Em pleno 2025, o Brasil ainda vive sob a ilusão de que mais direitos trabalhistas significam mais justiça social. Na prática, o que vemos é exatamente o oposto: um Estado faminto por controle, sindicatos que agem como parasitas da produção e uma geração inteira condicionada a ser emocionalmente frágil, improdutiva e profundamente dependente de atenção e da busca incansável por se oprimir os supostos “malvados opressores”.
A obsessão por normas, laudos e adicionais não está protegendo ninguém — está apenas empurrando o trabalhador para a irrelevância.
A ECONOMIA REAL JÁ NÃO AGUENTA
O pequeno empresário brasileiro é espremido por tributos, burocracias e obrigações absurdas. A cada nova interpretação da NR 15, NR 17, NR 35, cria-se mais um motivo para não contratar, mais um caminho para substituir o humano por IA.
E sim — a IA chegou. Está mais barata, mais estável, mais eficiente.
Diante disso, o empresário tem que escolher:
– Contratar um jovem da geração Z que exige “ambiente psicologicamente seguro”, “reconhecimento emocional”, “respeito às suas crises existenciais”, ou…
– Assinar um plano de IA que nunca reclama, não falta, não entra em burnout e entrega 24h por dia.
Adivinha quem está vencendo essa disputa?
DEPOIS DE DÉCADAS DE ENGENHARIA SOCIAL, COLHEMOS UMA GERAÇÃO DE PARASITAS
A chamada “fragilidade mental” que se espalha como epidemia não é coincidência. É produto de anos de doutrinação emocional e ideológica, onde tudo é gatilho, tudo é trauma, tudo é opressão, tudo é preconceito, tudo é discriminação, enfim, tudo é doença mental.
A esquerda global soube muito bem plantar isso:
Trabalhadores emocionalmente frágeis.
Jovens que acreditam que “estar ofendido” é argumento.
Pessoas que veem o Estado como pai, patrão e terapeuta.
São parasitas ideológicos, condicionados a destruir por dentro tudo aquilo que deveria ser fortalecido: a empresa, o trabalho, a autonomia e a meritocracia.
E AGORA? O MERCADO VAI TE OUVIR CHORAR? NÃO. ELE VAI TE SUBSTITUIR
O mercado é frio. Neutro. Eficiente.
Ele não se curva as “fragilidades modernas”.
Não tem empatia por crises existenciais em segunda-feira de manhã.
Ele aponta para o mais produtivo. O mais barato. O mais estável.
E nesse critério, o humano emocionalmente instável, doutrinado e caro está perdendo.
Perdendo espaço. Perdendo valor. Perdendo a vez.
QUEM FEZ DA VÍTIMA UM ESTILO DE VIDA, VAI ACORDAR FORA DO MERCADO — E NA MARGEM DA POBREZA
A realidade é simples e brutal: o mercado não tem pena, tem exigência.
O trabalho exige resiliência, competência e pragmatismo — não colapsos emocionais diante de qualquer cobrança, nem pânico diante da realidade crua da produtividade.
A geração que foi condicionada a acreditar que desconforto é violência, que cobrança é opressão e que qualquer forma de hierarquia é tóxica… precisa com urgência abandonar esse vitimismo emocional que a paralisa.
Não por orgulho, mas por sobrevivência.
Porque o sistema econômico — impessoal por natureza — não vai esperar ninguém “se encontrar” para manter uma operação funcionando.
Enquanto o governo e sindicatos seguem empilhando regras, proteções e barreiras que tornam o trabalhador cada vez mais caro, instável e intocável, negócios respondem com automação, corte de custos e digitalização silenciosa.
E se essa geração não reencontrar o valor da maturidade, da sobriedade e da entrega real, será descartada não por preconceito, mas por inutilidade funcional.
“A vida não recompensa intenções, recompensa resultados. E quem recusa a dureza do real para viver no conforto da sensibilidade, cedo ou tarde descobrirá que o mundo não é um paraíso de Pôneis coloridos, mas sim, um lugar seletivo e meritocrático.”