Comando Vermelho tinha fuzis de 4 países; 91 armas avaliadas em R$5,4 mi, maioria falsificada e vinda da fronteira.

O Comando Vermelho possuía seis fuzis das Forças Armadas de quatro países entre os 91 apreendidos na Operação Contenção. Dois deles são do Exército Brasileiro e outros dois são da Venezuela. Os criminosos também tinham uma arma do Peru e outra da Argentina. A Polícia Civil avaliou os 91 fuzis apreendidos em cerca de R$ 5,4 milhões. Esse tipo de armamento, no entanto, não é o único: ao todo, a polícia apreendeu 118 armas. A Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos da Polícia Civil do Rio de Janeiro (CFAE) disse que irá analisar o armamento. As autoridades, no entanto, já adiantam que a maioria deles é do modelo FAL (Fuzil Automático Leve). Logo após a Segunda Guerra Mundial, a empresa belga FN viu a necessidade de uma arma precisa, mas ao mesmo tempo com maior cadência de tiros e maior capacidade de armazenamento de munição. Assim surgiu o FAL. Arsenal também possui fuzis falsificados Outros fuzis apreendidos possuem identificação de fabricação internacional. A polícia, no entanto, identificou que cerca de 90% deles são falsificados. A investigação ainda acredita que a maioria das armas apreendidas entrou no país pela Amazônia e pela fronteira terrestre com o Paraguai. 📸Foto: Rafael Campos/Governo do RJ
A criminosa, apelidada de “musa do crime” por exibir armas e poses provocantes em suas redes sociais, foi atingida por um tiro de fuzil no rosto ao enfrentar os agentes.

Uma integrante do Comando Vermelho (CV), conhecida pelos apelidos “Penélope” e “Japinha”, foi morta durante intensos confrontos com forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, na terça-feira (28/10). A criminosa, apelidada de “musa do crime” por exibir armas e poses provocantes em suas redes sociais, foi atingida por um tiro de fuzil no rosto ao enfrentar os agentes. De acordo com informações da investigação, Penélope era uma das mulheres mais próximas aos líderes locais da facção e tinha papel ativo na linha de frente das ações criminosas. Ela era responsável por monitorar pontos estratégicos de venda de drogas e garantir a proteção das rotas de fuga utilizadas pelos traficantes em situações de confronto. O corpo da traficante foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de troca de tiros. Testemunhas relataram que ela resistiu à abordagem policial e chegou a disparar contra os agentes antes de ser neutralizada. No momento da morte, Penélope usava roupas camufladas, colete tático e carregava compartimentos para munição de fuzil, o que reforça sua função de combate direto dentro do grupo criminoso. As imagens de “Japinha” morta circulam nas redes sociais e são chocantes.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou uma nota oficial com tom de represália

após a morte de quatro agentes durante a megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. No comunicado, a corporação lamentou profundamente as perdas e se solidarizou com familiares e amigos das vítimas. Em tom firme, classificou como “covardes” os ataques e afirmou que os responsáveis não ficarão impunes. “A resposta está vindo, e à altura”, diz um trecho da nota. A operação, chamada de Megaoperação Contenção, mobilizou cerca de 2,5 mil policiais civis e militares. O objetivo foi capturar lideranças do Comando Vermelho e conter o avanço territorial da facção em áreas estratégicas do estado. Entre os mortos estão os policiais civis Marcos Vinicius Cardoso Carvalho, de 51 anos, conhecido como Máskara, e Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos. Também perderam a vida os policiais militares do Bope Cleiton Serafim Gonçalves, de 42 anos, e Herbert Carvalho da Fonseca, de 39 anos. Os quatro foram atingidos durante confrontos em diferentes pontos dos complexos, o que elevou a tensão na região e intensificou a operação policial.
Morre Vanessa Rios, ex-vocalista da banda Capim com Mel, aos 42 anos Vanessa estava internada no Hospital Santa Joana, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

