DESCASO OU INCOMPETÊNCIA?

Duas famílias de Linhares estão passando por momentos difíceis por conta da ingerência do prefeito Bruno marianele. A cerca de um ano e meio, essas famílias entraram com pedidos de ligação de energia em duas casas que ficam situadas no patrimônio bagueira. A EDP se negou a fazer as ligações pois argumentou que seria preciso fazer uma extensão de rede nessa rua, que tem pouco mais de 40 metros. Eu, Sandro Fernandes, um dos prejudicados, procurei a secretária de obras do município, que tem a frente da pasta, como secretário o Sr cleber bianque. Conversei com o secretário que me garantiu que seria feito um projeto e que posteriormente seria encaminhado a prefeitura para a execução da extensão de rede. Isso já está se estendendo a um ano e meio. A dois meses atrás, procurei o Sr cleber bianque novamente que me disse para procurar a EDP, pois a prefeitura nada poderia está fazendo. Procuramos a EDP que por sua vez nós informou que não poderia fazer nada, pois a rua pertence a zona rural. A referida rua, possui, rede de esgoto, calçamento e rede de água. A rua consta no mapa do município, como ela é uma rua particular? Será que a prefeitura está beneficiando algum produtor em particular? . Estamos a esse tempo todo sendo empurrados para um lado e outro, mostrando total desrespeito com nossas famílias. Eu tenho um projeto de comércio nessa construção, que está parado a esse tempo todo. Comprei todos os equipamentos para montar nesse comércio, uma borracharia. investi dinheiro e estou ficando no prejuízo. Acho que não é por falta de recursos que a prefeitura não está nos atendendo! sim, pois no ano passado, o prefeito Bruno, tomou como empréstimo 300 milhões de reais, sob o aval da câmara de vereadores que até hoje não fiscalizou para onde foram empregados esses recursos e muito menos deu satisfação a população linharense. Espero que a coisa pública seja levado mais a sério por nossos representantes. Pergunto ao prefeito… Onde o Sr gastou essa verba? Pergunto aos vereadores… Os senhores fiscalizaram onde foi gasto essa quantia milionária? Estarei entrando com uma ação junto ao ministério público a fim de garantir nossos direitos. Não estamos pedindo favor a ninguém. Estamos pedindo o que está previsto em lei. Ass: Sandro Fernandes.

Holodomor: a grande fome que matou milhões na Ucrânia durante o comunismo soviético de Stalin

