Vídeo chocante: perito Ricardo Molina urina em Bíblia e xinga mulher: “Morre, vagabunda”

Aos gritos de “vou mijar na sua cova”, Molina também foi filmado pela ex arremessando bolsas, sapatos e outros objetos pela janela de casa. Reconhecido nacionalmente pelos trabalhos na área de fonética forense, entre eles os casos PC Farias e Eldorado dos Carajás, o perito criminal aposentado e professor da Universidade de Campinas (Unicamp) Ricardo Molina, 71 anos, se tornou alvo de investigação policial, em São Paulo, por agredir e ameaçar a ex-companheira. O crime em questão ocorreu em março deste ano. Em uma série de vídeos gravados por Janinne Jasem, 28 anos, Molina aparece transtornado, com as mãos e os braços sujos com o próprio sangue e urinando em uma Bíblia, aberta no chão. As imagens ainda mostram momentos em que a mulher tenta recuperar pertences pessoais que estavam dentro da residência que o casal dividia, em Campinas (SP). Descontrolado, o perito quebra os vidros de uma porta com socos e chutes. Aos gritos de “morre, vagabunda” e “vou mijar na sua cova”, Molina também foi filmado pela ex arremessando bolsas, sapatos e outros objetos de Janinne pela janela da casa. As ameaças e agressões, segundo a vítima, começaram ainda em 2021 e foram se agravando com o passar dos anos. O casal decidiu se separar em outubro de 2022, e a vítima ficou em um apartamento de Molina. Poucas horas antes de a sequência de vídeos chocantes ser gravada, Molina e Janinne decidiram conversar em um restaurante, no entanto houve um desentendimento e o perito se exaltou e chegou a agredi-la. Em seu depoimento à Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP), a mulher relatou que Molina tomou a bolsa e o celular dela, mas que acabou devolvendo, pois os funcionários do estabelecimento presenciaram a confusão. Ambos acabaram indo embora juntos. Molina seguiu com as ameaças e ofensas até chegar a residência do casal, quando houve a discussão mais acalorada e o perito passou a urinar na Bíblia que pertence à ex-mulher. “Isso vai me dar um grande prazer. A Bíblia da mulher: aqui ensina ela a chupar um pau, mas ela não aprendeu. Mas eu vou cagar também, mijar é pouco”, diz Molina no vídeo. Abalada, Janinne procurou a delegacia para registrar ocorrência e requerer medidas protetivas, que foram deferidas pela Justiça. Um inquérito foi aberto para apurar o caso de violência doméstica no âmbito da Lei Maria da Penha. O OUTRO LADO. Procurado pela coluna, o perito atendeu a ligação claramente exaltado, mas apresentou sua versão sobre as agressões. De acordo com Molina, sua ex-esposa “é mentirosa, sofre de transtorno de borderline, mente o tempo todo e é aproveitadora”. “Ela tem um amante desde 2020. E tem mais, o que ela tem é narrativa para cativar feminista. Registrei uma queixa-crime contra ela e ela será investigada”, afirmou o perito.
Entidades repudiam fala de Lula contra deficientes; membros do governo e aliados silenciam

Fala foi feita durante uma reunião em Brasília com ministros e governadores, para tratar de ações para prevenir a violência nas escolas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta última terça-feira (18), que pessoas que possuem problemas mentais tem “desequilíbrio de parafuso”. “A OMS sempre afirmou que na humanidade deve haver 15% de pessoas com algum problema de deficiência mental. Se esse número é verdadeiro, e você pega o Brasil com 220 milhões de habitantes, significa que temos quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso. Pode uma hora acontecer uma desgraça”, disse o presidente. A Associação Mãos de Mães de Pessoas com Esquizofrenia (AMME) se manifestou sobre a fala do presidente, dizendo que trata-se de uma declaração “capacitista e desrespeitosa”. “Fala capacitista vinda do Presidente da República, Luis Inácio – Lula. Além desta fala totalmente desrespeitosa para com os que tem transtornos mentais ainda complementa de que são violentos. Você vai se calar diante disso ou vai dizer que foi só uma brincadeirinha?”, disse a instituição através de sua página no Instagram. CENÁRIO MUNDIAL De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), através do Relatório Mundial sobre a Saúde Mental, cerca de um bilhão de pessoas do planeta sofrem com algum tipo de transtorno mental. 14% desse número são adolescentes. A OMS afirmou que pessoas que convivem com doenças mentais possuem expectativa de vida entre 10 e 20 anos a menos do que a população geral. Já durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19, o número de pessoas que sofrem de depressão e ansiedade aumento 25% mundialmente.
Diferente de 1º mandato, Lula não aguenta a pressão e demite ministro no 4º mês de governo

Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias, saiu do cargo após imagens reveladas com exclusividade pela CNN o mostrarem no Palácio do Planalto nos ataques de 8 de janeiro. Foram 109 dias de administração até o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) entregar o cargo ao presidente. A medida aconteceu após imagens reveladas com exclusividade pela CNN que mostram Dias no Palácio do Planalto durante os ataques criminosos contra os Três Poderes em 8 de janeiro. Quando assumiu o Palácio do Planalto pela primeira vez, em 2003, Lula demorou um ano inteiro para promover a primeira mudança em sua equipe. À época, o petista demitiu Miro Teixeira (então no PDT) do Ministério das Comunicações para promover uma reforma ministerial e atender a demandas de outros partidos. Diferente de 1º mandato, Lula não aguenta a pressão e demite ministro no 4º mês de governo O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não conseguiu segurar a pressão contra o general Gonçalves Dias e teve a primeira baixa em sua equipe ministerial no quarto mês de governo. Foram 109 dias de administração até o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) entregar o cargo ao presidente. Desta vez, Lula tentou evitar demissões “relâmpago” de seus ministros. Antes de Gonçalves Dias, também foram alvo de intensa pressão pública os ministros Juscelino Filho (Comunicações) e Daniela Carneiro (Turismo). Os dois, porém, conseguiram se manter no cargo. Aliados do presidente dizem ser do perfil de Lula evitar “queimar” seus ministros e demiti-los diante de pressões públicas que eles eventualmente venham a sofrer. Em 2005, por exemplo, o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, homem forte do primeiro governo Lula, pediu demissão ao presidente após dias de desgaste em meio ao escândalo do mensalão. Dirceu foi substituído por Dilma Rousseff (PT), que, quando assumiu a Presidência da República, adotou uma posição diferente de Lula e não exitou em mandar embora ministros se houvesse indícios de algum ilícito. A própria Dilma, porém, demitiu o primeiro ministro depois de mais de 150 dias. Antonio Palocci, então ministro da Casa Civil, saiu do governo após reportagens demonstrarem um aumento incompatível de seu patrimônio ao longo dos anos. Em comparação com os últimos dois presidentes, o governo Lula teve a primeira demissão com mais tempo no Palácio do Planalto. Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB) sofreram com baixas em suas equipes com 49 e 12 dias, respectivamente. No caso de Temer, a primeira demissão foi do ex-senador Romero Jucá, que, à época, ocupava o Ministério do Planejamento. A exoneração foi causada pela divulgação de um áudio em que Jucá conversava com o também ex-senador Sérgio Machado sobre um “pacto” para barrar a Lava Jato. No caso de Bolsonaro, a demissão foi de Gustavo Bebianno, morto em 2020. Um dos principais nomes na campanha que levou o então deputado federal do baixo clero à Presidência da República, Bebianno foi demitido por causa da revelação de um esquema de candidaturas laranja no PSL (partido ao qual o presidente era filiado na época) e de desgastes com a família Bolsonaro.
Polícia Militar retira 205 fuzis do crime organizado no Rio de Janeiro

Armas foram recolhidas entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano A Polícia Militar do Rio de Janeiro retirou do crime organizado, entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano, 205 fuzis em todo o estado. Segundo a corporação, as apreensões das armas, consideradas de guerra, foram recorde. No mesmo período do ano passado, foram recolhidos 100 fuzis. A marca foi alcançada entre a noite desta segunda-feira (17) e a manhã desta terça-feira (18). Em 12 horas, policiais militares de cinco unidades operacionais apreenderam 8 fuzis. O secretário de estado de Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Pires, reiterou o alerta para a entrada dos fuzis no Estado do Rio de Janeiro. “Essas armas chegam em nosso território de alguma forma. É preciso uma ação conjunta, envolvendo todas as instâncias governamentais, do governo federal às forças de segurança dos estados, chegando às prefeituras”, disse.
Fabricante nordestina de marca famosa confirma demissão em massa

