QUEM FOI O HOMEM MAIS RICO DE TODOS OS TEMPOS?

Bill Gates? Não. Elon Musk? Não. Sílvio Santos? NÃO! Eu pesquisei em diversas publicações especializadas em money como The Economist, Forbes, revista Caras (?!), etc. o ranking dos top 10 mais endinheirados do planeta na história. Em TODAS elas o primeirão é um tal de Mansa Musa. Então vem comigo e vamos saber um pouco mais sobre esse Tio Patinhas africano. Em 1312, Musa Keita assumiu o trono do Império do Mali. Aí foi que virou Mansa – rei. Até então ele era o vice-rei. Mas o Mansa do momento foi dar uma voltinha pelo Atlântico em busca de novos territórios e nunca mais voltou. Bom pro Musa. Quando ele tomou posse, Mali já era uma potência financeira e compreendia o que seriam os países de Senegal, Gâmbia, Costa do Marfim e Burkina Fasso. Mas ele expandiu os territórios do império anexando uma cidadezinha aqui e outra acolá e fez com que a economia do reino atingisse o seu auge. Segundo fontes não confiáveis, as Bolsas de Valores de todo o mundo bateram recordes de alta nessa época. Mas de onde vinha tanta riqueza? Recursos naturais. Sendo mais claro, sal e ouro. O Império do Mali produzia mais da metade de todo o sal do mundo e isso dava um poder enorme ao monarca na hora da negociação. Num tempo em que não havia geladeira, o sal era essencial pra preservar os alimentos. Podia não ser nenhuma Brastemp, mas resolvia. Quanto ao ouro… Além de ter pra dar e vender, o universo também conspirou a favor, pois justamente nesse período o mundo passava por um momento de alta demanda por esse metal. Detalhe: quando um fulano encontrava uma pepita tinha que retribuir no mesmo valor financeiro pro nosso amigo trilhardário. Bobo ele, né? E dessa forma ele foi enchendo os bolsos. Pra você ter uma ideia de quanta grana esse cara tinha, em 1314, como bom muçulmano que era, foi visitar a cidade de Meca, e a sua luxuosa caravana tinha mais de 60 mil homens e levava na bagagem 5 toneladas de ouro! No caminho, ele ia distribuindo aos pobres. Mas quando resolveu fazer um pit-stop no Cairo, doou tanto, mas tanto, que levou o Egito a uma crise inflacionária que demorou anos pra economia local voltar ao normal. Nem o Banco Central Egípcio aumentando a taxa Selic deu jeito! Em 1337, mesmo cheio da moeda, não teve jeito, foi pra cucuia. Mas deixou um legado legal: construiu escolas, mesquitas, bibliotecas, museus e até uma universidade. Boa garoto! Mumu do Mali, como era conhecido nas rodas de samba, era tão rico que é quase impossível definir sua fortuna. Economistas e historiadores chutam que, em valores reajustados pela inflação, o africano abonado teria por volta de 3 trilhões de dólares na conta. Dava pra pagar todas as minhas dívidas e ainda sobrava uma merreca. Um trocadilho pra encerrar – sem graça mas irresistível: você acha que com toda essa bufunfa o Mansa Musa tinha uma vida mansa? Autor: Ronaldo Capra

PRIMEIRA FOTOGRAFIA DE LAMPIÃO COMO CHEFE DE BANDO CANGACEIRO.

