PIX completa dois anos e se consolida como meio de pagamento mais usado
Em dois anos, o PIX é hoje o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros. O destaque vai para a praticidade, segurança e agilidade. O PIX completou dois anos e desde fevereiro deste ano passou a ser o meio de pagamento mais usado no Brasil, superando os cartões de crédito. O sistema foi criado pelo Banco Central e tem mais de 26 bilhões de transações. Os dados foram divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O sistema de pagamentos foi lançado em 16 de novembro de 2020. Com dois anos no mercado brasileiro, o PIX conquistou a confiança de boa parte da população. Por tudo o que representa em termos de facilidade e segurança, o sistema teve alta de 94% nas operações nos últimos 12 meses. Dois anos de PIX Ao que tudo indica, os primeiros dois anos representam apenas o começo do sucesso do PIX. Entre as vantagens do sistema está o dinamismo da ferramenta e a facilidade no acesso. A pesquisa da Febraban mostrou que no primeiro mês de funcionamento ele ultrapassou as transações por DOC. Um mês depois superou também a TED. Os boletos vieram em seguida, quando em março de 2021 o PIX ultrapassou esse meio de pagamento. Em dois anos, o PIX tem se tornando uma ferramenta cada vez mais popular no Brasil, ainda mais com a redução no uso do dinheiro em espécie e por questões de segurança. Aos poucos acrescenta novos serviços, como o Saque e Troco. A previsão é que ele passe a oferecer ainda mais possibilidades para os brasileiros. Por exemplo, o PIX por aproximação e o PIX Garantido, que devem ser as duas próximas grandes apostas. O modelo deu tão certo no Brasil que o meio de pagamento é hoje um exemplo para outros países, como o projeto do PIX Internacional, permitindo o pagamento fora das fronteiras do Brasil. O meio de pagamentos incentiva a economia e o impacto é notado pelos empresários. Muitas pessoas que antes não tinham como pagar as compras agora usam esse recurso, por exemplo, nas lojas virtuais. Segundo dados do Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central, o sistema tem hoje mais de 523,2 milhões de chaves cadastradas.
Miriam Leitão provoca Elon Musk e leva invertida: “Você chamando alguém de horroroso? O mundo acabou!”
Neste domingo, a jornalista da Globo News Miriam Leitão é o centro das atenções nas redes sociais. Em resumo, a jornalista que costuma fazer análises sobre economia e constantemente vira chacota nas redes sociais, agora resolveu atacar o novo dono do Twitter. Em resumo, a jornalista resolveu atacar o empresário dono da Tesla, Twitter, PayPal, dentre outras empresas de grande sucesso. Vale ressaltar que o empreendedor é um ferrenho defensor da liberdade de expressão. Como muitos esquerdistas estão deixando o Twitter por conta do bilionário Elon Musk ter adquirido a rede social, a jornalista fez sua “análise” sobre o fato. Contudo, não deixou de fazer ataques ao bilionário. “Eu vou ficar aqui. Torcendo para esse horroroso @elonmusk ir pra marte. Gosto do TT. A verdade é essa. Decidido: eu fico. E espero.” Comentou Miriam Leitão. Pouco tempo após a publicação no próprio Twitter, Miriam Leitão recebeu uma chuva de críticas em seu post. Por conseguinte, tentou apagar, mas como dizem os internautas “O Twitter é eterno”. Confira a repercussão em cima da jornalista após seu ataque contra Elon Musk. Internautas rebatem a jornalista “Nossa diversão está garantida então? Vamos continuar debochando das suas “análises isentas”. Parabéns!” Comentou um internauta; “É tão engraçado ver essa senhora chamar alguém de horroroso kkkkkkkk crtza que não tem espelho em casa, amiga vá tbm abrir o koo deixe o tt em paz.” Disparou outro seguidor. “Todos estão cagando para a opinião de @miriamleitao E pra deixar bem claro, eu também! E a pergunta que fica é, quem é que será lembro pelos livros de história no futuro? @elonmusk com certeza, leitão? Duvido muito, pois hoje muito poucos sabem que é! Escreveu um seguidor. “Vc chamando alguém de horroroso??? Pois é, o mundo acabou.”, declarou outro usuário.
