PF apreende mais de 6,5 toneladas de maconha em Joinville/SC

A apreensão foi realizada em conjunto com a PRF. Joinville/SC. A Polícia Federal, em operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal, prendeu em flagrante um homem e apreendeu aproximadamente 6,5 toneladas de maconha na nesta sexta-feira (13/10) na cidade de Joinville/SC. Após levantamentos de inteligência e troca de informações com a PRF, o motorista de um caminhão foi abordado na BR-101 transportando a grande quantidade de maconha. O homem e o veículo foram conduzidos à Delegacia da Polícia Federal em Joinville, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante e a droga apreendida. O crime de tráfico de drogas tem penas de reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de multa. O crime de tráfico de drogas tem penas de reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de multa. Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Santa Catarina/SC

Os dois jovens assassinados hoje dentro de uma ambulância do SAMU não possuíam passagens criminais.

As vítimas tinham sofrido um grave acidente no bairro Flexal 2 e estavam sendo socorridas no momento do crime. Kaio Felipe José da Silva e Kawan Barcelos dos Remédios ambos de 20 anos, foram assassinados a tiros dentro de uma ambulância do SAMU na pracinha do bairro Porto de Santana. Segundo informações uma motocicleta com dois indivíduos obrigou as duas viaturas a pararem na praça e mandou os socorristas saírem dos veículos, depois atiraram na cabeça das duas vítimas. Uma viatura da Polícia Militar chegou a perseguir a moto com os atiradores, mas não conseguiu alcançar os mesmos, já a viatura do SAMU prosseguiu com os feridos para o hospital, mas eles não resistiram e evoluíram para óbito. A motivação do crime pode ser a disputa pelo controle do tráfico de drogas na região que compreende a Rua dos Operários em Flexal 2 e a Rua Boa Esperança em Flexal 1, com a prisão do menor Erick a região estaria em intenso conflito. Fonte: cariacicanews

Depois de zombar de vítima do Hamas, militante do PCdoB é exonerado da Câmara dos Deputados

O historiador e militante do PCdoB (partido comunista) Sayid Marcos Tenório, que atua como vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina, será demitido do cargo comissionado que ocupa na Câmara dos Deputados, após zombar de uma mulher israelense sequestrada pelo Hamas . A informação foi confirmada pelo chefe de Tenório, o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA), à equipe da coluna pouco mais de uma hora após publicarmos uma reportagem sobre a repercussão dos comentários do avaliador nas redes sociais . “Por considerar extremamente grave a manifestação de Sayid Marcos Tenório em postagem referente à foto de uma mulher agredida por membros do Hamas, determinei a imediata demissão dele do quadro de minha assessoria na Câmara dos Deputados”, afirmou Jerry, que manifestou ainda “reprovação e veemente repúdio” a posição “absolutamente individual” do funcionário. “Reitero minha posição de repúdio aos ataques do grupo Hamas a Israel , como também repudio os ataques de Israel ao povo palestino, defendendo mais uma vez a celebração da tão necessária paz”, acrescentou o parlamentar. O servidor da Câmara dos Deputados Sayid Marcos Tenório foi exonerado nesta terça-feira (10/10) após postagens ofensivas contra Israel em meio ao bombardeio terrorista que deixou milhares de mortos. Tenório estava lotado na Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência e postou imagens da bandeira de Israel com uma barata no lugar da estrela de Davi, além de outras imagens ofensivas ao povo israelense.

Ladrões levam 21 metralhadoras do Exército Brasileiro; 13 delas podem derrubar aeronaves

O desaparecimento do armamento foi notado durante uma inspeção na terça-feira (10) e divulgado ontem (13). Segundo o Exército, as metralhadoras sumidas são “armamentos inservíveis que foram recolhidos para manutenção”. Em pleno funcionamento, as metralhadoras .50 são capazes de derrubar aeronaves, por exemplo. As armas foram roubadas da unidade da força em localizada em Barueri, na grande São Paulo. Para Bruno Langeani, gerente de projetos do Instituto Sou da Paz ouvido pela Folha de São Paulo, a explicação do Exército é contraditória, e o furto das armas é preocupante mesmo que não estejam em pleno funcionamento. “Fala em ‘inservíveis’ e depois ‘manutenção’. Mesmo que as armas não tivessem em condições imediatas de disparo, por falta de uma peça ou falha mecânica, o desvio é absurdamente preocupante, pois o crime dispõe de armeiros com condições de prestar manutenção nestas armas e produzir em máquinas modernas peças faltantes, ou mesmo ‘canibalizar’ uma arma para consertar outras. Uma única metralhadora dessa [.50] na mão do crime organizado já sitia sozinha um batalhão inteiro de qualquer polícia do Brasil, agora imagine 13”, afirmou Langeani ao jornal. Uma investigação está em curso para identificar os criminosos e os militares que trabalham no paiol, local onde as armas são guardadas, estão proibidos de ir para casa. A força disse que a medida “segue os procedimentos previstos para o caso”, segundo o jornal O Globo.

