Se Lula sair em defesa de Moraes, terá de colocar TODO O APARATO do PT para defender o PSDB (Serra, Paulo Preto etc.). Nada que já não tenha sido feito no passado recente para retirar Bolsonaro.
Ocorre que Moraes não permitirá ser jogado na lata do lixo. Temer, a mão que balança o psicopata, sabe disso e está calculando o que pode ser feito.
O impasse está criado: o PT gostou da jogada de Temer e Moraes contra Bolsonaro. Jogaram tão lisos que se sentiram semi-deuses: Clezão morreu na prisão, estão condenando idosos, autistas, mendigos, mães… Como se tudo isso não bastasse, resolveram guerrear com bravatas e confiscar ilegalmente os bens do homem mais rico do planeta Terra. Achando pouco, apontaram o dedo tupiniquim para a empresa do presidente dos EUA, a maior potência militar e econômica do mundo.
Tudo isso em meio a duas guerras em andamento, uma comercial com a China e outra banhada de sangue na Ucrânia. Qual foi o lado que os personagens brasileiros acima escolheram? Rússia e China.
Qualquer pessoa normal pensaria: nada poderia piorar, né? Não. A criatividade do grupo, porém, conseguiu a proeza. Negou categorizar PCC e CV como grupo terrorista, desdenhou de Israel.
O deboche inicial acerca da Lei Magnitsky transformou-se em silêncio. A administração Trump sabe que não está lidando com uma pessoa que “apenas” censurou americanos e residentes nos EUA. Está sendo neutralizada uma pessoa que pertence ao grupo responsável por:
1.Prender inocentes;
2.Perseguir opositores políticos, sobretudo a família Bolsonaro;
3.Defender terroristas (caso Cesare Battisti);
4.Conivência com PCC e CV;
5.Apoiar Rússia e China;
6.Acobertar FARC, Hamas e Hezbolah (veja o que ocorreu durante a visita do almirante americano);
Quem ainda não entendeu o que será feito está imerso na bolha da imprensa cúmplice de tudo isso.