Alexandre de Moraes pode ser sancionado por crimes cometidos contra a humanidade

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), fez nesta 5ª feira (29.mai.2025) uma publicação em português no X (ex-Twitter) em que diz que “ qiue fique claro, nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado”. O post –que não foi compartilhado em outros idiomas– foi feito uma semana depois de o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarar que “há uma grande possibilidade” de o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes ser alvo de sanções com base na Lei Magnitsky, que permite punir pessoas acusadas de violação de direitos humanos.

O desespero de Alexandre de Moraes é real. E tem motivo:

Os Estados Unidos estão se preparando para agir. A possível aplicação da Lei Magnitsky Global contra ele pode ser o começo do fim do reinado autoritário de toga que vem se instaurando no Brasil. O mundo está enxergando o que os brasileiros vêm denunciando há anos: o STF, sob o comando de Moraes, virou um tribunal inquisitório que censura, persegue e prende sem base legal. Mas não para por aí. Moraes não cairá sozinho. Ele vai levar junto: •Sua esposa, que pode ser atingida com bloqueio de bens e proibição de entrada em território americano. •Outros ministros do STF que compactuaram ou se omitiram diante dos abusos. •Membros da PGR que se curvaram e agiram como extensão do STF, ao invés de fiscalizar. •Agentes e delegados da PF que executaram ordens ilegais e participaram ativamente da repressão política. A Lei Magnitsky, criada para punir violadores de direitos humanos e corruptos de qualquer país, prevê: •Congelamento de bens e contas no exterior •Proibição de entrada nos EUA para o sancionado e seus familiares •Proibição de empresas americanas de fazerem negócios com os envolvidos •Isolamento político e diplomático internacional Senadores como Marco Rubio e outros congressistas americanos já denunciaram Moraes. O dossiê está pronto. Enquanto isso, no Brasil, ele intensifica sua perseguição: •Mandando prender influenciadores e jornalistas sem flagrante. •Removendo redes sociais sem ordem judicial plena. •Quebrando sigilo bancário e fiscal de quem o critica. •Atacando parlamentares democraticamente eleitos. Tudo isso sob a justificativa vaga de “combate à desinformação”. Mas a máscara está caindo. E a toga pode não segurar o peso do autoritarismo quando a pressão internacional apertar. Alexandre de Moraes não é mais apenas um problema do Brasil. Ele se tornou um caso internacional de abuso de poder. E quando a justiça internacional chegar, ela cobrará a conta – dele, e de todos que ajudaram a escrever esse capítulo vergonhoso da história brasileira.

Estados Unidos alerta autoridades sobre atuação de grupos terroristas na fronteira do pais

Revista Oeste publicou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria alertado o governo brasileiro sobre a presença e atuação do grupo terrorista Hezbollah no país. Segundo a matéria, Trump expressou preocupação com a infiltração do Hezbollah na América Latina, especialmente na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, conhecida por ser um ponto estratégico para atividades ilícitas do grupo. Em novembro de 2023, a Polícia Federal brasileira, com apoio da inteligência israelense, desarticulou uma célula do Hezbollah que planejava ataques contra alvos judaicos no Brasil. Dois suspeitos foram presos, e a operação incluiu mandados de busca em São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal. Além disso, em maio de 2025, o Departamento do Tesouro dos EUA impôs novas sanções a altos funcionários do Hezbollah e facilitadores financeiros, como parte de uma estratégia para combater o financiamento do terrorismo. Revista Oeste destaca que o alerta de Trump ao Brasil reforça a necessidade de vigilância e cooperação internacional para enfrentar ameaças terroristas na região.

CORTEM-LHE A CABEÇA… DIGO, PALAVRA!