Ladrões furtam 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército

Crime foi confirmado pelo Comando Militar do Sudeste que afirmou ter aberto um processo administrativo para apurar o roubo das armas Criminosos ainda não identificados furtaram armas do Arsenal de Guerra do Exército, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. O crime teria ocorrido na quarta-feira (11/10) e foi confirmado ao Metrópoles pelo Comando Militar do Sudeste, nesta sexta-feira (13/10). O comando militar acrescentou ter aberto um processo administrativo para investigar o furto. O Metrópoles apurou que, por causa do desaparecimento de ao menos 13 metralhadoras calibre ponto 50, que podem derrubar aeronaves, os militares que trabalham no paiol estão proibidos de ir para casa. Além disso, seus familiares estão com dificuldade para conseguir informações sobre os parentes aquartelados, porque os celulares de todos foram apreendidos. Uma metralhadora ponto 50 custa, no Paraguai, cerca de R$ 150 mil. O valor, no mercado clandestino brasileiro, pode dobrar. Fonte: Metrópoles

Eclipse com “anel de fogo” poderá ser visto no Brasil pela primeira vez desde 1994

O eclipse solar acontecerá amanhã (14) e poderá ser visto, em níveis diferentes, de todo o Brasil. Em algumas regiões do Norte e Nordeste do país, no entanto, o fenômeno será do tipo anular. À CNN Rádio, o mestrando em astronomia pela UFSM Raphael Gomes explicou que esta forma “tem aspecto de anel de fogo”, com o Sol praticamente todo coberto pela Lua, e acontece “mais raramente do que o eclipse total.” Essa espécie de contorno de luz será observada com maior clareza em Natal, no Rio Grande do Norte, e em cidades do Piauí. “Nas outras regiões será possível ver o eclipse parcial, onde de fato a lua obstrui entre 40% e 60% da luz do Sol, mas sem o círculo”, disse Raphael. Esse evento, de acordo com o especialista, acontece de dois em dois anos no planeta Terra, mas “não é possível vê-lo em todos os lugares do mundo.” “Desde 1994 não dá para ver o eclipse anular no Brasil”, completou.

A história desta jovem heroína vale a pena ser eternizada. Seu ato de bravura salvou sua comunidade.

Na hora do ataque surpresa do Hamas, por terra e ar, o kibbutz Nir Am (com 700 pessoas) contava com uma equipe de segurança de apenas 12 membros. Mesmo assim, Inbar Lieberman decidiu enfrentar os terroristas. Ela rapidamente armou voluntários e os orientou a ficar em posições estratégicas. A própria Inbar matou cinco terroristas do Hamas e liderou outros moradores a abaterem mais de 20 durante um cerco que, ao todo, durou quatro horas. Em entrevista ao site Israel Hayom, a moradora do kibbutz Ilit Paz exaltou ações consideradas “decisivas” da jovem de 25 anos. — Foi incrível. Meu marido fazia parte da unidade de prontidão que trabalhou para evitar mortes. Eles ouviram os tiros e fizeram contato por conta própria com outros membros da unidade de prontidão e com Inbar. Eles foram orientados a ficar em alerta, mas Inbar reagiu e tomou a decisão de não esperar. Na verdade, o fato de terem feito isso a tempo evitou dezenas de vítimas. A comunidade saiu ilesa do atentado.