O mundo já lutou contra o comunismo em outras épocas. Muitas vidas foram perdidas nas mãos desse insanos. Noventa anos atrás, milhões de ucranianos morreram em uma grande fome durante o regime soviético de Joseph Stalin. E até hoje, o Holodomor, como o evento ficou conhecido, continua a dividir opiniões tanto de historiadores quanto do público. Há os que o rotulam como genocídio e traçam paralelos com o Holocausto — o assassinato em massa de milhões de judeus, bem como homossexuais, ciganos, Testemunhas de Jeová e outras minorias, durante a 2ª Guerra Mundial, a partir de um programa de extermínio sistemático implementado pelo partido nazista de Adolf Hitler. Outros rejeitam tal definição e consideram a comparação inadequada, apesar de reconhecerem a dimensão humana da tragédia.     Afinal, a grande fome foi uma política de extermínio deliberadamente planejada por Stalin ou consequência da industrialização soviética? Em meio a visões distintas, as redes sociais acabaram por acirrar ainda mais essa discussão, tornando-se plataforma de vozes exaltadas contra e favor do comunismo. Aldeias inteiras foram dizimadas e, em algumas regiões, a taxa de mortalidade chegou a 30%. O campo ucraniano, lar da “terra negra”, algumas das terras mais férteis do mundo, foi reduzido a um deserto silencioso.     Cidades e estradas ficaram repletas de cadáveres daqueles que deixaram suas aldeias em busca de comida, mas morreram ao longo da jornada. Houve relatos generalizados de canibalismo. Em 2013, a ucraniana Nina Karpenko, então como 87 anos, contou, em entrevista à BBC, como conseguiu sobreviver. “Um pouco de fubá barato, palha de trigo, folhas secas de urtiga e outras ervas daninhas” — essa era a essência da vida durante o terrível inverno e o início da primavera de 1932-33 na Ucrânia. Quando as aulas recomeçaram no outono seguinte, dois terços das carteiras estavam vazias, segundo Karpenko. Seus colegas de classe haviam morrido.     Joseph Stalin é acusado de deliberadamente deixar ucranianos morrer de fome Mas a dor do Holodomor não vem apenas do número de mortos. Muitas pessoas acreditam que suas causas foram intencionais e decorrentes da ação humana. E, segundo elas, o homem por trás disso tinha nome e sobrenome: o então líder soviético, Joseph Stalin. Em outras palavras: um genocídio. Elas alegam que Stalin queria submeter o campesinato ucraniano rebelde à fome e forçá-lo a integrar suas propriedades em fazendas de exploração coletiva. A coletivização daria ao Estado soviético controle direto sobre os ricos recursos agrícolas da Ucrânia e lhe permitiria controlar o fornecimento de grãos para exportação. As exportações de grãos seriam, então, usadas para financiar a transformação da URSS em uma potência industrial. A maioria dos ucranianos rurais, que eram agricultores independentes de pequena escala ou de subsistência, resistiu à coletivização. Eles foram forçados a entregar suas terras, gado e ferramentas agrícolas, e trabalhar em fazendas coletivas do governo (“kolhosps”). Houve milhares de protestos, que foram reprimidos pela polícia secreta soviética (GPU) e o Exército Vermelho. Dezenas de milhares de agricultores foram presos por participar de atividades antissoviéticas, fuzilados ou deportados para campos de trabalho forçado. Além da repressão em massa, o Kremlin passou a requisitar mais grãos do que os agricultores podiam fornecer. Quando resistiram, brigadas de ativistas do Partido Comunista varreram as aldeias e levaram tudo o que era comestível. “As brigadas levaram todo o trigo, cevada — tudo — então não sobrou nada”, disse Karpenko. “Até mesmo feijões que as pessoas tinham reservado para uma eventualidade”. “As pessoas não tinham nada a fazer a não ser morrer.” Ao passo que a fome aumentava, as autoridades soviéticas tomaram medidas extras, como fechar as fronteiras da Ucrânia, e os camponeses se viram impedidos de viajar para o exterior onde poderiam obter comida. Isso significou uma sentença de morte, dizem especialistas. “O governo fez todo o possível para impedir que os camponeses entrassem em outras regiões e buscassem pão”, afirmou à BBC Oleksandra Monetova, do Museu Memorial Holodomor de Kiev. “As intenções das autoridades eram claras. Para mim é um genocídio. Não tenho dúvidas.” Mas para outros, a questão ainda está em aberto. A Rússia, em particular, se opõe ao rótulo de genocídio, classificando-o de “interpretação nacionalista” da fome. Autoridades do Kremlin insistem que, embora o Holodomor tenha sido uma tragédia, não foi intencional, e outras regiões da União Soviética também sofreram na época — e isso, de fato, aconteceu. Kiev e Moscou entraram em conflito sobre a questão no passado. Atualmente, além da Ucrânia, pelo menos 15 países — entre os quais Portugal e Canadá, e Argentina, Colômbia, Paraguai, Peru, Equador e México na América Latina — consideram o Holodomor um genocídio. Em 2018, o Senado dos Estados Unidos adotou uma resolução que definiu o Holodomor como genocídio.

PF prende aliado de Lula, Dilma  e seu irmão deputado e delegado pela morte de Marielle

Vereadora Marielle Franco e seu motorista foram assassinados em 2018.   A Polícia Federal prendeu na manhã deste domingo (24) três pessoas suspeitas de envolvimento com a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Os presos são o conselheiro Domingos Brazão ( aliado do PT ) do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, seu irmão deputado federal Chiquinho Brazão (União-RS), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Além dos três mandados de prisão preventiva, a PF cumpre 12 mandados de busca e apreensão, todos na cidade do Rio de Janeiro. A ação conta com a participação da Procuradoria-Geral da República, do Ministério Público do Rio de Janeiro, e com apoio da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e tem como alvos os autores intelectuais dos crimes de homicídio, de acordo com a investigação. Também são apurados os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