A cantora Vanessa Rios, conhecida nacionalmente por sua marcante passagem pela banda Capim com Mel, faleceu neste sábado (25) aos 42 anos. A informação foi confirmada neste domingo (26) por familiares e colegas da artista. Vanessa estava internada no Hospital Santa Joana, localizado no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, onde tratava um câncer raro no pulmão. O quadro se agravou nos últimos dias, levando ao seu falecimento. Trajetória e legado no forró Natural de Recife, Vanessa Rios iniciou sua carreira nos anos 2000 e ganhou destaque como vocalista da banda Capim com Mel, um dos maiores nomes do forró romântico nordestino. A cantora também integrou outros grupos de sucesso, como Forró do Muído e Banda Kitara, marcando época com sua voz potente e presença de palco carismática. Com dezenas de turnês e músicas populares nas festas juninas, Vanessa ajudou a consolidar o forró eletrônico como um dos ritmos mais ouvidos do Nordeste durante os anos 2000 e 2010. Homenagens e despedida. Nas redes sociais, fãs e artistas prestaram homenagens emocionadas à cantora. A banda Capim com Mel publicou nota destacando o legado deixado por Vanessa: “Sua voz continuará viva em nossos corações e na história do forró romântico. Obrigado por tudo, Vanessa.” O velório será realizado na terça-feira (28), a partir das 10h, no Cemitério Memorial Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Importância para a música nordestina Vanessa Rios pertenceu a uma geração de artistas que ajudaram a popularizar o forró romântico, levando o gênero para o rádio, a TV e plataformas digitais em todo o país. Sua partida representa uma grande perda para a cultura musical nordestina, especialmente para os fãs do forró tradicional e eletrônico.
Os Estados Unidos realizaram pela primeira vez uma ação militar letal contra um navio próximo à América do Sul

marcando uma mudança significativa na atuação do país na região. Segundo informações divulgadas por Donald Trump, as Forças Armadas norte-americanas abateram uma embarcação que teria saído da Venezuela carregada de drogas. O ataque, ocorrido em setembro, resultou na morte de 11 pessoas. De acordo com a imprensa internacional, este foi o primeiro ataque público desse tipo promovido pelos EUA em águas próximas à América Central ou do Sul desde a invasão do Panamá, em 1989. Nos últimos dias, outro episódio semelhante foi registrado no Oceano Pacífico, perto da costa sul-americana, onde militares americanos teriam abatido um segundo barco suspeito de tráfico, matando duas pessoas. As ações têm gerado preocupação entre especialistas em direito internacional e diplomatas da região, que questionam a legalidade dos ataques e os possíveis impactos sobre a soberania dos países sul-americanos. O governo dos Estados Unidos justifica as operações como parte do combate a organizações de narcotráfico e terrorismo, mas ainda não apresentou provas independentes que confirmem as acusações contra as embarcações atingidas.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, autorizou nesta terça-feira (22)

transferência do ministro Luiz Fux da 1ª para a 2ª Turma do STF. A mudança ocorre após a aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso, que deixou vaga no colegiado. Com a alteração, a 2ª Turma passa a ser composta por Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Luiz Fux. O movimento tem grande relevância política, já que Fux é o relator do recurso de Jair Bolsonaro contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que o tornou inelegível por oito anos. A nova formação é vista por aliados do ex-presidente como favorável à revisão da decisão do TSE, uma vez que Kassio Nunes e André Mendonça foram indicados por Bolsonaro e costumam adotar posições mais conservadoras em julgamentos de natureza política. O recurso ainda não tem data definida para ser analisado pela 2ª Turma, mas a mudança de Fux reforça a expectativa de que o caso volte à pauta do Supremo nas próximas semanas.
“Agora tá pago”: Mulher é encontrada morta com olho arrancado e bilhete de vingança em Cuiabá!