Mais um artigo fantástico do presidente da Lexum, Leonardo Corrêa. A comparação de Alexandre de Moraes com a Rainha de Copas é perfeita. CORTEM-LHE A PALAVRA! “Em Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll nos apresenta uma figura tão excêntrica quanto tirânica: a Rainha de Copas. Soberana de um reino sem lógica, ela governa por impulsos, irrita-se com perguntas e sente prazer em ordenar, a cada contrariedade, a execução sumária de seus súditos. Seu grito de guerra — “Cortem-lhe a cabeça!” — não depende de culpa, de provas, nem mesmo de contexto. Bastam um olhar enviesado, uma palavra mal colocada ou um simples gesto de autonomia para que a sentença seja proferida antes mesmo do julgamento. O processo, ali, é uma encenação. A rainha não ouve: ela decreta. A Rainha de Copas não é má apenas por ser cruel. Ela é perigosa porque transforma a autoridade em capricho. A lei, em sua corte, não é um limite — é um enfeite. O ritual da justiça serve apenas para legitimar o comando que já foi emitido antes da audiência começar. “Cortem-lhe a cabeça!” substitui o veredito. E o veredito, como tudo em seu reino, é proferido com a leviandade de quem nunca foi contestado. Foi impossível não evocar essa figura ao ler a matéria publicada pelo G1, em 23 de maio de 2025, sobre o depoimento do ex-ministro Aldo Rebelo na ação que apura a suposta tentativa de golpe de Estado. Segundo o jornal, o ministro Alexandre de Moraes interrompeu a oitiva e ameaçou prender a testemunha por desacato, caso ela “não se comportasse”. Nenhuma ofensa foi registrada. Nenhum desrespeito à ordem. Apenas uma divergência interpretativa. Rebelo, como é de seu perfil público, expôs uma leitura crítica sobre os fatos do 8 de janeiro, sugerindo que foram superdimensionados por conveniência política. A resposta do ministro foi imediata — e reveladora: Alexandre de Moraes: “O senhor está aqui como testemunha, e não como comentarista político. Se não se comportar como testemunha, será preso por desacato. O senhor está aqui para responder objetivamente ao que for perguntado.” Aldo Rebelo: “Ministro, estou respondendo com objetividade.” Alexandre de Moraes: “Não está. Está fazendo ilações e comentários. A audiência não é o lugar para isso.” O que se vê aqui não é a preservação da ordem processual — é a domesticação da palavra. A testemunha é tolerada enquanto confirma a versão oficial. Quando ousa pensar, transforma-se em ameaça. E como no reino da Rainha de Copas, o veredito vem antes da escuta. A sentença é prévia: “Comporte-se ou será preso.” A divergência já é suspeita. A consciência crítica, quase subversiva. Não houve quebra de decoro. Houve, sim, quebra de narrativa. E é isso que não se perdoa no reino das copas togadas. No mundo jurídico que se desenha, onde o processo tornou-se rito de confirmação, o dissenso é tratado como disfunção. A testemunha que ousa falar fora do script institucional é imediatamente chamada à ordem — não à ordem da lei, mas à ordem da submissão. “Comporte-se ou será preso” é apenas a versão jurídica de um velho brado: Cortem-lhe a palavra!. A Constituição brasileira, no entanto, não foi escrita para agradar soberanos de temperamento instável. O artigo 5º, inciso LIV, estabelece o devido processo legal como pedra angular da República. Isso implica respeito à imparcialidade do juiz, à liberdade das partes — inclusive das testemunhas — e à distinção entre julgar e acusar. O juiz que ameaça prender uma testemunha por expressar uma leitura divergente dos fatos, sem provocação do Ministério Público, não atua como garantidor: atua como parte. Mais que isso: atua como dono da sala, do processo e da verdade. Há decisões que protegem o Estado de Direito. E há decisões que protegem o Estado contra o Direito. Saber distingui-las não é rebeldia — é responsabilidade republicana. O silêncio do Ministério Público, se confirmado, é cúmplice por omissão. Quando o órgão acusador abdica da sua função, e o juiz assume o comando do espetáculo, o processo penal deixa de ser instrumento de Justiça e passa a ser ritual de domesticação. Testemunhas passam a ser personagens. E o julgamento, uma peça escrita para legitimar o desfecho previamente desejado. Essa fusão entre o Estado que acusa e o Estado que julga não é nova — é, na verdade, uma das fórmulas clássicas dos regimes autoritários. Nos sistemas em que o poder se fecha sobre si mesmo, a distinção entre quem investiga, quem denuncia e quem condena desaparece. O processo se torna teatro. E o juiz, longe de ser árbitro, torna-se diretor e protagonista da narrativa de poder. A ameaça de prisão não foi jurídica — foi pedagógica. Serviu de aviso a todas as futuras testemunhas: digam o que esperamos ouvir ou preparem-se para sanções. O que se exige, agora, não é apenas que se respondam às perguntas — é que se confirmem as teses. A verdade já não é o objetivo. Ela é o obstáculo. Contra isso, a resposta não pode vir da teatralidade ou da indignação performática. Ela precisa vir do texto, da Constituição, dos princípios do Constitucionalismo Republicano. Porque juiz não é rei, nem rainha. A toga não confere infalibilidade, mas responsabilidade. O poder de punir não autoriza o poder de intimidar. E quando o Estado passa a tratar a divergência como insubordinação, ele rompe com os fundamentos da República e abraça, com pompa e sem remorso, a lógica das cartas marcadas. No mundo real, não há “cortem-lhe a cabeça!”. Mas há algo talvez mais cruel: o “cortem-lhe o microfone”, o “cortem-lhe o sentido”, o “cortem-lhe a liberdade”. E nesse jogo de copas, quem perde não é a testemunha — é a Justiça. Mas talvez nos reste uma pergunta incômoda, quase imprópria: e nós? Que papel nos cabe nesse tribunal onde a palavra é vigiada e o silêncio é conveniente? Não seríamos, por acaso, os súditos discretos da Rainha de Copas, tão habituados à encenação que já confundimos justiça com espetáculo? Talvez o grito não seja mais “cortem-lhe a palavra”, mas algo