Em fins do ano de 1922 Lampião e seus aliados foram fotografados na Fazenda Pedra localizada no município paraibano de Princesa (Paraíba), atual Princesa Isabel, pelo popular Genésio Gonçalves de Lima, pouco tempo depois de ter assumido a liderança do bando herdada do ex-chefe Sinhô Pereira, que por motivo de saúde se viu obrigado a abandonar o cangaço. Na fotografia estão os cangaceiros: 01 – Antônio Ferreira vulgo Esperança (Irmão de Lampião). 02 – Virgolino Ferreira da Silva vulgo Lampião. 03 – Antônio Rosa vulgo Antônio do Gelo. 04 – Tiburtino Inácio de Souza vulgo Gavião (Primeiro). 05 – José Terto Pereira Brasil ou José Pereira Terto ou ainda Joaquim Araújo da Silva (Nome adotado pós-cangaço) Cajueiro (Primeiro). 06 – José de Souza Ferraz vulgo Baliza. 07 – Antônio Saturnino. 08 – João de Souza Ferraz vulgo Criança I. 09 – Desconhecido. 10 – Desconhecido. 11 – Antônio Augusto Feitosa (Antônio Bagaço) vulgo Meia-Noite (Primeiro). 12 – Chá Preto. 13 – Nezinho Leogivildo. 14 – Salú Leogivildo. 15 – Zéca Leogivildo. 16 – Graveto. 17 – Livino Ferreira da Silva vulgo Vassoura (Irmão de Lampião).

Cantora desabafa após fazer show para só 10 pessoas no Lollapalooza: ‘Fiquei chateada’

A brasileira Gab Ferreira fez a apresentação de abertura do festival, na sexta-feira (24), mas poucas pessoas prestigiaram. A cantora Gab Ferreira usou suas redes sociais, na manhã deste sábado (25), para comentar sua apresentação no Lollapalooza. Isso porque a artista fez o show de abertura do festival nesta sexta-feira (24), por volta das 12h, mas apenas 10 pessoas prestigiaram a apresentação. “Eu sou artista independente e esse foi o meu primeiro festival. Quando eu soube que iria abrir o evento, não tinha como prever quantas pessoas iriam aparecer. Obviamente que todo festival têm seus cronogramas, não tem como eu atrasar meu show sendo que outras pessoas vão se apresentar em seguida. Eles precisam manter a organização, e eu fiz tudo conforme o combinado”, começou ela. Gab disse que ficou muito chateada quando leu algumas matérias sobre a quantidade de público no seu show. “Óbvio que eu fiquei chateada. Não queria que meu show fosse reduzido a isso. A razão por não ter tantas pessoas lá é porque a galera ainda estava entrando.” Apesar disso, a cantora contou que a repercussão do caso trouxe muitos resultados positivos a ela. “Agora, tem muita gente me seguindo, ouvindo minhas músicas… de certa forma agora estou feliz”, completou.

Uma boa lembrança.

Uma rara foto de um clássico da literatura que virou um clássico da teledramaturgia brasileira: “O Sítio do Picapau Amarelo” (1977-1986). Uma produção que fez muito sucesso na TV e que também eternizou vários personagens e atores daquela época. Contudo, alguns dos artistas que fizeram parte da trama já faleceram; mas seu legado é pra sempre. ANUNCIO O Sítio do Picapau Amarelo mostra a vida simples e bucólica de Dona Benta, dos seus netos Pedrinho e Narizinho e da cozinheira Tia Nastácia. No meio da tranquilidade da natureza, eles convivem também com seres do folclore brasileiro, como a Cuca e o Saci por exemplo. Eles também lidam com a Emília, Rabicó, o Sabugo de Milho, entre tantos outros personagens. Uma obra-prima dos contos da teledramaturgia e da literatura brasileira. A produção fez muito sucesso entre o fim dos anos de 1970 e metade dos anos de 1980. 🌍

Ele existiu! A verdadeira história de “Popeye”

Frank ‘Rocky’ Fiegel, a inspiração do personagem Popeye, foi um marinheiro polonês radicado em Illinois nos Estados Unidos, que sempre andava envolvido em lutas e tretas. Frank era conhecido pela sua força descomunal. Fazia adversários muito maiores que ele dá no pé. Também é lembrado pelo seu bom coração e carinho para com as crianças. O cartunista Elzie Crisler Segar era vizinho de Frank e criou o personagem Popeye em 1919 para uma tirinha cômica do jornal New York Journal e imortalizou o próprio amigo. Frank tinha um olho maior que o outro e por isso o cartunista batizou o personagem de Pop-Eye: o nome de uma anomalia em inglês que acomete alguns peixes deixando-os com um dos olhos estufado. A lata de espinafre que dá força ao marinheiro também existia na vida real e era o lanche de Frank no intervalo de trabalho no porto. Olívia Palito foi inspirada numa mulher real chamada Dora Paskel, enquanto o Brutus, foi inspirado num rapaz muito forte que chegou ao porto onde estava Franz ‘Rocky’ Fiegel, e lutou com ele. Frank – Popeye, claro, ganhou a luta!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻💪🏻