O corpo de Elaine Barbosa de Oliveira, de 53 anos, foi encontrado na sexta-feira (17/10) em uma cena de terror no Distrito do Sucuri, em Cuiabá (MT). A mulher, que estava desaparecida desde o início do dia, foi localizada com sinais de extrema violência, apresentando diversas perfurações no peito e nas costas, além de ter um dos olhos arrancado. O caso chocou os moradores da região e rapidamente tomou conta das redes sociais pelo nível de brutalidade. Durante as buscas, equipes da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (Derfva) localizaram a caminhonete que Elaine dirigia. O veículo estava abandonado em uma estrada de terra, com uma mensagem escrita no capô que gelou os investigadores: “Agora tá pago a dívida.” Poucos metros adiante, em meio à mata, o corpo da vítima foi encontrado. A polícia acredita que a frase deixada no carro tem ligação direta com a motivação do crime. Segundo o marido da vítima, Elaine vinha sendo ameaçada por agiotas há algumas semanas e temia por sua segurança. Ele chegou a registrar um boletim de ocorrência no mesmo dia do desaparecimento, relatando as intimidações que a esposa vinha sofrendo. O relato reforça a hipótese de que o assassinato tenha sido uma execução ligada a dívidas. O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que busca identificar os responsáveis e entender o contexto das ameaças. Enquanto isso, a população de Cuiabá acompanha, estarrecida, um dos crimes mais chocantes do ano — um crime marcado por crueldade, vingança e uma mensagem deixada para amedrontar quem ousar desafiar os mandantes.
A química falhou, não deu certo.

O secretário de estado do EUA Marco Rubio, disse a Mauro Vieira que o fim da tarifa de 50% contra o Brasil depende da situação política e judicial do país e citou nominalmente Alexandre de Moraes e as sanções aplicadas por ele. O encontro com o chanceler Mauro Vieira durou cerca de uma hora na Casa Branca e terminou sem acordo. Rubio foi categórico ao afirmar que os Estados Unidos não pretendem flexibilizar tarifas ou acordos comerciais enquanto persistirem casos de censura, lawfare e perseguição política no Brasil. Segundo fontes diplomáticas em Washington, o tom da conversa foi duro e direto, especialmente quando Rubio mencionou o impacto internacional das decisões judiciais brasileiras. Ele teria dito que “não há estabilidade econômica sem liberdade política”
Governo lula blinda o irmão do presidente lula nas investigações doss roubos do INSS

Por 19 votos a 11, a base do governo na CPI mista do INSS conseguiu impedir nesta quinta-feira (16) a convocação de José Ferreira da Silva, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi). O Sindnapi é uma das entidades investigadas pelo esquema de descontos fraudulentos em benefícios previdenciários. A instituição foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na última semana e teve R$ 390 milhões em bens bloqueados por ordem do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Conhecido como “Frei Chico”, o irmão de Lula não é formalmente investigado pela Polícia Federal. Mesmo com a rejeição desta quinta, os membros da CPI ainda poderão apresentar e votar novos pedidos de convocação. O dirigente sindical é um dos alvos preferenciais de parlamentares de oposição no colegiado, que tenta atrelar a gestão Lula ao escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Crime de tentativa de sequestro em território americano.

Alegações e desdobramentos Ordem de prisão: Segundo a denúncia, Alexandre de Moraes teria decretado a prisão preventiva de Flávia Magalhães em março de 2025, justificando que suas publicações em redes sociais, feitas da Flórida, desrespeitariam decisões judiciais. A decisão foi considerada irregular por juristas e veículos de imprensa. Tentativa de sequestro: Magalhães alega que um agente da Polícia Federal (PF) teria sido destacado para vigiá-la e capturá-la em solo americano. Ela e seus advogados afirmam ter provas de que a PF foi autorizada a agir na Flórida. A denúncia por tentativa de sequestro chegou à embaixada americana no Brasil. Posição dos EUA: O Departamento de Justiça dos EUA negou cooperação com as autoridades brasileiras para a extradição de Magalhães. A cidadã naturalizada americana, que reside nos EUA há mais de 20 anos, acusa o ministro de violar as Primeira e Décima Quarta Emendas da Constituição americana, que garantem a liberdade de expressão e o devido processo legal. Repercussão: O caso de Flávia Magalhães tem sido discutido em diversos canais, incluindo a imprensa brasileira e americana. Há relatos de que ela recebeu apoio nos EUA contra a suposta perseguição do STF. Possível motivação: Em um vídeo recente, Flávia Magalhães sugere que a ordem de prisão estaria relacionada a publicações nas quais ela mencionou uma suposta visita de Alexandre de Moraes a Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, na prisão.