Acre na Mira da Inteligência Internacional: Por que um almirante dos EUA foi barrado no coração da Amazônia brasileira

Uma visita negada, fronteiras vulneráveis, ONGs milionárias e uma rota de escoamento que pode estar financiando o crime organizado e o terrorismo internacional. Em uma movimentação silenciosa, porém extremamente simbólica, o governo brasileiro negou a visita de um dos mais altos representantes das forças armadas dos Estados Unidos ao estado do Acre. O almirante Alvin Holsey, do Comando Sul — responsável pelas operações militares americanas em toda a América Latina — tinha como destino o ponto mais remoto da Amazônia Ocidental brasileira. Mas por que essa visita foi barrada? A negativa acendeu alertas entre analistas de segurança e inteligência. O Acre, por muito tempo considerado apenas um ponto periférico da federação, hoje ocupa um papel estratégico no cenário internacional — não apenas por sua localização geográfica, mas pelo que transita por suas fronteiras: Ouro, drogas, armas, dólares e influência. Uma nova fronteira tríplice: Brasil, Peru e Bolívia Muito além da já conhecida fronteira tríplice entre Brasil, Paraguai e Argentina, a região do Alto Acre representa uma nova encruzilhada do crime organizado. A permeabilidade das fronteiras com o Peru e a Bolívia facilita o escoamento de entorpecentes oriundos da produção boliviana e colombiana, cruzando o Brasil e chegando ao Oceano Pacífico através de um novo porto construído no Peru. ONGs, tráfico e terrorismo: o que é preocupante As Organizações Não Governamentais que operam na região muitas vezes se apresentam como defensoras do meio ambiente ou dos direitos humanos. No entanto, as investigações preliminares sugerem que algumas dessas entidades atuam como fachada para o tráfico de informações, recursos e influência estrangeira. Fontes ligadas à inteligência militar revelaram que grupos como o Hezbollah — organização terrorista reconhecida por diversos países — utilizam o tráfico internacional de drogas como fonte de financiamento. A relação entre cartéis, facções como o Comando Vermelho e o PCC , e redes terroristas já foi documentada em outras partes do continente. O que agora se revela é que o Acre pode estar se tornando um ponto-chave nesse sistema. A influência árabe e os poderes locais Outro dado que chama atenção é a grande presença de famílias de origem árabe em postos de poder no Acre. O próprio governador Gladson Cameli carrega um sobrenome herdado de uma das famílias que migraram para a região durante o ciclo da borracha. Embora muitas dessas famílias tenham contribuído para o desenvolvimento local, fontes do serviço de inteligência apontam para a necessidade de maior escrutínio sobre laços políticos e empresariais que, direta ou indiretamente, podem estar conectados a interesses estrangeiros. Do Haiti ao Acre: uma rota migratória que abriu caminho Em 2010, logo após o terremoto que devastou o Haiti, milhares de haitianos se juntaram ao Brasil — em grande parte, pelo Acre. Na época, questionou-se por que essa rota tão inóspita foi escolhida. A resposta pode estar na malha de infraestrutura que conecta o Peru ao estado brasileiro: estradas asfaltadas, postos de fronteira frágeis e a ausência de presença efetiva do Estado. Conclusão: o que está sendo escondido no Acre? O impedimento da visita de um alto oficial americano à região não é um mero detalhe diplomático. É sintoma de um problema muito maior: a perda de soberania em regiões estratégicas do país. O Acre se transformou em peça-chave de um tabuleiro que envolve narcotráfico, terrorismo, lavagem de dinheiro e possível infiltração internacional sob o manto da filantropia. silêncio das autoridades brasileiras e a movimentação sigilosa de grupos com acesso privilegiado à fronteira desligue uma resposta urgente: Quem está governando o Acre de fato? E o que o governo federal está tentando esconder da comunidade internacional?

Sansões ao ministro Alexandre de Moraes vira uma realidade.

