Por anos, Lula atribuiu a Roberto Campos Neto, indicado por Bolsonaro, a responsabilidade pelos altos juros e o impacto econômico negativo gerado. No entanto, com a saída de Campos Neto e a chegada de Gabriel Galípolo, indicado pelo próprio Lula, a taxa de juros subiu 2,5% nas três primeiras reuniões do Copom.
Esse aumento encarece financiamentos essenciais para a população, desde a compra de eletrodomésticos até a aquisição da casa própria.
O aumento dos juros reflete a condução irresponsável da política econômica do governo Lula, marcada por gastos públicos excessivos que superam a arrecadação. Para sustentar essa despesa desenfreada, o governo precisa oferecer juros mais altos, beneficiando, ironicamente, os banqueiros que Lula tanto critica em seus discursos.
A gestão atual, com promessas não cumpridas e desequilíbrio fiscal, coloca o Brasil em uma trajetória de fragilidade econômica. É urgente rever essa política para evitar consequências ainda mais graves.