Em julho de 2022, as Havaianas aumentaram a produção na Argentina. A indústria de calçados Alpargatas, que fabrica as tradicionais sandálias Havaianas, confirmou o que havia anunciado na semana passada, ou seja que vai colocar em prática o processo de demissão de mais de 600 funcionários da fábrica de Campina Grande, na Paraíba. O “martelo” já foi batido entre a direção da empresa e o sindicato dos trabalhadores na cidade. A Alpargatas alega queda nas vendas dos últimos meses. Campina Grande deve sentir um forte impacto com as demissões porque, de acordo com o Caged (Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados), já teve um saldo negativo nos dois primeiros meses de Governo Lula. A movimentação das Havaianas é uma triste tragédia para um cenário nada promissor para a economia do Brasil. Em 2021, a indústria comprava quase a metade (49,9%) das ações da Rothy’s, empresa americana de calçados sustentáveis, por US$ 475 milhões. Isso durante o Governo Bolsonaro. Já no terceiro mandato do ex-presidiário Lula (PT), com a inflação galopante, economia instável e juros a perder de vista, a empresa achou melhor “pisar no freio”.
Governo tenta usar piso da enfermagem para adiar instalação da CPMI

Oposição alega que a sessão no Congresso vai acontecer na terça-feira 18 O governo do presidente Lula tenta usar o piso da enfermagem para adiar por uma semana a primeira sessão do Congresso Nacional — em que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro deve ser lida. Até o momento, a sessão está marcada para acontecer na terça-feira 18, às 12 horas. Trata-se do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) em regime de urgência que garante o pagamento do piso nacional da enfermagem. A informação foi divulgada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Na noite desta segunda-feira, 17, Randolfe convocou uma reunião de líderes do Congresso para discutir sobre a sessão. O PLN deve chegar ao Congresso na terça-feira pela manhã. Desse modo, as comissões mistas só conseguiriam terminar de analisá-lo dias depois. Segundo Randolfe, é de interesse do governo ter uma sessão no Congresso antes do final de abril, por isso eles desejam adiar a data por mais uma semana. Nos bastidores, o governo busca angariar tempo para convencer os parlamentares a retirarem suas assinaturas da CPMI. Assim, quando a sessão for acontecer, o requerimento já não teria o número mínimo de assinaturas — de 171 deputados federais e de 27 senadores. Até o momento, a CPMI possui o apoio de 194 deputados e de 37 senadores. O deputado federal André Fernandes (PL-CE), autor do requerimento, disse a Oeste que amanhã a oposição vai protagonizar uma briga regimental a fim de manter a leitura da CPMI. Conforme ele, a sessão vai acontecer amanhã. Fernandes decidiu parar de divulgar os nomes dos parlamentares que assinarem a CPMI. Ele teme que o governo use a lista para amedrontar os políticos. De acordo com o deputado, os parlamentares têm até às 23h59 da terça-feira para retirarem suas assinaturas — o ato pode acontecer mesmo depois da leitura do requerimento.
MST invade área da Suzano em Aracruz, no Espírito Santo

Segundo a assessoria do MST, a área seria patrimônio do governo do estado e estaria sendo grilada há anos pela antiga Aracruz Celulose, que foi incorporada pela Suzano; empresa deve pedir reintegração de posseO Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupou, na madrugada desta segunda-feira (17), uma propriedade da empresa fabricante de papel e celulose Suzano, em Aracruz, no Espírito Santo.MST O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiu, na madrugada desta segunda-feira (17), uma propriedade da empresa fabricante de papel e celulose Suzano, em Aracruz, no Espírito Santo. Segundo a assessoria do MST, a área seria patrimônio do governo do estado e estaria sendo usada há anos pela antiga Aracruz Celulose, que foi incorporada pela Suzano. Em nota, o movimento afirmou que 200 famílias ocuparam o terreno, em dois pontos de ocupação. “A informação partiu do IDAF (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal) na qual aponta que a Aracruz Celulose, atual Suzano, grila terra no estado há mais de três décadas, nos municípios de Serra, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Chegando no total de mais de 11 mil hectares”, diz o comunicado.
PRF localiza carga milionária de cocaína e crack escondida em picape na BR-101 em Barra Velha