BBB23 é fracasso de público na televisão e nas redes sociais

O BBB23 acende um alerta na TV Globo após mostrar queda significativa nas citações das principais redes sociais, incluindo o Twitter Talvez seja o formato saturado ou o elenco flopado, mas a baixa audiência do BBB23 acendeu um alerta para que a TV Globo faça alterações no programa. De acordo com o site Notícias da TV, não foi só o Ibope que apresentou queda: a terceira semana do reality show apresentou queda de 30% em comentários nas redes sociais. Ao site, a agência Galeria.ag indica que, entre 30 de janeiro e 5 de fevereiro, o BBB23 foi comentado no Twitter, Instagram, TikTok e outros 2,5 milhões de vezes. Em comparação com a semana anterior, que apresentou 3,6 milhões, as citações apresentam queda considerável. Ainda de acordo com o site, o Jogo da Discórdia do último dia 30 foi o que mais apresentou repercussão nas plataformas digitais, com 604,9 mil menções ao reality show no dia reservado para a lavação de roupa suja entre os brothers. A queda acendeu um sinal de alerta na Globo, já que a audiência do programa também sofre e já é considerada a pior desde a estreia do reality. A terceira semana do BBB23 foi a pior desde sua estreia na Grande São Paulo, com 18 pontos. Os primeiros 14 dias apresentaram 18,6 de audiência. BBB23 em queda Ainda segundo o site, nessa segunda-feira (6/2), dia de Jogo da Discórdia, o reality show teve um público menor que o da reprise de O Rei do Gado.

Como os Portugueses impediram a Inglaterra de Fundar uma colônia no Rio Amazonas.