Chuva provoca destruição em municípios do sul do ES; situação é grave

Cenas registradas em Mimoso do Sul Dez municípios do sul do Espírito Santo registraram chuvas próximo ou até muito superiores a 100 mm durante a madrugada deste sábado (23) e continua a chover nesse momento. A Defesa Civil Estadual coordena o apoio aos afetados, numa ação que conta ainda com equipes do Corpo de Bombeiros. Em Mimoso do Sul, foram 228 mm de chuva. As cenas são impressionantes. Ruas inteiras estão submersas, carros e portões de casas foram arrastados pela correnteza. Ainda não há o levantamento sobre os desabrigados e prejuízos constatados nos municípios mais atingidos. Segundo o governador Renato Casagrande, equipes estão desde a madrugada prestando assistência nos municípios mais impactados. Outras se deslocam por terra e também em aeronaves. As equipes de municípios vizinhos, Cachoeiro, Castelo, Marataízes e outros da região foram as primeiras a chegar, segundo o governador. A prioridade do momento é garantir que todas as pessoas tenham local seguro para se abrigar. Além de Mimoso do Sul, a chuva intensa atingiu Bom Jesus Norte (295 mm), Muniz Freire (194 mm), Alegre (156 mm), Vargem Alta (150 lmm), Guaçuí (150 mm), Rio Novo do Sul (140 mm), Jerônimo Monteiro (135 mm), São José do Calçado (125 mm) e Iúna (98 mm). DRAMA O vice-prefeito de Mimoso do Sul, Paulinho Barros, disse, nas redes sociais, que perdeu tudo o que tinha, mas que conseguiu salvar a família. “Sei que sou o vice-prefeito e preciso ajudar as pessoas da cidade. Mas eu perdi tudo na minha casa. Só salvei a minha vida e a vida da minha esposa. Eu queria poder ajudar muita gente, mas eu estou dando apoio à minha família. E ajudando meus vizinhos, que também perderam tudo. Não consegui salvar nem a roupa pra eu vestir. Então, desculpe se eu não puder atender seu telefonema ou não puder ajudar. Fiquem com Deus”. Fonte: jornalfato.com.br

PF faz megaoperação no ES para prender criminosos ligados à maior facção do RJ

Foco é cumprir 18 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão temporária contra indivíduos envolvidos em tráfico interestadual de drogas e comércio ilegal de armas. A Polícia Federal realiza uma operação no Espírito Santo, na manhã desta terça-feira (19), contra criminosos supostamente associados ao Comando Vermelho (CV), maior facção criminosa do Rio de Janeiro. O objetivo da ação é cumprir 18 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão temporária, expedidos pela 4ª Vara Criminal de Vitória. Os criminosos estariam envolvidos em tráfico interestadual de drogas e no comércio ilegal de armas de fogo. Até o momento, 11 pessoas foram presas no Espírito Santo, com idades entre 28 a 37 anos. A investigação começou em julho de 2023 com a prisão em flagrante de um indivíduo de 30 anos, durante fiscalização da Polícia Federal, ao desembarcar de um ônibus vindo do Rio de Janeiro. Ele transportava dois tabletes de maconha, 20 tabletes de pasta base de cocaína, uma pistola calibre .380, 1 carregador de pistola calibre .40, e 57 munições calibre .40. Com a avanço das investigações, a Polícia Federal constatou a existência de uma rede criminosa voltada para o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas de fogo, entre o Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. No cumprimento das medidas estão sendo empregados 150 policiais federais divididos em equipes de polícia judiciária e grupos de pronta intervenção policial, que contam com o apoio tático da Polícia Penal e Polícia Civil do Espírito Santo. Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de Vitória, Governador Valadares (MG) e São Paulo (SP). A investigação busca agora obter novas provas do envolvimento dos investigados e identificar outras pessoas que teriam participação nos crimes. Caso sejam condenados, os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas, cujas penas somadas podem chegar a 25 anos de reclusão, além do comércio ilegal de arma de fogo, caso seja confirmada a participação de cada investigado na compra e venda das armas, crime cuja pena máxima é de 12 anos de reclusão.   FONTE: A GAZETA

Guriri embaixo d’agua mais uma vez.

