os atos de censura atribuídos ao ministro Alexandre de Moraes. Ao ouvir a ponderação, Moraes interrompeu o colega e questionou seu receio: “Eu, que sou eu, não estou preocupado. Por que você está preocupado?”, teria dito. Nunes, em tom moderado, respondeu: “Acho importante que a gente pondere isso, para não deflagrar uma crise de relações internacionais”. A tentativa de diálogo, no entanto, não foi bem recebida por todos. Foi então que o ministro Gilmar Mendes reagiu com irritação extrema. Visivelmente alterado, o decano acusou Nunes de querer “adiar o julgamento com discurso bolsonarista” e classificou o alerta como “chantagem”. Para Gilmar, ceder a pressões externas seria um sinal de fraqueza institucional e colocaria o STF em uma posição submissa perante outros países. Apesar das críticas, Kassio Nunes decidiu não pedir vista e apresentou seu voto, permitindo a continuidade do julgamento. O gesto foi visto como um ato de firmeza diante da pressão interna, principalmente num momento em que o STF é cada vez mais acusado de extrapolar suas funções constitucionais com decisões de viés ideológico. O episódio reforça a percepção de que há um racha interno no Supremo. Enquanto ministros como Moraes e Gilmar adotam postura combativa, outros, como Nunes, defendem cautela diplomática e respeito aos princípios internacionais de liberdade de expressão. Nos bastidores, cresce o temor de que o Brasil seja alvo de sanções econômicas e jurídicas, caso o ativismo judicial continue avançando sem freios. Para observadores conservadores, o STF vive uma crise de ego, vaidade e autoritarismo. Enquanto o mundo assiste, o Brasil corre o risco de se isolar diplomaticamente, colocando em xeque sua imagem como país democrático. E tudo isso motivado por um tribunal que, ao invés de julgar com equilíbrio, parece mais interessado em silenciar críticas do que em preservar a Constituição.
O dia em que são Paulo congelou.

Em 1918, um fenômeno raro surpreendeu os paulistanos: uma onda de frio intenso fez com que São Paulo literalmente congelasse. As ruas, normalmente movimentadas, foram tomadas pelo silêncio da neve que caía pela primeira vez de forma intensa na cidade. Pessoas saíram de casa perplexas, vestindo seus melhores casacos, boinas e chapéus. Era como se o tempo tivesse parado. Aquela manhã gelada entrou para a história como “O dia em que São Paulo congelou” — um registro único de um inverno inesquecível no coração tropical do Brasil.
Michelle Bolsonaro processa piauiense após ser chamada de “ex-garota de programa

A ação, protocolada nessa quarta (25) acusa Teônia de ter cometido os crimes de injúria e difamação. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ingressou com uma queixa-crime na Justiça do Piauí contra a comunicadora Teônia Mikaelly Pereira de Sousa , integrante do podcast IELTV, após a divulgação de vídeo no qual a piauiense diz que ela é “ex-garota de programa”. A ação, protocolada nessa quarta-feira, 25 de junho, na 2ª Vara Criminal da Comarca de Teresina, acusa Teônia de ter cometido os crimes de injúria e difamação, ambos majorados por terem sido praticados por meio das redes sociais.
Ministro Alexandre de Moraes na mira da justiça americana.