Jornalista roubada durante transmissão ao vivo no Catar pôde decidir punição para o ladrão
Dominique Metzger, jornalista argentina que está no Catar cobrindo a Copa do Mundo, passou por um momento um tanto quanto revoltando e ao mesmo tempo inusitada. Além de sofrer um furto no decorrer de uma transmissão ao vivo, a repórter teve a opção de “escolher” a punição do criminoso. Nas redes sociais, Dominique relatou como se deu o furto. “Bem, experiência do Catar: minha carteira acabou de ser roubada quando estávamos fazendo a transmissão ao vivo. Estou na delegacia de polícia e me mandaram aqui fazer queixa porque garantem que está tudo sob vigilância e que vão encontrar a carteira que tinha os meus documentos, dinheiro, cartões, que obviamente é o que mais me preocupa”, contou ela. Segundo a profissional, ela percebeu que foi assaltada quando precisou pegar a carteira do bolso da calça para comprar uma garrafa de água, após fazer uma entrada ao vivo. Ademais, a jornalista ainda relatou que foi levada a uma delegacia local, em uma parte exclusiva para mulheres. Ao preencher o boletim de ocorrência, ela foi questionada sobre qual punição preferia que fosse aplicada ao ladrão, além de receber garantias de que ele seria encontrado. “Teve um momento em que me pediam para escrever o meu depoimento, e aí veio a parte mais complexa, porque me perguntaram: “O que quer que a Justiça faça com isto? Porque vamos encontrá-lo, há câmeras de alta definição em todos os lugares”. E eu pensei ter entendido mal a tradução, mas não: ficaram me perguntando que pena eu queria para o ladrão, se eu queria que ele fosse condenado a cinco anos de prisão, se eu queria que ele fosse deportado”, contou ela.
Assassinato a tiros de Shinzo Abe levantou questões em um país onde pessoas não pensam em crimes violentos
Desde que as notícias do ataque a tiros contra o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe foram divulgadas na sexta-feira (08/07), mensagens circulam entre amigos e conhecidos, todas com uma mesma pergunta: como isso pode ter acontecido no Japão? Viver no Japão acostuma as pessoas a não pensar em crimes violentos. Além disso, a identidade da vítima só torna a notícia mais chocante. Shinzo Abe não era mais o primeiro-ministro do Japão, mas ainda era uma importante figura na vida pública japonesa e provavelmente o político mais conhecido no país das últimas três décadas. O que seria algo equivalente — algum outro ato de violência política igualmente chocante para a população local. O que vem à mente é o assassinato a tiros do primeiro-ministro sueco Olof Palme em 1986 ou mesmo o assassinato do presidente americano John F. Kennedy em 1963. Palme foi atacado a tiros em uma rua movimentada em pleno centro de Estocolmo, no primeiro assassinato de um líder político nacional na Suécia desde 1792. A motivação do crime nunca foi esclarecida. Em 2020, houve 32 mortes atribuídas a armas de fogo no Japão, segundo o Small Arms Survey, que monitora esse tipo de violência globalmente. O Japão tem aproximadamente 125 milhões de habitantes — a título de comparação, o Brasil tem 212 milhões de habitantes e registrou 39 mil homicídios por arma de fogo em 2020. Sim, existe a Yakuza, a famosa máfia do Japão. Mas a maioria das pessoas nunca tem contato com ela. E mesmo a Yakuza evita armas, porque as penalidades por posse ilegal simplesmente não valem a pena. Ter uma arma no Japão é extremamente difícil. Exige não ter