Pode-se afirmar que desde sua descoberta pelos espanhóis, a Amazônia atraia a cobiça de ingleses, franceses e holandeses, que viam uma região desprotegida e relegada a segundo planos por espanhóis e portugueses. No final do Século XVI os ingleses Sir Walter Raleigh , Jonh Ley, e Robert Thornton aportaramem terras na latitude do Equador, onde atualmente localiza-se a capital do estado do Amapá, acidade de Macapá e Thomas Roe chega em 1611 em ilha no baixo Amazonas na foz do rio Xingú. Outra presença inglesa diz respeito a Michael Harcourt e Edward Harvey que a partir do Oiapoque e margeando a costa Amapaense adentram pelo baixo rio Araguarí no ano de 1609-12. Destaca-se assim que pelo menos duas décadas antes dos portugueses marcarem presença na foz do Amazonas com a fundação de Belém, ingleses, irlandeses e holandeses já exploravam as terras denominadas na atualidade como amazônicas. Os empreendimentos comerciais de holandeses e ingleses na Amazônia funcionavam inicialmente por meio da instalação de feitorias e pequenos estabelecimentos militares na região do Baixo Amazonas e do Golfão Marajoara. As primeiras incursões eram empreendidas individualmente por comerciantes aventureiros motivados pelas possibilidades de lucro rápido e elevado, depois passavam a receber ajuda de companhias de exploração comercial com aval de suas respectivas coroas. Duas companhias organizadas em Flessingen (Holanda) e em Londres financiavam empreendimentos comerciais estabelecidos na Amazônia naquele período. O comércio que se estabeleceu compreendia a produção extraída da floresta, principalmente o urucum e madeiras, e o pescado salgado. Eles também chegaram a iniciar plantios de cana, algodão e tabaco e, os próprios governos passaram a estimular abertamente essas empresas Oyapoc (ou Wiapoco ) foi o primeiro povoado inglês de curta duração, fundado em 1602 na região Amazônica por Charles Leigh, durando apenas 4 anos, após conflitos como índios locais. Em 1620 o Rei Jaime I da Inglaterra, desafiando os Espanhóis, ordenou o estabelecimento de uma colônia no Rio Amazonas mais uma vez. Roger North (que havia feito parte da última expedição de Sir Walter Raleigh às Guianas) começou a estabelecer uma colônia com 120 homens, encontrando outros colonos ingleses e irlandeses da colônia de Haricourt. A mão-de-obra ameríndia era usada na construção e na agricultura, paga em contas de vidro ou em ferro. Em 1621 os colonos ingleses e irlandeses construíram um fortim onde hoje é a ilha do Gurupá, no estado do Pará. Nesse período vários estabelecimentos ingleses foram erguidos na Amazônia, com a autorização dos reis Jaime I de Inglaterra (1603-1625) e Carlos I de Inglaterra (1625-1645) Em 1629, o pernambucano Pedro da Costa Favela surpreendeu os colonos da Inglaterra neste estabelecimento fortificado, que resistiu ao cerco que lhe foi imposto por suas forças, a 26 de setembro de 1629. O Capitão português Pedro Teixeira chegou com reforços, e juntos, cerca de dois mil homens, a maioria indígenas flecheiros em noventa e oito canoas, conseguiram a sua rendição, a 24 de outubro de 1629, arrasando a posição. Uma nau e dois patachos ingleses que para ali se dirigiam em 1631, com socorro e gente, ao saber do ocorrido, retornaram à Europa. Um dos patachos dirigiu-se ao estabelecimento inglês em Cumaú (Forte inglês de Cumaú), mas sem o auxílio do gentio, temeroso da reação portuguesa, não recebeu socorro e, com parte dos quarenta tripulantes enferma, caiu em mãos dos portugueses. O Último baluarte da Inglaterra na região foi destruído por Feliciano Coelho de Carvalho, em 1632, com o arrasamento do Forte Inglês de Cumaú, no atual estado do Amapá. Sobre as suas ruínas foi erguido um novo fortim de madeira, Sucedido pelo atual Fortaleza de São José de Macapá em 1764. As fortificações construídas pelos portugueses à medida que expulsavam os estrangeiros do Vale Amazônico, tinham como função não só servir como suporte à sua resistência armada contra os invasores, mas também fiscalizar as rentáveis atividades extrativistas dos colonizadores ibéricos, em especial, pelas congregações missionárias. Nos combates militares entre portugueses e estrangeiros para o controle do território do Vale Amazônico, destaca-se a importância dos indígenas como aliados estratégicos, tanto do lado dos estrangeiros como dos portugueses, pois esses comercializavam alimentos e possuíam o conhecimento sobre os recursos naturais retirados da floresta e dos rios, além de servirem como guerreiros durante os confrontos. A partir do uso de violências e represálias, os portugueses, impunham o terror junto a tribos indígenas que evitavam ajudar os estrangeiros e, também, delatavam a presença deles em territórios portugueses. Dessa forma, os portugueses estabeleciam uma forma de cerco, onde os inimigos não podiam comercializar e receber auxílio dos índios, o que em certas ocasiões gerou a morte por fome de estrangeiros. A falta de índios amigos fornecedores das drogas do sertão e alimentos e a construção do Forte de Gurupá, localizado em posição estratégica em conjunto com o Forte do Presépio em Belém, desestimularam novos empreendimentos comerciais de estrangeiros na Amazônia. De acordo com Tordesilhas, os domínios de Portugal na extremidade norte da América do Sul reduziam-se a uma estreita faixa de terra no estuário do rio Amazonas, que na regionalização estabelecida por Ab’Saber corresponderia ao setor sul do Golfão Marajoara a partir da confluência da foz do rio Tocantins com o Rio Pará, nas proximidades da cidade de Belém. No entanto, em virtude da união das Coroas Ibéricas, os portugueses passam a ser os responsáveis pela expulsão dos estrangeiros em terras da Espanha na América do Sul, devido ao seu posicionamento geográfico e pelos resultados positivos de campanhas militares, como por exemplo, na expulsão dos franceses do Maranhão em 1615. Essa vitória pode ser considerada marco da reconquista do litoral norte do Brasil e, no sentido leste-oeste, assinala o início da conquista e ocupação da hiterlândia amazônica. Os portugueses, ao ultrapassarem os limites de Tordesilhas na missão de expulsar os estrangeiros dos domínios espanhóis, passariam a controlar antes do final do século XVII, toda a imensa faixa litorânea que se estendia das terras Cabo Norte, atual Amapá, até o Maranhão, o que abrange, também, todo o Litoral do Pará e a grande desembocadura do rio