Entra prefeito e sai prefeito, entra governador e sai governador e os problemas do balneário de Guriri continuam. O mais grave, são os alagamentos que são constantes no centro, trazendo prejuízos a moradores e comerciantes, e as ruas que ficam intransferíveis nos dias de chuvas. Várias promessas já foram feitas a população e nunca foram cumpridas. A macro-drenagem, promessa antiga desse governo ( Renato Casagrande ) e de outros governos, só serviram de palco eleitoral. O ex deputado Freitas fez vários compromissos no sentido de concluir essa obra, más como de costume,  só ficou nas promessas. “Obras debaixo da terra não trás votos” por isso, entendemos o desespero para fazer algo que possa ser visto Porém a maior necessidade dos 45 mil habitantes da ilha não é um contorno ou uma linda ponte. Moradores sofrem com as águas das chuvas ano após ano! Famílias perderam seus móveis nas últimas chuvas do ano passado, e pelo visto, o infortúnio irá se repetir. Vamos aprender a votar!!!

Governo de lula dispensa delegado investigado por espionagem na Abin de coordenação na PF 

Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho perdeu a função de coordenador de Aviação Operacional. O governo de Lula dispensou o delegado Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho da função de coordenador de Aviação Operacional da Polícia Federal. O policial é um dos investigados na operação da PF que apura o uso irregular de um sistema da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para monitorar autoridades brasileiras. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (26). Antes de perder o cargo de confiança, Coelho tinha sido afastado do exercício de todos os cargos públicos, em uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Na mesma decisão, Moraes também afastou outros agentes federais, atendendo a um pedido da própria PF. O delegado era secretário de Planejamento e Gestão da Abin quando o agora deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) era diretor-geral da agência. Coelho teve uma passagem pelo Palácio do Planalto no início do governo Bolsonaro. Ele e Ramagem foram assessores especiais na Secretaria de Governo. Ramagem também foi alvo da operação. O gabinete do parlamentar foi um dos locais onde os agentes fizeram buscas, que também ocorreram em endereços de outras pessoas no Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A casa e o escritório do deputado também foram alvos. As ações desta quinta (25) fazem parte das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em outubro de 2023.A apuração mostrou que os investigados criaram uma estrutura paralela dentro da agência. “[O grupo] utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal”, explicou a PF.

Cantor surpreende ao fazer show sem público e vídeo ‘estoura’ nas redes sociais com quase 1 milhão de visualizações; VEJA VÍDEO

Brasil passando mais uma vergonha com esse desgoverno.

( DEPUTADA CARLA ZAMBELLI ) A Corte Internacional de Justiça rejeitou o pedido da África do Sul  de condenar Israel por genocídio e de ordenar que o país interrompesse imediatamente a guerra contra o grupo terroristas Hamas. O tribunal pediu que os terroristas libertem imediatamente os reféns e que Israel tome medidas para prevenir o genocídio, a morte de civis e a deterioração das condições de vida em Gaza. Israel já toma essas medidas, como nenhum outro exército durante uma guerra. Shalom!🇮🇱

Caso Marielle: quem são os citados por Ronnie Lessa em negociação de delação

Em depoimentos de negociação de delação premiada, o ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, entregou à Polícia Federal o nome de duas pessoas supostamente envolvidas no crime. Uma delas é Domingos Brazão, ex-deputado estadual e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Segundo pessoas a par das investigações, Lessa apontou Brazão como mandante. Outro nome citado nas “sessões” – termo utilizado pelos agentes para se referir a um depoimento de negociação de delação – é Jomar Duarte Bittencourt Júnior, conhecido como Jomarzinho. Ele teria vazado informações sigilosas sobre a apuração do caso. Domingos Brazão O conselheiro do TCE-RJ, Domingos Brazão, já foi delatado também por Élcio de Queiroz, ex-policial que está preso em Brasília. Essas informações foram comprovadas e o acordo foi homologado pela Justiça. Essa é a única delação do caso até o momento. Queiroz também delatou, na parte que está sob sigilo, o contraventor Bernardo Bello. JOMARZINHO Filho de um delegado da PF, Jomar Junior foi alvo de busca e apreensão pela PF em julho do ano passado, mesmo dia em que Maxwell Corrêa, o “Suel”, foi preso suspeito de participar do crime. A PF investiga a ligação entre Brazão e Jomarzinho, enquanto ambos frequentavam a Assembleia Legislativa de Rio (Alerj).

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