Policiais rodoviários federais apreenderam na tarde do dia (30), na BR-101 em Barra velha, 20,7 quilos de cocaína e 25,1 quilos de crack escondidos em uma picape. Esta quantidade de drogas renderia no mercado cerca de 3,8 milhões de reais de lucro ao crime organizado. Durante fiscalização a uma Ford/Courier placas de Balneário Camboriú, os policiais perceberam que a caçamba havia sido alterada e visualizaram um objeto colorido entre o plástico e a lataria do veículo. Ao tirar a proteção, encontraram diversos tabletes de cocaína e crack. O motorista, gaúcho de 45 anos, confessou que buscou a mercadoria no Mato Grosso do Sul e a levaria até Porto Alegre/RS. Ele foi condizido à Delegacia de Polícia de Barra Velha, onde vai responder por tráfico de drogas. PRF localiza carga milionária de cocaína e crack escondida em picape na BR-101 em Barra Velha Vídeo e Fonte: PRF SC
Após demitir jornalistas e radialistas, Globo é alvo de protesto no Rio, São Paulo e Brasília

Após demitir dezenas de jornalistas e radialistas, a Globo foi alvo de um protesto, na última terça-feira (11/04). A manifestação aconteceu em frente às sedes da emissora no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. As atividades foram realizadas pelos Sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). No início do mês, a emissora dispensou dezenas de jornalistas e radialistas. Os cortes atingiram profissionais que atuavam na TV Globo, na GloboNews e no G1, em três cidades: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. A empresa alega que as demissões “fazem parte da dinâmica” de qualquer organização. No entanto, a FENAJ e os Sindicatos filados denunciam a demissão coletiva e o caráter etarista, diante do perfil dos trabalhadores dispensados. Eduardo Tchao, Flávia Jannuzzi, Marcelo Canellas e Mônica Sanches, também com anos de trabalhos para a TV Globo, foram demitidos em 4 de abril. Na quarta-feira (12/04), ao menos 16 funcionários do Departamento de Produtos Digitais e Canais Pago da Globo foram demitidos. Essa é a terceira onda de desligamentos na emissora, desde o início de abril. Nos dias4 e 5 desse mês, ao menos 17 jornalistas foram dispensados sem justa causa. Entre os demitidos nesta leva estão três jornalistas de departamento de esportes: o repórter Régis Rösing, o comentarista Maurício Noriega e o narrador Jaime Júnior. Assim como as dispensas anunciadas no começo de abril, as demissões de agora marcam o fim da relação profissional com jornalistas com décadas de serviços prestados à empresa de comunicação. Rösing, por exemplo, permaneceu na emissora por 33 anos. Noriega ficou 21 anos como comentarista do SporTV. E Júnior permaneceu por quase 15 anos como narrador do canal esportivo. Fonte: Fenaj
Mergulhadores da PF e da Marinha encontram 780 quilos de ‘substância com característica de cocaína’ no casco de navio em Santos

Mergulhadores da PF e da Marinha encontram 780 quilos de ‘substância com característica de cocaína’ no casco de navio em Santos. Foto: Polícia Federal. A Polícia Federal apreendeu nesta quinta-feira, 13, 780 kg de substância com características de cocaína durante uma ação realizada no Porto de Santos. A operação contou com a participação de integrantes do Núcleo Especial de Polícia Marítima da PF e mergulhadores do Grupamento de Patrulha Naval de Santos. A substância foi localizada após os agentes inspecionarem navio que partiria com destino à Europa. Foram encontrados, em compartimento do casco da embarcação, tabletes embalados em fardos. Eles foram submetidos à perícia e as investigações serão conduzidas pela Delegacia da PF em Santos. Trata-se da primeira grande apreensão sob comando do novo delegado chefe da PF Daniel Coraça Júnior, que tomou posse oficialmente na sexta-feira, 7. O delegado. Daniel Coraça Júnior, de 44 anos, há 20 na corporação, assume unidade estratégica da Polícia Federal. A Delegacia de Santos é responsável, entre outras atribuições, pelo maior porto da América Latina, território que tem sido alvo da ação do crime organizado para remessas de grandes carregamentos de drogas em contêineres ou ocultos nos cascos de navios com destino a países europeus. Coraça sabe o tamanho do desafio que o aguarda. “Enfrentaremos grandes batalhas, muitas dificuldades, mas tenho certeza que executaremos a missão.” Ele pede o apoio de ‘instituições parceiras’ em busca de ‘um País melhor’. Ele falou do ‘peso e da responsabilidade’ de conduzir a unidade de ‘uma das instituições mais respeitadas do País’. Sua meta, destacou, é lutar ‘por um País livre da corrupção, do desvio de verbas públicas, do tráfico de drogas e do crime organizado, dentre outras mazelas que atingem o nosso povo’.