O Tribunal do Distrito Médio da Flórida, nos Estados Unidos, expediu nesta terça-feira (17) uma nova citação judicial contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida atende a um pedido das empresas Trump Media & Technology Group, do ex-presidente Donald Trump, e da plataforma de vídeos Rumble, que processam o magistrado sob acusação de censura contra conteúdos publicados por suas plataformas no Brasil. A primeira tentativa de citação, feita em março, não teve sucesso. Agora, com a nova notificação, Moraes terá um prazo de 21 dias para apresentar resposta formal ou impugnar o processo. Se permanecer em silêncio, poderá ser declarado em revelia pela Justiça norte-americana, o que permitiria que a ação avance com base apenas nos argumentos das empresas. No último dia 6 de junho, Trump Media e Rumble apresentaram um aditamento ao processo, ampliando os pedidos de indenização e responsabilização pessoal de Moraes. As empresas alegam que decisões do ministro violaram a Primeira Emenda da Constituição dos EUA — que assegura a liberdade de expressão — ao determinar a remoção de perfis e publicações de influenciadores de direita nas plataformas, supostamente sem respaldo legal dentro do sistema jurídico americano. Além disso, mencionam o inquérito contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), como um dos indícios de “abuso de autoridade”. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro passou a ser investigado por supostamente ter buscado sanções internacionais contra o STF. As empresas pedem que as ordens emitidas por Moraes sejam declaradas “inexequíveis” em território americano, além do pagamento de indenizações por danos financeiros e reputacionais. Procurado via Supremo, o ministro não quis se manifestar até o momento.
Tragédia na Indonésia: resgate só alcançou brasileira após 4 dias

Juliana Marins, 26 anos, aguardou resgate por quatro dias, mas, quando equipe chegou, os socorristas a encontraram sem vida. A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada pelos socorristas só após quatro dias do acidente. A jovem acabou caindo em um penhasco enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Apesar de o socorro ter chegado a ela, Juliana foi encontrada morta. A operação de resgate teve início às 6h desta terça (horário local) – às 19h dessa segunda-feira (23/6), no horário de Brasília. A informação foi confirmada pela família dela nesta terça-feira (24/6) por meio das redes sociais. A jovem estava desde 21/6 à espera de resgate. Juliana é natural de Niterói (RJ) e fazia um mochilão pela Ásia, quando o acidente aconteceu. “Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família no Instagram, no perfil Resgate Juliana Marins. Manoel Marins Filho, pai da brasileira, chegou a embarcar para Bali, Indonésia, nesta terça, para acompanhar o resgate da filha. O Parque Nacional do Monte Rinjan, onde fica a trilha de onde Juliana caiu, chegou a informar que sete socorristas conseguiram se aproximar de onde a jovem estava, após os esforços desta terça-feira, mas que a equipe precisou suspender o resgate e montar um acampamento emergencial, pois o dia estava escurecendo. No total, 48 profissionais de diferentes grupos estiveram envolvidos na operação de resgate, entre eles: Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas), Unidade SAR Lotim Brimob, Polícia Florestal, EMHC, Lorax, carregadores locais e o grupo Rinjani Squad.
CARVAJAL: O JULGAMENTO QUE O PT TEME — MARCADO PARA 23 DE JUNHO

Poucos sabem, mas Hugo Carvajal, ex-general venezuelano e ex-chefe de inteligência de Chávez e Maduro, pode ser a chave para revelar a teia de corrupção que envolve a esquerda latino-americana — inclusive o PT. Em documentos e declarações já vazadas, Carvajal afirma que o regime venezuelano financiou ilegalmente partidos de esquerda no continente, e o PT está na lista. Ele não citou Lula diretamente, mas afirmou que milhões de dólares foram enviados a partidos ideologicamente aliados, e isso inclui o Brasil. Ele teria provas de que o chavismo: •Bancou campanhas políticas fora da Venezuela •Lavou dinheiro por meio de ONGs e “institutos culturais” •Criou uma rede continental de influência ideológica O julgamento do dia 23 pode trazer à tona tudo isso. E a velha mídia? Silêncio absoluto. Nenhuma manchete. Nenhuma cobertura. Por quê? Porque o que Carvajal tem para contar pode implodir narrativas e queimar nomes sagrados da esquerda brasileira. Se as denúncias forem confirmadas em tribunal, será o fim da farsa de que todo o financiamento do PT sempre foi limpo e legal.
A rede globo exigiu a demissão da jornalista fabiola de Paula por questões burocráticas

