Dia triste para o jornalismo.

Dia triste para o jornalismo.

 

Quantas certezas tive hoje da derrocada desta emissora e deste que hoje nem sequer é um jornal noticioso e sim um jornaleco comandado por dois paspalhos que se portam fazendo uma espécie de paródia de jornalismo.

Panfletários, babando ódio, a dupla de âncoras cheios de caras e bocas perdeu a noção do ridículo, a elegância e com ela a decência mínima.

Decrépitos, e órfãos de prestígio, credibilidade e audiência, tentaram desempenhar um arremedo de entrevista ao Presidente da República.

Numa demonstração inequívoca da má intenção, da ausência de ética e da contaminação do espírito maléfico, se portaram como aquele mau caráter que ardendo de inveja nada sabe fazer ou dizer que não tentar destruir e maldizer o entrevistado desafeto.

Dois lacaios em derrocada, rebolando como abre alas e fazendo o papel triste de serem a linha de frente de um grupo empresarial cheirando a vela com bafo de hienas.

Agressivos e transpirando infelicidade, esses dois paspalhos gravaram seus nomes na história buscando a todo tempo nocautear a golpes baixos aquele que escolheram como inimigo.

Mas tomaram um baile de um líder que não cedeu à baixaria e não vergou a espinha.

Nunca antes na história desse país um veículo de comunicação bateu tanto em um homem público.

E ao invés de derrubá-lo se auto destruiu.

Hoje todos que se sentem motivados a seguir essa profissão em extinção que é o jornalismo, tiveram uma aula de como não ser.

E nós, que assistimos ao show de horrores protagonizados por Bonner e Renata, tivemos uma certeza: vimos a consolidação do JN como um panfleto difamador televisado completamente cego como todo tolo bufão apaixonado!

É a asfixia da má-fé absoluta e absurda pela verdade libertadora dita por um Presidente que não entrou na baixaria e não perdeu a linha!

Que fase, Globo! Que fase…

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