Comitê anula expulsão de Vinicius Jr. após racismo e fecha setor de estádio do Valencia

Um comitê formado por La Liga, Federação Espanhola de Futebol e o Conselho Superior de Esportes decidiu anular a expulsão de Vinicius Jr. contra o Valencia, em partida realizada no último domingo (21). O jogador do Real Madrid recebeu o cartão vermelho após ser, mais uma vez, vítima de racismo. Foi possível ouvir os gritos de “Mono” (macaco, em espanhol) por parte da torcida do Valencia. No fim do confronto, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou amarelo, mas, após revisão do lance pelo VAR, foi expulso nos acréscimos. A decisão do Comitê de Competição, segundo o jornal espanhol Marca, é sem precedentes, e veio após uma longa reunião na tarde desta terça-feira. [23/5 20:36] Sandro Fernandes: Com a decisão, ele poderá jogar contra o Rayo Vallecano, no Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira. O Real Madrid ainda enfrenta o Sevilla, sábado, fora de casa, e encerra a temporada 2022-23 contra o Athletic Bilbao, em Madri. “Parte essencial foi omitida da súmula” Segundo o Comitê, a decisão do árbitro Ricardo de Burgos Bengoetxea de expulsar Vini Jr. a partir de recomendação do VAR “foi determinada pela omissão de todo o lance ocorrido, o que viciou a decisão arbitral”. “Para a adoção de tal decisão, teria havido omissão de uma etapa essencial para que ela pudesse ser legítima e legalmente adotada”. “Os cânticos que incitem a violência e manifestem desprezo contra pessoas por sua origem racial constituem infrações muito graves, desde o ponto de vista jurídico, intoleráveis e condenáveis”, seguiu o Comitê. A súmula de Bengoetxea apontou que a expulsão veio depois que Vinicius “acertou com o braço o rosto de um adversário quando a bola não estava em jogo, em um confronto massivo entre jogadores de ambas as equipes. O jogador adversário não precisou ser atendido”. Para o Comitê, o lance ocorreu a partir de “uma circunstância extraordinária, grave e totalmente inusitada”, o que justifica “deixar a referida expulsão sem efeito disciplinar.” Setor do Mestalla é fechado O mesmo comitê decidiu também punir de forma exemplar o Valencia pelos casos de racismo contra Vinicius Jr. O setor atrás de um dos gols, de onde saíram os gritos racistas, será fechado por cinco jogos, e o clube foi multado em 45 mil euros (cerca de R$ 240 mil). A decisão foi anunciada pela Federação Espanhola. “Considera-se comprovado que, conforme refletido pelo árbitro em sua súmula, houve gritos racistas dirigidos a Vinícius, jogador do Real Madrid CF, durante a referida partida, alterando o normal desenvolvimento da mesma e considerando as infrações gravíssimas”, diz a decisão. Ainda segundo o Marca, o Valencia recebeu a notícia com indignação e considera a decisão “desproporcional”. O clube pretende recorrer.
Réu por mandar decapitar membro do PCC é condenado a 20 anos