Manipuladores de bagagem foram presos após retirarem de um avião bolsas contendo 100 kg de drogas

Dois manipuladores de bagagem que trabalham em nome da companhia aérea australiana Qantas foram apresentados à justiça, juntamente com outros três homens, sob a suspeita de planejarem o contrabando ilegal de 100 kg de cocaína para a Austrália. O valor das drogas é estimado em US$ 40 milhões no mercado negro. Os dois homens, que trabalhavam no Aeroporto de Sydney, utilizaram sua posição de “trusted insider” para acessar o compartimento de carga de um avião da Qantas, que havia acabado de chegar de Joanesburgo, África do Sul, no último sábado, 7 de outubro, e retirar cinco grandes malas contendo as drogas. Trusted insider é como é denominada qualquer pessoa que tenha recebido acesso aos sistemas e instalações físicas restritos de uma empresa, incluindo funcionários, prestadores de serviços e visitantes. A Polícia Federal Australiana (AFP) informou ter iniciado uma investigação para capturar o grupo criminoso depois que a Qantas a alertou sobre “atividade suspeita” que havia notado ao redor do compartimento de carga de um de seus aviões, enquanto estava estacionado em Joanesburgo, em outubro de 2022. Os dois manipuladores de bagagem terceirizados foram vistos retirando cinco malas do compartimento de carga de um avião da Qantas, que havia acabado de chegar de Joanesburgo, e transferindo-as para um veículo de carga aguardando do lado de fora do terminal. Cada uma das cinco malas encontradas no carro continha tijolos de uma substância branca envolta em plástico preto. Testes forenses confirmaram que a substância era cocaína, com cada mala contendo cerca de 20 kg. “Alegaremos que o organizador dessa importação era bem-organizado e tinha recursos significativos, enquanto os homens que trabalhavam como insiders tinham o potencial de auxiliar em inúmeras empreitadas criminosas se lhes fosse permitido continuar sem controle“, comentou a Superintendente Detetive da AFP, Kristie Cressy. “Pessoas com acesso confiável em um recinto aeroportuário são fundamentais para o funcionamento bem-sucedido dos setores de turismo e comércio da Austrália, mas a AFP não hesitará em investigar e processar aqueles que abusam dessa confiança ao ajudar e lucrar com o crime organizado”, completou. Os dois insiders do aeroporto trabalhavam para uma empresa terceirizada de manipulação de solo usada pela Qantas para suas operações de bagagem e carga no Aeroporto de Sydney.

Terroristas do Hamas mataram 40 bebês em kibutz de Kfar Aza, diz Exército de Israel

Alguns deles teriam sido decapitados pelos terroristas, declarou um general israelense a um repórter do canal i24 News. Os terroristas do Hamas mataram cerca de 40 bebês no kibutz de Kfar Aza — alguns dos corpos teriam sido decapitados, de acordo com um repórter do canal de notícias i24 News. O jornalista ouviu o relato de um general israelense, mas não chegou a ver os corpos do suposto crime de guerra. Nesta terça-feira (10), as Forças de Defesa de Israel (IDF) levaram dezenas de jornalistas estrangeiros ao kibutz de Kfar Aza para presenciar a morte e a destruição provocadas pelos terroristas do Hamas nos ataques lançados contra civis israelenses desde o último sábado (7). Com explosões e tiros de artilharia ao fundo, as equipes, protegidas por capacetes e coletes à prova de balas, percorreram o kibutz devastado, onde os corpos de terroristas palestinos ainda jaziam diante de casas marcadas pelo fogo. O grupo de jornalistas foi protegido por pelo menos uma companhia de soldados da IDF, vestidos com equipamento completo de combate, enquanto continuavam a inspecionar as casas, segundo o relato do jornal The Times of Israel. Os profissionais disseram que os gramados do kibutz contrastavam com o assassinato de civis realizado dias antes. Os repórteres ainda relataram que “um cheiro de morte” permeava o local. BALANÇO. O número de israelenses mortos nos confrontos Hamas-Israel passou de mil nesta terça-feira (10), o quarto dia desde a ofensiva do grupo terrorista no território. Entre as vítimas do confronto estão também mais de 700 palestinos. No total, 1.700 perderam a vida. O Exército israelense afirmou que localizou 1.500 corpos de membros do Hamas, mas esse número não foi incluído na última atualização. Somado esse dado, a quantidade de mortos nos confrontos passa de 3.000. O sistema antimíssil de Israel, chamado de Domo de Ferro, foi intensamente usado para impedir que as ofensivas do grupo terrorista Hamas atingissem alvos em território israelense. As imagens do funcionamento desse armamento são impressionantes pela precisão, mesmo diante do grande número de foguetes disparados pelo Hamas. O Domo de Ferro foi desenvolvido por companhias israelenses com o apoio dos EUA e está em operação desde 2011. “O Domo de Ferro é um sistema de defesa antimísseis israelense criado para interceptar foguetes e artilharia de curto alcance. Sua origem se encontra na guerra de 2006 entre Israel e o grupo libanês Hezbollah, quando inúmeros foguetes foram lançados no território israelense”, explica Bernardo Wahl, professor da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e especialista em segurança e defesa. Um radar é responsável por indicar a região de um ataque inimigo. Após o sistema traçar a trajetória e os riscos de um alvo ser atingido, um projétil é disparado para neutralizar o foguete. O especialista explica que o sistema antimíssil consegue identificar se o artefato vai cair em uma área desabitada e decidir não fazer a interceptação. Segundo informações divulgadas pelo Exército de Israel, a eficácia do Domo de Ferro é de 85% a 90%. “Embora bastante eficaz, o sistema não é perfeito e possui um ‘calcanhar de aquiles’: quando muitos foguetes são lançados simultaneamente, o Domo de Ferro pode ficar sobrecarregado e não realizar todas as devidas interceptações”, diz o professor da FESPSP. Foi justamente o que aconteceu no último sábado. Quando inúmeros foguetes são lançados ao mesmo tempo, o sistema fica sobrecarregado e sua eficácia diminui. Isso explicaria o porquê de a defesa de Israel ter sido surpreendida pelo ataque. Wahl destaca que a guerra vai depender da capacidade de Israel de manter seu escudo em pleno funcionamento e do tamanho do estoque de foguetes do Hamas para atacar o território israelense.