A aplicação de sanções por parte do governo americano a Alexandre de Moraes deixou de ser uma especulação e passou a ser uma possibilidade concreta. Nesta quarta-feira (21), o Secretário de Estado americano, Marco Rubio, falou especificamente sobre o assunto. Em uma sessão da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, ele foi indagado pelo parlamentar republicano Cory Mills, da Flórida. “Certamente, o senhor está ciente do declínio alarmante dos direitos humanos no Brasil. Temos visto censura generalizada e perseguição política dirigida a toda a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”, afirmou Mills, que também falou na “prisão iminente” de Jair Bolsonaro antes de indagar a Rubio: “O que vocês pretendem fazer? Vocês cogitariam uma sanção a Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky Global?” A resposta de Rubio foi curta, mas significativa: “Isso está sob análise no momento e existe uma grande possibilidade de que aconteça”, ele afirmou. Foi a primeira vez que um integrante do governo americano falou diretamente sobre a aplicação da Lei Magnitsky, uma espécie de pena de morte financeira, contra o ministro do Supremo.

TRAGÉDIA EM SÃO MATEUS, NORTE DO ESPÍRITO SANTO.

Funcionário morre em explosão de fábrica de fogos no Norte do Estado. Outro funcionário foi transportado para o Hospital Dório Silva pelo Notaer. Corpo de Bombeiros informou que a fábrica tinha alvará de funcionamento. O trabalhador identificado como Lorran Marques da Conceição, de 19 anos, morreu na explosão de uma fábrica de explosivos localizada na localidade de Paulista, na margem da BR 101, no município de São Mateus, próximo aos limites com Jaguaré, a 180km ao Norte de Vitória. Helicópter do Notaer foi mobilizado e transportou para a capital outro funcionário que saiu gravemente ferido. Além do Notaer, o Corpo de Bombeiros informou que equipes foram acionadas para a ocorrência. “No local, um óbito confirmado e uma pessoa gravemente feeida. O ferido foi levado pelo helicóptero do Notaer  para o hospital na Serra. A fábrica tinha alvará de funcionamento. A princípio, está legalizada. Agora é trabalho da perícia”, disse o Tenente Davi Pedroza, do Corpo de Bombeiros. Em relato ao litoral notícia, uma moradora da localidade informou que pessoas trabalhavam sem carteira assinada, no estilo comissão por produção. Ganhavam um real por dinamite fabricada, segundo ela, tinha pessoas que fabricavam até 500 unidades do artefato por dia. A explosão no local  causou danos na vizinhança, com portas de vidro explodindo com a vibração causada pela explosão, que destruiu por completo o galpão onde funcionava a fábrica. Inicialmente, as informações davam conta de que as instalações seriam clandestinas. Prima de Lorran, Helen Kerlle Marques da Silva contou que o jovem trabalhava na empresa havia pouco tempo e estava manuseando material explosivo quando o acidente aconteceu. Segundo ela, só haviam duas pessoas na fábrica naquele momento: ele e o colega que ficou ferido. Parentes a reconheceram por vestígios das vestimentas e dos calçados. “A explosão foi muito forte. Ele estava manuseando o material e ele foi a vítima que morreu. Só tinham duas pessoas naquele momento lá. Estamos aguardando a perícia para fazer o recolhimento. A família reconheceu as vestimentas e os calçados dele. Familiares viram os vestígios dele”, comentou a prima de Loran.

Novas informações sobre o acidente que vitimou um casal na noite do último sábado na otovarino Duarte, em frente ao Roberto silvares

No último final de semana, aconteceu um grave acidente envolvendo dois carros e uma moto CB500 que tirou a vida de Débora e de seu marido Edmilson. No boletim unificado ( BU ) consta algumas informações que não foram colocadas na matéria anterior. Segundo o BU, dentro do veículo foram encontrados documentos pertencentes a João Carlos Araújo Santos, que seria o Carlinhos da ferrare auto peças de são Mateus. Os policiais também encontraram uma quantia de dinheiro, no valor 450.00, uma nota promissória no valor de 7.700.00 e outra no valor de 144.000.00. Em grupos de whatsapp, pessoas relatam que o veículo BYD de placa policial JCL1H95 é de propriedade do ex prefeito de São Mateus, Daniel do açaí. O que me chamou a atenção nesse caso, foi a ausência das informações das placas dos veículos envolvidos no acidente no boletim de ocorrência policial, um acontecimento atípico, pois é de obrigatoriedade essas informações. Débora e seu esposo deixaram uma criança pequena, a morte de Débora aconteceu no dia das mães e, também no dia do seu aniversário. A polícia judiciária precisa esclarecer esses fatos e essas informações e dar uma resposta a sociedade mateence. Duas vidas foram perdidas, pai e mãe morrerem nesse acidente e deixando uma criança. Queremos intender o que aconteceu, quem estava ao volante? A quem esse veículo que causou a morte do casal pertence? Queremos uma resposta!  