Hamilton Roberto Dias, o “Moringa”, é apontado com um dos “sintonias” da facção e ordenou o crime de São Paulo. O último réu acusado de executar Rudinei da Silva Rocha, o “Babidi”, Hamilton Roberto Dias Junior, 39, o “Moringa”, sentou no banco dos réus da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande nesta terça-feira (23) e acabou sendo condenado a 20 anos de prisão pelo homicídio. O crime aconteceu no dia 7 de outubro de 2017. Em setembro de 2022, sete envolvidos na execução passaram pelo julgamento. Na ocasião, foram condenados: Cristiane Gomes Nogueira Rodrigues (19 anos de reclusão e pagamento de dez dias-multa por homicídio qualificado, organização criminosa, cárcere privado), Rodrigo Roberto Rodrigues (22 anos de reclusão e pagamento de dez dias-multa por homicídio qualificado, organização criminosa e cárcere privado) e Roberto Railson Maia da Silva (23 anos e seis meses de reclusão e pagamento de dez dias-multa por homicídio qualificado, organização criminosa e cárcere privado). Todos em regime fechado. Já Ayume Chaves Silva, Rogério Silva, Lucas Carmona de Souza e Mike Davison Medeiros da Silva foram absolvidos e Hamilton Roberto Dias Júnior teve o júri remarcado, já que sua advogada não pôde comparecer ao julgamento naquele dia. “Babidi” foi sequestrado e mantido em cárcere privado no dia 6 de outubro de 2017, no Jardim Santa Emília. No dia seguinte, segundo a investigação policial e denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), foi sentenciado à morte, em tribunal que envolveu faccionados que estavam em São Paulo, orientando os executores. Aos 22 anos, teve a cabeça raspada e cortada. A vítima foi enrolada em cobertor e o corpo, com a cabeça ao lado, jogado em estrada vicinal da região do Indubrasil. Segundo a denúncia lida em plenário pelo juiz Carlos Alberto Garcete, consta que “Moringa” foi um dos mandantes do crime. O réu era considerado um dos “sintonias” do PCC (Primeiro Comando da Capital), ou seja, com responsabilidade e hierarquia para julgar os irmãos faccionados por alguma pena. A investigação apontou que “Moringa” estava no presídio de Presidente Venceslau (SP) e orientava os faccionados no interrogatório e execução. “Badibi” era traficante na região das Moreninhas e foi voluntariamente encontrar com os integrantes do PCC, negando ser parte do CV (Comando Vermelho). Foi levado para outra “cantoneira”, locais onde os julgamentos acontecem, e acabou sendo executado. Presente no plenário, “Moringa” escutou os relatos, impassível. Ao iniciar o depoimento ao juiz, confirmou os dados pessoais e que está preso por tráfico há 9 anos. “E preso na preventiva desse B.O. aí, sei lá”, complementou. Sobre o caso, somente respondeu: “quero ficar em silêncio”; o interrogatório foi encerrado. Hamilton estava sendo acusado de homicídio doloso e por integrar facção criminosa. O Conselho de Sentença reconheceu a materialidade e autoria do assassinato, mas entendeu que ele deveria ser absolvido do crime de organização criminosa. Com isso, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, sentenciou “Moringa” a 20 anos de prisão em regime fechado pela decapitação de Rudinei.
Motorista escolar é preso suspeito de abusar de sobrinha e do irmão dela em Vila Valério

Um motorista de transporte escolar, de 35 anos, foi preso suspeito do crime de estupro de vulnerável na última sexta-feira (19), na zona rural de Vila Valério. A prisão temporária foi expedida pela Justiça, a pedido da Delegacia de Polícia do município. Segundo a Polícia, as investigações da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) apontam que o suspeito teria abusado sexualmente de duas crianças. “Ele é investigado por abusar sexualmente de uma sobrinha por quatro anos. A violência teria começado quando ela tinha 11 anos e se estendido até ela completar 15. Mais recentemente, ele teria abusado do irmão dela, de 12 anos de idade”, relatou a titular da Delegacia de Polícia de Vila Valério, delegada Gabriella Zaché. Assim que o fato chegou ao conhecimento da Polícia, as investigações foram iniciadas. Posteriormente, a delegada representou pela prisão temporária, devido ao risco que o investigado poderia oferecer a outras crianças. “Ele trabalha como motorista de transporte escolar, portanto, tem contato diário com crianças de diversas idades. A investigação segue em andamento para averiguar se ele pode ter feito outras vítimas no exercício da profissão dele. Qualquer familiar que suspeite de algo deve procurar a Delegacia de Vila Valério para registrar um Boletim de Ocorrência”, orientou a delegada Gabriella Zaché.
ESTUPROS, ESPANCAMENTOS e CHOQUES: relatório revela as brutais torturas do governo Maduro:

“Eles maltrataram minha família para me fazer sofrer. Minha esposa foi constantemente abusada sexualmente sob a ameaça de que, se eu não tolerasse, eles não a deixariam me ver”, afirma um ativista político preso e torturado por agentes do regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Esse é mais um de vários outros relatos que demonstram como a ditadura venezuelana vem instrumentalizando de forma perversa os procedimentos de tortura contra opositores políticos no país. “Eles forçaram nossos filhos a testemunhar como eles tiravam a roupa de sua mãe e avó e eles também queriam tirar as roupas dos meus filhos”, completou ele, anonimamente, ao relatório da Seção de Participação e Reparação das Vítimas (VPRS), do Tribunal Penal Internacional (TPI). Além do relatório divulgado pelo TPI em abril, o Programa Venezuelano de Educação-Ação em Direitos Humanos (Provea), revelou seu novo relatório anual na última quarta-feira (10), no qual aponta que os casos de tortura como o relatado acima continuam sendo uma realidade no regime do ditador Nicolás Maduro. As informações também evidenciam a persistência de abusos sistemáticos contra os direitos humanos, com o uso de métodos cruéis e desumanos para reprimir dissidentes e silenciar a oposição política. Ainda de acordo com as informações divulgadas, foram 51 denúncias de violações ao direito à integridade pessoal feitas diretamente ao Provea, que, completando com as denúncias coletadas em outros meios, como as feitas na mídia independente e outros órgãos locais de defesa de direitos humanos, somam um total de 2.203 vítimas, no período de janeiro a dezembro de 2022. Em comparação com o período anterior (2021), em que foram relatadas um total de 1.306 vítimas, esse número representa um aumento de 68,6%. Juntando os dados, entre 2013 e 2022, já foram registrados, de acordo com o Provea, um total de 40.351 vítimas de violência à integridade pessoal. Via Gazeta do Povo
PRIMEIRA FOTOGRAFIA DE LAMPIÃO COMO CHEFE DE BANDO CANGACEIRO.

Em fins do ano de 1922 Lampião e seus aliados foram fotografados na Fazenda Pedra localizada no município paraibano de Princesa (Paraíba), atual Princesa Isabel, pelo popular Genésio Gonçalves de Lima, pouco tempo depois de ter assumido a liderança do bando herdada do ex-chefe Sinhô Pereira, que por motivo de saúde se viu obrigado a abandonar o cangaço. Na fotografia estão os cangaceiros: 01 – Antônio Ferreira vulgo Esperança (Irmão de Lampião). 02 – Virgolino Ferreira da Silva vulgo Lampião. 03 – Antônio Rosa vulgo Antônio do Gelo. 04 – Tiburtino Inácio de Souza vulgo Gavião (Primeiro). 05 – José Terto Pereira Brasil ou José Pereira Terto ou ainda Joaquim Araújo da Silva (Nome adotado pós-cangaço) Cajueiro (Primeiro). 06 – José de Souza Ferraz vulgo Baliza. 07 – Antônio Saturnino. 08 – João de Souza Ferraz vulgo Criança I. 09 – Desconhecido. 10 – Desconhecido. 11 – Antônio Augusto Feitosa (Antônio Bagaço) vulgo Meia-Noite (Primeiro). 12 – Chá Preto. 13 – Nezinho Leogivildo. 14 – Salú Leogivildo. 15 – Zéca Leogivildo. 16 – Graveto. 17 – Livino Ferreira da Silva vulgo Vassoura (Irmão de Lampião).
Influencer é morta na Linha Amarela no Rio de Janeiro

A influencer foi baleada e chegou a ser socorrida (Foto: Reprodução/ Instagram) Na noite de domingo (21), a influencer Luanne Jardim morreu durante uma suposta tentativa de assalto no Rio de Janeiro. Segundo informações do G1, a jovem estava em uma alça de acesso para a Linha Amarela em Pilares, quando o carro foi interceptado por bandidos. Luanne foi baleado e chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O marido da influencer, João Pedro, usou o perfil de Luanne para deixar uma mensagem de agradecimento aos fãs. “Eu to bem, Miguelzinho também ta bem. Miguelzinho machucou o rosto. Uns estilhaços no rosto dele. Mas ta bem. Tava no banco de trás. Mas é isso. Assim que eu tiver uma informação, eu falo aqui. Obrigado a todo mundo que ta mandando mensagem”, falou nos stories. FONTE: G1
Quem “DÁ” é promovido na rede globo, diz Antônia fontenelle.

