Eduard Krebsbach, médico da SS conhecido como “Dr. Spritzbach”, desempenhou um papel cruel no campo de concentração de Mauthausen durante a Segunda Guerra Mundial.
Responsável por executar prisioneiros considerados incapazes de trabalhar, ele utilizava injeções letais de fenol e gasolina diretamente no coração das vítimas, matando centenas com precisão e frieza.
Entre os assassinados estavam principalmente russos, poloneses e tchecos, totalizando cerca de 900 pessoas sob sua supervisão.
Após a guerra, Krebsbach foi capturado e julgado no Tribunal Militar de Dachau por seus crimes de guerra. Durante o julgamento, defendeu-se dizendo que apenas cumpria ordens, demonstrando a frieza e a obediência que marcaram suas ações. Condenado à morte, foi executado por enforcamento em 1947.
O caso de Krebsbach permanece registrado como um alerta sombrio sobre como a obediência cega a sistemas autoritários pode transformar profissionais, até mesmo médicos, em agentes da morte. Relembrar essas atrocidades é fundamental para que tragédias semelhantes nunca se repitam.