A Globo solicitou a demissão da jornalista Fabíola de Paula, apresentadora do telejornal Bom Dia Espírito Santo desde 2021 na afiliada TV Gazeta (ES), após receber denúncia anônima à cúpula no Rio. A emissora concluiu que ela vinha usando suas redes sociais, especialmente o Instagram, para publicidade comercial recorrente e promovia serviços como mestre de cerimônias e consultora de oratória — condutas que infringem as normas editoriais do Grupo Globo. Embora sua atuação como mestre de cerimônias seja permitida em casos pontuais, o uso constante das redes com fins comerciais configura infração grave. A ligação pessoal de Fabíola com o colega Mário Bonella, seu parceiro de bancada, intensificou a percepção de complacência interna, tornando sua permanência insustentável. A jornalista, que estava na casa há 11 anos, deixou os estúdios desde 10 de junho. A TV Gazeta enviou memorando oficial agradecendo sua contribuição e anunciou que um novo apresentador será definido em breve. Quem fez a denuncia anônima? Quem foi o beneficiado com a demissão da profissional?
GERAÇÃO Z: UMA GERAÇÃO PREPARADA PARA A EXTREMA POBREZA

Em pleno 2025, o Brasil ainda vive sob a ilusão de que mais direitos trabalhistas significam mais justiça social. Na prática, o que vemos é exatamente o oposto: um Estado faminto por controle, sindicatos que agem como parasitas da produção e uma geração inteira condicionada a ser emocionalmente frágil, improdutiva e profundamente dependente de atenção e da busca incansável por se oprimir os supostos “malvados opressores”. A obsessão por normas, laudos e adicionais não está protegendo ninguém — está apenas empurrando o trabalhador para a irrelevância. A ECONOMIA REAL JÁ NÃO AGUENTA O pequeno empresário brasileiro é espremido por tributos, burocracias e obrigações absurdas. A cada nova interpretação da NR 15, NR 17, NR 35, cria-se mais um motivo para não contratar, mais um caminho para substituir o humano por IA. E sim — a IA chegou. Está mais barata, mais estável, mais eficiente. Diante disso, o empresário tem que escolher: – Contratar um jovem da geração Z que exige “ambiente psicologicamente seguro”, “reconhecimento emocional”, “respeito às suas crises existenciais”, ou… – Assinar um plano de IA que nunca reclama, não falta, não entra em burnout e entrega 24h por dia. Adivinha quem está vencendo essa disputa? DEPOIS DE DÉCADAS DE ENGENHARIA SOCIAL, COLHEMOS UMA GERAÇÃO DE PARASITAS A chamada “fragilidade mental” que se espalha como epidemia não é coincidência. É produto de anos de doutrinação emocional e ideológica, onde tudo é gatilho, tudo é trauma, tudo é opressão, tudo é preconceito, tudo é discriminação, enfim, tudo é doença mental. A esquerda global soube muito bem plantar isso: Trabalhadores emocionalmente frágeis. Jovens que acreditam que “estar ofendido” é argumento. Pessoas que veem o Estado como pai, patrão e terapeuta. São parasitas ideológicos, condicionados a destruir por dentro tudo aquilo que deveria ser fortalecido: a empresa, o trabalho, a autonomia e a meritocracia. E AGORA? O MERCADO VAI TE OUVIR CHORAR? NÃO. ELE VAI TE SUBSTITUIR O mercado é frio. Neutro. Eficiente. Ele não se curva as “fragilidades modernas”. Não tem empatia por crises existenciais em segunda-feira de manhã. Ele aponta para o mais produtivo. O mais barato. O mais estável. E nesse critério, o humano emocionalmente instável, doutrinado e caro está perdendo. Perdendo espaço. Perdendo valor. Perdendo a vez. QUEM FEZ DA VÍTIMA UM ESTILO DE VIDA, VAI ACORDAR FORA DO MERCADO — E NA MARGEM DA POBREZA A realidade é simples e brutal: o mercado não tem pena, tem exigência. O trabalho exige resiliência, competência e pragmatismo — não colapsos emocionais diante de qualquer cobrança, nem pânico diante da realidade crua da produtividade. A geração que foi condicionada a acreditar que desconforto é violência, que cobrança é opressão e que qualquer forma de hierarquia é tóxica… precisa com urgência abandonar esse vitimismo emocional que a paralisa. Não por orgulho, mas por sobrevivência. Porque o sistema econômico — impessoal por natureza — não vai esperar ninguém “se encontrar” para manter uma operação funcionando. Enquanto o governo e sindicatos seguem empilhando regras, proteções e barreiras que tornam o trabalhador cada vez mais caro, instável e intocável, negócios respondem com automação, corte de custos e digitalização silenciosa. E se essa geração não reencontrar o valor da maturidade, da sobriedade e da entrega real, será descartada não por preconceito, mas por inutilidade funcional. “A vida não recompensa intenções, recompensa resultados. E quem recusa a dureza do real para viver no conforto da sensibilidade, cedo ou tarde descobrirá que o mundo não é um paraíso de Pôneis coloridos, mas sim, um lugar seletivo e meritocrático.”
NO BRASIL A PIADA VIROU CRIME E O CRIME VIROU PIADA