antecedentes criminais, treinamento obrigatório, avaliação psicológica e extensas verificações do passado da pessoa, incluindo a polícia entrevistando vizinhos. Consequentemente, o crime com armas virtualmente não existe aqui. Em média, há menos de dez mortes relacionadas a armas de fogo no Japão a cada ano. Em 2017, foram apenas três. Não é de se admirar então que, após o atentado contra Shinzo Abe, grande parte da atenção tenha se voltado para o atirador e a arma que ele usou. Quem é ele? De onde ele tirou a arma? A mídia japonesa relata que o homem de 41 anos é um ex-membro das forças de autodefesa do país, equivalentes às Forças Armadas. Mas uma análise mais detalhada mostra que ele passou apenas três anos na Marinha. A arma que ele usou é mais curiosa. Fotos dela no chão após o tiroteio mostram o que parece ser uma arma caseira. Dois pedaços de cano de aço colados com fita adesiva preta, com algum tipo de gatilho feito à mão. Parece algo produzido a partir de instruções obtidas na internet. Então, trata-se de um ataque político deliberado ou o ato de alguém delirante, alguém que queria se tornar famoso, atirando em alguém famoso? Até agora, não sabemos. O Japão certamente teve sua parcela de assassinatos políticos. O mais famoso foi em 1960, quando o líder do partido socialista do Japão, Inejiro Asanuma, foi esfaqueado no abdômen por um fanático de direita empunhando uma espada samurai. Embora extremistas de direita ainda existam no Japão, Abe, um nacionalista de direita, parecia um alvo improvável. Nos últimos anos, vimos outro tipo de crime se tornar mais comum aqui. O homem quieto e solitário com rancor contra alguém ou alguma coisa. Em 2019, um homem incendiou um prédio que abriga um estúdio de animação popular em Kyoto, matando 36 pessoas. O homem disse à polícia que tinha rancor contra o estúdio, porque ele “roubou seu trabalho”. Em outro caso em 2008, um jovem dirigiu um caminhão contra uma multidão de consumidores no distrito de Akihabara, em Tóquio, depois saiu do veículo e começou a esfaquear pessoas que assistiam à cena. Sete foram mortas. Antes de realizar o ataque, ele havia postado uma mensagem online dizendo: “Vou matar pessoas em Akihabara” e “Não tenho um único amigo, sou ignorado porque sou feio. Sou pior do que lixo”. Ainda não está claro se o tiro de Abe se encaixa na primeira ou na segunda categoria. Mas parece certo que o assassinato mudará o Japão. Dado o quão seguro o Japão é, a segurança aqui é muito relaxada. Durante as campanhas eleitorais, como a em curso atualmente, os políticos literalmente ficam nas esquinas fazendo discursos e apertando a mão de transeuntes. É quase certo que foi por isso que o atacante de Abe foi capaz de chegar tão perto e descarregar a arma que ele mesmo construiu. Isso certamente terá que mudar depois de hoje. O Japão vai às urnas no domingo (10/07) para renovar a Câmara Alta do Parlamento. Depois do atentado a Abe, o primeiro-ministro Kishida confirmou o calendário eleitoral e mandou reforçar a segurança de seus ministros. O atual sistema de proteção dos políticos foi iniciado em 1975, após um incidente envolvendo o então premiê Takeo Miki. Agredido por um membro do grupo da extrema-direita quando participava de BH um funeral, ele passou a criticar a Polícia Metropolitana de Tóquio por não fazer o suficiente para garantir sua segurança.
Foragido considerado um dos mais violentos e perigosos de Linhares é detido no Rio de Janeiro.