Justiça mantém presa mulher que bebeu e matou duas pessoas fugindo da PM, em São Mateus

A justiça decidiu manter presa e de forma preventiva Cristiane Favero Panelli, que bebeu, fugiu da Polícia Militar e acabou atropelando e matando um casal na Rodovia Othovarino Duarte Santos, em Guriri, São Mateus, no norte do Estado.   O decisão é do juiz Tiago Favaro Camata, após audiência de custódia. Cristiane está presa na Penitenciária Regional de São Mateus. A defesa dela pediu liberdade provisória, com ou sem aplicação de medidas cautelares, pagando fiança (desde que compatível com a situação financeira) ou não, alegando que ela tem profissão lícita, residência fixa e que a soltura não demonstra risco à ordem pública, tampouco à instrução processual. No entanto, a justiça converteu a prisão de flagrante para preventiva. A suspeita é de que o Fiat Toro, placa RQO7E32, dirigido por Cristiane, era roubado. A Polícia Militar afirma que ela desobedeceu ordem de parada, perdeu o controle ao passar por um quebra-molas e colidiu com três veículos: um Honda Civic, um Fiesta e uma moto CG, placa SFY0H7, onde estava o casal Jeandro Gonçalves dos Santos, de 35 anos, e Vanuza Cruz de Jesus, 29. Os dois morreram na hora. O motorista e passageiros do Honda Civic sofreram lesões e escoriações, sendo hospitalizados. O condutor e demais ocupantes do Fiesta não se machucaram. Cristiane disse que estava saindo de um evento da maçonaria e que havia bebido. Segundo a Polícia Militar, ela apresentava mais de um sinal de alteração psicomotora, sendo odor etílico no hálito, olhos vermelhos, fala alterada e desordem nas vestes e se recusou a soprar o bafômetro. Sendo assim, ela foi autuada por beber e dirigir. Na decisão, o juiz se baseou no Art. 313 do Código Penal Brasileiro (CPP), que possibilita a decretação da prisão preventiva em crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos. No caso, Cristiane foi autuada no Art. 121 (homicídio doloso) duas vezes. O juiz ainda considerou o Art. 312: garantia da ordem pública, econômica, por conveniência da instrução crimina ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. “Extrai-se dos autos que os Policiais Militares acionaram os sinais sonoros e luminosos da viatura e deram ordem de parada, sendo que, no início do acompanhamento por parte da viatura, a autuada teria, em tese, desacelerado o veículo, dando a entender que pararia, mas, em seguida, acelerou violentamente o veículo pela via, evidenciando que agiu na tentativa de “ludibriar” a guarnição policial. Salta aos olhos que, durante a perseguição, a autuada teria, em tese, forçado ultrapassagens, jogando veículos ao acostamento, sendo que, durante a fuga, teria perdido o controle do veículo e colidido em outros três  automóveis, causando a morte do condutor e da passageira de uma motocicleta, além de lesões na condutora e na passageira de um carro, sendo esta uma criança de apenas 5 anos”, diz a decisão do juiz.

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