Esse assunto sempre muito recorrente, principalmente no mundo dos famosos, voltou a ser pauta na imprensa. Antonia Fontenelle, que já trabalhou na Globo, participou do podcast ‘Bulldog Show’, no Youtube, em 2022. Nos últimos dias, o vídeo voltou a viralizar. Na época, ela contou que para que para crescer na emissora, os contratados têm que fazer muito mais do ter apenas talento. Durante o bate-papo, Tuka Carvalho perguntou para a atriz se ela já tinha escutado falar sobre os supostos teste de sofás que há na emissora, e a resposta foi sim. A famosa abriu o jogo e confessou tudo o que viveu no passado. Antonia Fotenelle revelou. “Ah, claro. Tem sim, tem essas coisas. Quer dizer, tinha, não sei se tem mais, porque agora são novas pessoas, novos diretores, não muito como funciona”. Ela ainda expôs os antigos diretores da Globo de realizar uma série de coisas nos bastidores
Posse de Wermeson Pestana, como Superintendente da PRF no ES acontecerá no próximo dia 26/05/2023

O evento ocorrerá no dia 26 de maio, sexta-feira, no auditório do TRT, em Vitória, às 09h, e contará com a presença do Sr. Diretor Geral da PRF, inspetor Antônio Fernando Souza Oliveira, e demais convidados, autoridades políticas municipais, estaduais e federais, autoridades religiosas, entes públicos, familiares e amigos. Wermeson Mario Pestana tem 43 anos e é natural de Vila Velha, ES. É formado em Licenciatura em História, pela Universidade Federal do Espírito Santo, e graduando em Direito, pela Faculdade Multivix. Ingressou na Polícia Rodoviária Federal em 2016 em Rondônia, retornando ao ES em 2020. Atuava na Delegacia da PRF em Linhares, norte do ES, compondo Grupo de Fiscalização de Trânsito e Grupo de Educação para o Trânsito. Na formação interna, inspetor Wermeson Pestana é perito em trânsito e possui curso avançado em fiscalização de transporte, ambos pela Universidade Corporativa da PRF. O novo superintendente atuou junto ao Grupo de Direitos Humanos da PRF no combate ao trabalho infantil e escravo no município de Petrolândia e no entorno de Pernambuco, recebendo referência elogiosa pela missão.
Carreta com carga ‘milionária’ é apreendida na BR-290, em Eldorado do Sul (RS)

Carga ‘milionária’ vindo do Uruguai é apreendida e dois homens são presos na BR-290, em Eldorado do Sul (RS). Foto: Divulgação/PRF-RS Flagrante ocorreu na tarde dessa sexta-feira (19), e dois homens foram presos com milhares de produtos ilegais do Uruguai A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu dois homens e apreendeu uma carreta com milhares de mercadorias trazidas ilegalmente do Uruguai, avaliadas em R$5 milhões. A abordagem ocorreu na BR-290, em Eldorado do Sul (RS). Segundo a Corporação, os inspetores deram ordem de parada a uma carreta, com placas em Horizontina (RS). O caminhoneiro e o ajudante, ambos com 60 anos, sem antecedentes, disseram que o veículo estava vazio. Quando perceberam que os policiais iriam verificar a carroceria, disseram que transportavam roupas, e apresentaram notas fiscais nacionais. De acordo com a PRF, diante disso, os inspetores fizeram uma vistoria e acabaram encontrando muito mais do que roupas: milhares de brinquedos sem certificação do Inmetro, perfumes sem procedência e decodificadores de TV, entre outros, tudo de origem estrangeira (Uruguai) transportados ilegalmente. O valor de carga pode chegar a R$ 5 milhões. Segundo a PRF, os homens foram presos e conduzidos para a área judiciária. Eles então admitiram que levariam a carga para Caxias do Sul (RS), onde entregariam para um desconhecido. A carreta carregada foi apreendida e ficará à disposição da Justiça.
Homem de 23 anos foi preso com drogas pela PRF em guar

A PRF prendeu na tarde deste sábado (20), na BR 101, em Guarapari-ES, um homem de 23 anos, transportando droga para Cachoeiro de Itapemirim. Segundo o jovem, ele pegou a droga em Vitória e receberia R$550 pelo transporte. Afirmou que o veículo é alugado para trabalhar de UBER, mas aceitou o transporte para receita extra. A droga estava acondicionada em uma mochila e colocada sobre o banco de passageiro de um veículo GM Classic. O homem, a droga e o veículo foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Civil, em Guarapari.