Argentina, Paraguai e Equador declararam oficialmente apoio à posição dos Estados Unidos, classificando o Cartel de los Soles, ligado a autoridades venezuelanas, como organização terrorista.
O Equador foi o primeiro a se manifestar, quando o presidente Daniel Noboa qualificou o grupo como “terrorista” há duas semanas.
Logo depois, o Paraguai, sob o presidente Santiago Peña, reforçou a decisão por meio de decreto publicado em 22 de agosto.
Por fim, a Argentina, governada por Javier Milei, também aderiu à medida, citando relatórios que apontam envolvimento do cartel em tráfico de drogas, contrabando e conexões com redes criminosas internacionais.
Paralelamente, a tensão cresce com a movimentação militar norte-americana: sete navios de guerra e um submarino nuclear já estão a caminho do Caribe Sul, em áreas próximas à Venezuela.
O Pentágono afirma que a operação é para combater o narcotráfico, mas o movimento levanta mistério e aumenta as especulações sobre uma possível escalada de confronto contra o governo Maduro.