Planalto vê interesse de Barroso em embaixada e já cogita nomeação ‘extra’ para o STF

Palácio tem sinais de que o ministro gostaria de assumir uma embaixada na Europa quando deixar a presidência do Supremo, em setembro, o que poderia dar a Lula a chance de fazer mais uma nomeação para a corte no atual mandato. Já há até um favorito para a cadeira. Barroso nega intensão de deixar o STF . O Palácio do Planalto recebeu sinais de que Luís Roberto Barroso vai mesmo deixar o STF assim que terminar seu período na presidência da corte, em setembro, e já trabalha com um cenário novo: o de que o ministro aceitaria de bom grado uma embaixada, preferencialmente na Europa, assim que largar a toga. A se confirmar a intenção de Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganha a chance de nomear mais um ministro para o Supremo. No entorno do gabinete presidencial há quem aposte que, nesse caso, ele não hesitaria em escolher o atual advogado-geral da União, Jorge Messias, muito embora já se faça o cálculo político de que a pressão será grande para que uma mulher seja nomeada – desde a aposentadoria de Rosa Weber, cuja vaga foi preenchida por Flávio Dino, a corte tem apenas uma ministra, Cármen Lúcia. Segundo pessoas próximas, Barroso considera que, encerrados seus dois anos na presidência do STF, já terá cumprido suficientemente sua missão como ministro. Ele pretende, então, se dedicar a atividades, digamos, mais amenas. Além do aventado desejo de assumir uma embaixada importante em um país europeu, ele planeja para o futuro próximo se dedicar ao concorrido mercado de palestras. Com 67 anos, Luís Roberto Barroso tem hoje a cadeira de ministro garantida por mais oito anos. Sem antecipar a aposentadoria, ele poderia, portanto, ficar na corte até 2033, quando completa 75 e tem a obrigação legal de deixar o posto. Barroso nega o movimento – como, aliás, já fez outras vezes ao falar da possibilidade de deixar o Supremo antes do prazo. “Não existe absolutamente nada disso”, afirmou ele ao PlatôBR. Pela regra, sem considerar eventuais aposentadorias antecipadas, o próximo ministro do tribunal a se aposentar seria Luiz Fux, em 2028. Assim, Lula já não teria mais nomeações a fazer para o STF neste mandato. Só que, se Barroso sair, o presidente acaba ganhando a possibilidade de deixar mais um escolhido seu entre os onze supremos.

Lula compara Suas vitórias eleitorais no Brasil à revolução comunista de 1949 liderada por Mao Tsé-Tung.

A declaração, feita nesta segunda-feira (12) durante o encerramento do Fórum Empresarial Brasil-China, em Pequim, causou perplexidade entre críticos e reforçou o viés ideológico da atual gestão. Lula afirmou que o valor das eleições brasileiras é o mesmo da revolução que instalou o regime comunista chinês, responsável por décadas de repressão, censura e perseguição política. Em seu discurso, o petista exaltou os supostos avanços sociais de ambos os países, alegando — sem apresentar provas — que 54 milhões de brasileiros deixaram a miséria durante seus governos, enquanto o Partido Comunista Chinês teria retirado 800 milhões da pobreza. A fala foi carregada de simbolismo político e ignorou os graves abusos de direitos humanos praticados pelo regime chinês, além de silenciar sobre os retrocessos democráticos e os danos institucionais que sua própria gestão impôs ao Brasil.   Entre 1958 e 1962, 45 milhões de chineses morreram de fome. Foi uma consequência direta do “Grande salto para frente”, uma espécie de programa de aceleração do crescimento da China, implementado por Mao Tse Tung e o Partido Comunista Chinês. No papel, era um plano excelente, que levaria o país a sobrepujar economicamente qualquer nação do Ocidente em menos de 15 anos.   Na prática, foi uma tragédia de dimensões continentais, com um custo inestimável em sofrimento e vidas humanas – não em decorrência de uma guerra ou de uma catástrofe natural, mas das decisões equivocadas de um governo que falava em nome da igualdade e da justiça social – e que desqualificava sistematicamente (quando não punia severamente, com a prisão ou o exílio em campos de trabalho forçado) qualquer pensamento dissidente.

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