Piloto preso com 400 kg de cocaína é absolvido e gera indignação da sociedade. Só falta devolver a carga… Decisão inaceitável da justiça tem sido duramente criticada nas redes sociais. Um piloto preso no ano passado após ser flagrado com 400 kg de cocaína em uma aeronave foi absolvido na última quarta-feira (4) pela Justiça Federal. O monomotor havia decolado de Mato Grosso do Sul, e provavelmente teve origem inicial na Bolívia ou Paraguai. A operação contou com policiais militares do TOR (Tático Ostensivo Rodoviário), com apoio do helicóptero do Grupamento Águia da Polícia Militar e agentes da Polícia Federal. O piloto, de 33 anos, e um passageiro, de 45, foram presos em flagrante por tráfico interestadual de drogas. O juiz Luciano Silva, da 2ª Vara Federal de Araçatuba, entendeu que não havia fundada suspeita para a abordagem da aeronave, o que tornou a prova ilícita. Com isso, ambos os réus foram absolvidos. Resta saber se a droga será devolvida… A sentença desse juiz,é como se um camarada na rua à noite imobiliza uma mulher,começa a tirar a sua blusa e depois tira calça e quando começa a tirar a calcinha, chega a polícia e dá voz de prisão para o possivel estuprador. No julgamento do tarado o mesmo juíz, concede a liberdade e na sentença ele justifica que ninguém pode garantir que o agressor iria estuprar a mulher. Será que rolou um pixulecaço na parada ou esse juiz é um dos possíveis juízes financiados pelo ptpcc??? Se ele tivesse contado uma piada aos policiais teria sido condenado.
Parece piada, más não é!!!

Justiça condena Léo Lins a mais de 8 anos de prisão por piadas em show Humorista também foi multado em R$ 1,4 milhão e deve pagar indenização coletiva O humorista Léo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão em regime fechado por fazer piadas consideradas preconceituosas em um vídeo publicado em seu canal no YouTube. A decisão é da 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo e foi proferida na última sexta-feira (30). A Justiça impôs, além da pena de prisão, uma multa de 1.170 salários mínimos de 2022, o equivalente a cerca de R$ 1,4 milhão, e o pagamento de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. O Ministério Público Federal (MPF) apontou que o conteúdo teve mais de 3 milhões de visualizações antes de ser retirado do ar. No vídeo, gravado durante um show, Léo Lins faz piadas com negros, idosos, obesos, soropositivos, homossexuais, indígenas, nordestinos, evangélicos, judeus e pessoas com deficiência. Segundo o juiz, o vídeo contribuiu para disseminar intolerância e violência verbal, e o humor não pode servir de escudo para a prática de crimes de ódio. “O exercício da liberdade de expressão não é absoluto nem ilimitado”, diz a decisão. A defesa de Léo Lins ainda pode recorrer da sentença. Após a repercussão do caso, humoristas manifestaram apoio a Leo Lins nas redes sociais. Jonathan Nemer publicou que o Brasil leva mais a sério piadas de humoristas do que os discursos de políticos.