Fhylip Willi do Prado Teles, mais conhecido como “Filipinho”, de 24 anos, foi detido na noite dessa quinta-feira (7), por volta das 21h, após troca de informações da inteligência da 16ª Delegacia Regional de Linhares, com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCRJ). Continua depois da publicidade O chefe da 16ª Delegacia Regional de Linhares, delegado Fabrício Lucindo, informou que Filipinho era considerado um dos mais procurados, violentos e perigosos da região de Linhares e do norte do Estado. As investigações da Polícia Civil do município apontam que o detido fazia parte de uma associação criminosa que controlava o tráfico de drogas nos bairros Nova Esperança, Planalto, Santa Cruz e Jocafé. “Ele estava com mandado de prisão em aberto por homicídio e tem passagens pela polícia por tráfico de entorpecentes, porte ilegal de armas de fogo, formação de quadrilha e homicídios”, contou Lucindo. Após a prisão, Fhylip Willi foi encaminhado para o sistema carcerário do Rio de Janeiro e está à disposição da Justiça do Estado do Espírito Santo. “A necessidade de recambiamento de presos é uma decisão judicial”, disse o delegado.
Reino Unido aceita ação bilionária contra mineradora por desastre em Mariana (MG)
Justiça decide que BHP Billiton poderá ser julgada no país em processo que pede indenização por rompimento de barragem A Corte de Apelação do Reino Unido decidiu nesta sexta (8) que a empresa anglo-australiana BHP Billiton poderá ser julgada no país pelo rompimento da barragem de Fundão, no município de Mariana (MG), em 2015. A estrutura pertencia à mineradora Samarco, uma joint-venture formada pela BHP e a Vale. Dezenove pessoas morreram na tragédia. A onda de rejeitos de minério de ferro que desceu da represa destruiu o distrito de Bento Rodrigues, atingiu o rio Doce e percorreu toda a sua extensão até a foz, no Espírito Santo, em um dos maiores desastres ambientais do país. Uma ação impetrada por atingidos pela tragédia tramita na Justiça inglesa desde 2018. A decisão desta sexta era necessária para o prosseguimento do processo. A ação pede 5 bilhões de libras esterlinas (R$ 31,9 bilhões). A BHP ainda pode recorrer na Suprema Corte da Inglaterra. Na avaliação do advogado, há uma margem estreita para que isso ocorra. “A decisão da Corte de Apelação foi muito robusta”, avalia. Na ação apresentada à Justiça inglesa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot atuou como perito indicado pelo escritório PGMBM. Coube ao ex-PGR relatar como funciona a legislação ambiental brasileira e o sistema jurídico do país. Para Janot, o posicionamento da corte inglesa terá desdobramentos. “Esta decisão vai mudar o marco do direito internacional no que se refere a ações coletivas”, afirma o ex-procurador-geral. “Está ocorrendo a globalização de jurisdição. É algo impensável há dez anos.” A ação contra a BHP foi proposta com a justificativa de que, conforme a lei brasileira, indenizações têm que ser integrais —o que, na avaliação do escritório que representa os atingidos, não ocorreu no Brasil. Em novembro de 2020, um tribunal cível de Manchester, onde corre o processo, decidiu pelo não prosseguimento da ação. A justificativa foi que havia risco de julgamentos simultâneos nos dois países. A Justiça inglesa, no entanto, reabriu a ação em 27 de julho do ano passado. Em nota divulgada nesta sexta, a BHP afirma que a decisão se refere a questões preliminares do caso, não tratando ainda do mérito das ações movidas na Justiça inglesa. A empresa diz que revisará a decisão para definir quais serão os próximos passos a serem tomados dentro do processo. “A BHP continuará a se defender da ação no Reino Unido, a qual acreditamos ser desnecessária por duplicar questões que já são cobertas pelos trabalhos da Fundação Renova em andamento sob a supervisão do Judiciário brasileiro e por processos judiciais em curso no Brasil”, afirmou. A Fundação Renova é a entidade criada pelas mineradoras para se encarregar da reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem. A BHP acrescenta que está comprometida com as ações de compensação envolvendo os atingidos pelo rompimento da barragem. “Até hoje, R$ 21,8 bilhões foram desembolsados nos programas de remediação e compensação executados pela Fundação Renova”, diz a empresa na nota
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