7 de setembro; hoje também se comemora os 100 anos do radio.

No mês em que comemora o seu centenário, o rádio continua cada vez mais jovem, ativo e fazendo história no cumprimento de seus objetivos: informar, entreter e prestar serviço ao ouvinte O dia 7 de setembro de 1922 marcou as comemorações em torno da independência do Brasil, mas não foi esse o único acontecimento a merecer registro naquela data, pois esta viu surgir também um veículo que se tornaria extremamente popular como entretenimento de massa – mas não só, como veremos – ao longo das décadas seguintes: o rádio, cuja gênese está diretamente ligada ao nome de Roquette-Pinto. Foi ele que, maravilhado com a transmissão, à distância e sem fios, da fala do presidente Epitácio Pessoa – evento que deu início à radiotelefonia brasileira – fez surgir, em abril do ano seguinte, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, com transmissor instalado na Escola Politécnica, na cidade que ainda era a capital federal. A vocação popular do rádio não demorou, então, a aflorar, e foi justamente essa vocação que o transformou num veículo de entretenimento, cultura, informação e prestação de serviço, um aparelho que reinou absoluto nos lares de todo o País pelo menos até o surgimento da televisão, nos anos 50. Esta, que foi um obstáculo quase intransponível no caminho de outra arte popular – o cinema -, não teve a mesma força para desbancar o rádio da posição que ocupava na preferência de boa parte da população. Ao longo de sua história, essa proximidade só cresceu. Amigo de todas as horas, o rádio levava  informação, música e entretenimento àqueles que moravam nos recantos mais periféricos do País, onde a televisão ainda era uma realidade distante. As donas de casa debruçavam-se em torno do aparelho para se encantarem com as peripécias de O Direito de Nascer, maior audiência em radionovelas de toda a América Latina, no ar pela Rádio Nacional em 1951. E o que dizer então do Repórter Esso, primeiro noticiário de radiojornalismo do Brasil que não se limitava a ler as notícias recortadas dos jornais e que foi testemunho da vida política e social do Brasil e do mundo em seus mais de 25 anos de existência, tendo migrado, ainda nos anos 1950, também para a tevê, meio no qual sobreviveu até o ano de 1970. Mas é quase impossível falar do rádio sem mencionar a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que tanto contribuiu para divulgar a música popular brasileira. Artistas do porte de Luiz Gonzaga, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Silvio Caldas, Francisco Alves, Linda e Dircinha Batista, Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Elizeth Cardoso, Emilinha Borba e Marlene, entre tantos outros, fizeram de suas vozes naquela emissora da era dourada passaporte para vender milhões de discos e conquistar a fama e a notoriedade num país que iniciava sua urbanização e a migração do campo para a cidade. História à parte, o certo é que o rádio chega à modernidade sem ter perdido o seu alcance e apelo junto ao público. Só isso pode explicar o fato de ter sobrevivido ao cinema e à televisão e de ter chegado com muita saúde e disposição ao meio digital, uma vez que o rádio acontece – cada vez com maior força e ocupando mais espaço – também na internet, a despeito daqueles que apostavam que o mundo virtual, mais cedo ou mais tarde,  acabaria por sepultar o rádio.  

