O primeiro filme do Rambo não é um filme de guerra, mas um drama sobre um veterano de guerra humilhado e renegado pela sociedade.
Ele retrata um momento em que todos detestavam os veteranos da Guerra do Vietinã, isso devido a uma campanha de difamação promovida pela esquerda que colou os veteranos como vilões, que matavam criancinhas e pessoas inocentes (Era aquele momento hipie do “Faça amor, não faça guerra)”.
No filme, Jonh Rambo, um veterano da guerra do Vietinã, vai visitar um amigo no interior dos EUA, mas ele passa a ser humilhado pelo xerife da cidade, que o acusa de vadiagem e de portar uma arma, uma faca. Ele ordena que rambo vá embora, mas ele decide ficar, afinal, aquele é o país pelo qual ele lutou, não é justo ser tratado daquela maneira! Então, ele é preso e torturado, escapa e se vinga do xerife (Depois de destruir tudo pelo caminho).
Rambo já carregava os traumas de guerra, vivia solitário, renegado pela sociedade, encarado como o pior do pior do ser humano, e, ainda vem um xerifizinho humilha-lo ainda mais! “Ainnn… mas, o xerife é autoridade”. DANE-SE, um homem deve brigar por justiça sempre que necessário!
Uma parte tocante do filme é a frase: “Na guerra eu pilotava avião, dirigia tanques e usava equipamentos de milhões. Aqui eu não arrumo emprego nem como manobrista”.
Esse filme nos ensina duas coisas: Nunca abaixe a cabeça, não deixe ninguém te humilhar. E, NUNCA deixe a esquerda tomar o discurso, ela pode transformar os heróis em vilões.
Depois, nos filmes seguintes, o chamam para fazer missões, ou seja, quando precisam dele dão valor, é como diz o antigo ditado: “Ninguém gosta de guerreiros, até os inimigos começarem a bater nos portões das cidades”.
OBS: No livro no qual o filme se baseia, Jonh Rambo comete suicídio depois de matar o xerife, ou seja, é uma crítica a como os veteranos da guerra do Vietinã eram tratados.