HISTÓRIA: Os Capoeiras da Corte Imperial

A Capoeira, uma arte marcial de origem africana, tem registros da sua prática no Brasil desde o século XVIII no Rio de Janeiro , Salvador e Recife . Devido ao crescimento das cidades, mais escravos foram trazidos para os centros urbanos e o aumento da vida social nas cidades tornou a capoeira mais proeminente e permitiu que ela fosse ensinada e praticada entre mais pessoas. Como a capoeira era frequentemente usada contra a polícia, o governo tentou suprimir a arte marcial e estabeleceu punições físicas severas para sua prática deste 1821, porém a arte marcial africana ganhou adeptos entre a elite brasileira e imigrantes portugueses . Os grupos de capoeiristas se juntavam em “Maltas”. Os capoeiras primavam pela notoriedade o que é confirmado pelas fontes jornalísticas. Na segunda metade do século XIX, as relações entre o mundo militar e o universo da capoeiragem se intensificaram. Desde a década de 1850, a presença de capoeiras nas corporações militares era um fato dado, a Guarda Nacional tornara-se um refúgio natural dos capoeiristas. Por ocasião da Guerra do Paraguai e no pós-1870 tem-se uma forte presença de capoeiras no exército. Na Capital do Brasil Império, os Nagoas e os Guaiamuns foram os dois maiores grupos de capoeiras que dominavam o cenário urbano do Rio de Janeiro a partir da segunda metade do século XIX. Os Nagoas e os Guaiamuns como se identificavam, eram maltas rivais que brigavam pelo espaço e o destaque na sociedade carioca. Os Nagoas como o próprio nome remete a Nagô, era formada somente por escravos africanos onde era proibido a entrada de negros nascidos no Brasil, mestiços ou brancos. A violência das maltas foi apoiada por grupos e membros dos partidos Conservador e Liberal, que se utilizavam das mesmas como milícias armadas para assassinar inimigos pessoais e desafetos políticos. Os Nagóas eram protegidos por membros do Partido Conservador, que recrutavam estes bandos para invadir residências, lojas comerciais ou jornais rivais. Já os Guaiamús eram apoiados pelos liberais e depois escolhidos como guardas costas de políticos contra as ameaças de membros do Partido Conservador. O fortalecimento do Partido Republicano levou o gabinete de João Alfredo de Oliveira (Partido Conservador) a dar apoio direto as maltas de capoeiras da região da Lapa e Santana, que formariam a temida Guarda Negra. Ela foi reunida por José do Patrocínio, em 25 de setembro de 1888, na redação do jornal Cidade do Rio, como um grupo de proteção a Monarquia diante dos exaltados discursos de republicanos nos comícios ao redor da cidade. Após o golpe militar de 15 de novembro de 1889 inicia-se uma repressão sistemática aos capoeiras, comandada por Sampaio Ferraz. No entanto, ele não conseguiu acabar com o ‘capanguismo político” na cidade do Rio de Janeiro. O Partido Capoeira, que visava influir nos rumos políticos da Nação com a Guarda Negra da Redentora, se extinguiu com o fim da Monarquia. Fonte: Capoeira: A History of an Afro-Brazilian Martial Art

Exclusive: Amazon Confirms First Known Coronavirus Case in an American Warehouse

All right. Well, take care yourself. I guess that’s what you’re best, presence old master? A tremor in the Force. The last time felt it was in the presence of my old master. I have traced the Rebel spies to her. Now she is my only link to finding their secret base. A tremor in the Force. The last time I felt it was in the presence of my old master. Remember, a Jedi can feel the Force flowing through him. I can’t get involved! I’ve got work to do! It’s not that I like the Empire, I hate it, but there’s nothing I can do about it right now. It’s such a long way from here. I call it luck. You are a part of the Rebel Alliance and a traitor! Take her away! Design is not just what it looks like and feels like. Design is how it works. The plans you refer to will soon be back in our hands. The plans you refer to will soon be back in our hands. Leave that to me. Send a distress signal, and inform the Senate that all on board were killed. Red Five standing by. I find your lack of faith disturbing. A tremor in the Force. The last time I felt it was in the presence of my old master. Hey, Luke! May the Force be with you. Red Five standing by. Red Five standing by. Your eyes can deceive you. Don’t trust them.

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